BARGANHA EM DINHEIRO
POR UM PATRIMÔNIO FAMILIAR, NEM PENSAR
Não procurarei ombros amigos, nem lamentarei mais minha
angústia. Pois, alguns com cobiças e especulações, estão ao nosso lado
consolando com lenços para enxugar as lágrimas de dor. E se oferecem a
disposição com as mãos, que na verdade o que querem mesmo, é por uma barganha
em dinheiro, comprar o abrigo do nosso lar. A
gente sabe que porque não temos vínculos públicos de remuneração para
sobreviver com o conforto social em nosso cotidiano, mas o que foi consolidado em
todo passado será mantido. Pois, tudo será preservado do que ainda resta das
nossas obras.
E então, a refletir se percebe fácil, que iremos em busca do
pão do dia a dia que nos nutri, fortaleceremos mesmo com árduas tarefas,
fechando nossos olhos para os luxos e para outras esnobações alheias. Mas
quando de volta ao abrigo do nosso lar, retomaremos as atividades que tanto
harmonizam nosso coração. Porque tudo que me dediquei, com desempenho eficiente,
entre outros meros serviços que embora mal feitos, mas é bom lembrar que nossos
erros, também nos ensinam como lições.
E lembro a todos da
nossa família e aos que se dizem amigos que nos incentivam discórdias e eu
amenizo lembrando que o nosso lar é um direito de toda família. Minha luta será
sempre apenas para preservar, manter e lembrar aos tantos que não consolidaram
os fundamentos desde os primeiros passos na própria história de cada um que
vivemos e também a todos lembro exemplificando em veneração as palavras para
que não aconteça o que diz a nobre citação “Thesaurum in sepulcro ponit qui
senem heredem facit” * “Coloca o próprio
patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”
Os que desistirem, cansados por sido em vão nos persuadir
contra a nossa simplicidade e portanto, então se rebelaram todos com suas
“riquezas” e efêmeros luxos e num egoísmo desenfreado em busca das nossas
pequenas falhas para apontar acusações e atirarem as pedras contra a gente e
outras maldades que tanto tramam.
Tudo ficará difícil,
mas de valor só temos mesmo o que seja instrutivo e o que realizamos em nossas
tarefas. É uma consolidação de todo nosso labor e mérito, independente de
venerar certos diplomas de alguns egoístas que sem uma utilização favorável
sequer a si próprio no sentido de qualificação e também não sendo para um desempenho
nobre útil nem para a sociedade. Porque alguns só buscam o bem apenas a si
mesmo.
Porque os essenciais instrumentos
de trabalho sempre teremos ao alcance sem desanimar com nossas surradas vestes.
Porque se não acreditarmos mais em nós mesmos e for desanimar com a decadência
financeira do bolso, apenas aponto os que a mendigar sem manter a fé, são os
que cessam sem nada mais a acreditar e não sabem o que fazer porque ficaram
desanimados no próprio caminho onde toda situação aparente de ruínas são apenas
momentos como os tantos que todos temos, nas alegrias e nas tristezas, momentos
mostrando que tudo tem sido de altos e baixos e sempre será.
E tudo isso só serve para nos fortalecer mais , sabendo
enfrentar tudo como um digno racional a consolidar nossa obra sendo cordial a
disposição de todos como uma escola que nos ensina méritos de qualificação e
triunfo.
Somos sempre abençoados por Deus para construir, ser útil,
sem esperar pelas mãos dos outros senão apenas para dividir as tarefas que
abastecem nossas necessidades. Pedir só se pede a Deus e pedimos apenas a Deus
bênçãos e proteção, porque o resto a
gente mesmo é quem faz, produzindo, acreditando no nosso labor, desempenho,
tarefa, no cotidiano útil de toda
pessoa que se propõe a acreditando num trabalho, porque o que nos resta fazer é
não cessar no meio do nosso caminho.
Martins Sampaio de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário