TODOS TEM O QUE MOSTRAR, MAS HÁ AUSÊNCIA

TODOS TEM O QUE MOSTRAR, MAS HÁ AUSÊNCIA

Na mídia impressa dos jornais ou pelo rádio, pois raramente vejo televisão e também, nas minhas poucas audiências como telespectador, ouço mais o áudio do que mesmo venerar as imagens que são apresentadas durante uma eventual programação audiovisual.

Então, passou a CIENTEC, no mês de outubro, na UFRN; no início de novembro, a FLIN (Festa Literária de Natal), no bairro da Ribeira e começando amanhã, na área externa do Estádio Arena das Dunas, a FEIRA DO EMPREENDEDOR, evento vinculado  e organizado através do SEBRAE/RN.

E eu no Conjunto Candelária, disponho o que resta do meu acervo cronológico, numa trajetória desde meus primeiros passos do cotidiano. Sem uma remuneração de sobrevivência digna de se manter independente, investindo sempre, em matéria prima, para os projetos e execuções na autoria de minhas obras de incentivo e objetivos de popularizar didática e prática num assunto de hobbies e lazer.  

Divulgando, portanto, projeção numa futura, consolidação definida de: M. S. S. SETE EMPREENDEDORISMO DE: ARTE, EDUCAÇÃO, ESPORTES E CULTURA, numa conexão do Slogan: PARA ACORDAR O ELEFANTE®, mantidos onde há uma denominação de: HEMEROTECA E ESPAÇO CULTURAL DO ELEFANTE/FEIRA DE SÃO MARTINHO , numa histórica trajetória autodidata.

Sei certamente de que o público em geral, participa entre os categóricos e ilustres mestres, doutores e acadêmicos bem sucedidos e dignos, com eminentes currículos de instituições públicas, sociais com formais e burocráticas confraternizações de êxitos, no cenário artístico, científico e cultural do nosso regionalismo, nacional e internacional.  E todos tem o que mostrar, mas há ausência.

Na minha solitária disposição do que me resta, quando nas vezes, em que monto o cenário, embora genuíno como qualquer  outra autoria individual  e como qualquer um, tenho o que mostrar, mas há ausência.

Mas, acredito que não seja por falta de humildade. Na verdade, alguns não compreendem o meu desempenho na convicção de acreditar num sonho de solidificação construtiva. 

Martins Sampaio de Souza – Natal, 11/11/2014