sexta-feira, 28 de novembro de 2014

BARGANHA EM DINHEIRO POR UM PATRIMÔNIO FAMILIAR, NEM PENSAR



BARGANHA EM DINHEIRO POR UM PATRIMÔNIO FAMILIAR, NEM PENSAR

Não procurarei ombros amigos, nem lamentarei mais minha angústia. Pois, alguns com cobiças e especulações, estão ao nosso lado consolando com lenços para enxugar as lágrimas de dor. E se oferecem a disposição com as mãos, que na verdade o que querem mesmo, é por uma barganha em dinheiro, comprar o abrigo do nosso lar.   A gente sabe que porque não temos vínculos públicos de remuneração para sobreviver com o conforto social em nosso cotidiano, mas o que foi consolidado em todo passado será mantido. Pois, tudo será preservado do que ainda resta das nossas obras.               
E então, a refletir se percebe fácil, que iremos em busca do pão do dia a dia que nos nutri, fortaleceremos mesmo com árduas tarefas, fechando nossos olhos para os luxos e para outras esnobações alheias. Mas quando de volta ao abrigo do nosso lar, retomaremos as atividades que tanto harmonizam nosso coração. Porque tudo que me dediquei, com desempenho eficiente, entre outros meros serviços que embora mal feitos, mas é bom lembrar que nossos erros, também nos ensinam como lições.
 E lembro a todos da nossa família e aos que se dizem amigos que nos incentivam discórdias e eu amenizo lembrando que o nosso lar é um direito de toda família. Minha luta será sempre apenas para preservar, manter e lembrar aos tantos que não consolidaram os fundamentos desde os primeiros passos na própria história de cada um que vivemos e também a todos lembro exemplificando em veneração as palavras para que não aconteça o que diz a nobre citação “Thesaurum in sepulcro ponit qui senem heredem facit”  * “Coloca o próprio patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”
Os que desistirem, cansados por sido em vão nos persuadir contra a nossa simplicidade e portanto, então se rebelaram todos com suas “riquezas” e efêmeros luxos e num egoísmo desenfreado em busca das nossas pequenas falhas para apontar acusações e atirarem as pedras contra a gente e outras maldades que tanto tramam.
 Tudo ficará difícil, mas de valor só temos mesmo o que seja instrutivo e o que realizamos em nossas tarefas. É uma consolidação de todo nosso labor e mérito, independente de venerar certos diplomas de alguns egoístas que sem uma utilização favorável sequer a si próprio no sentido de qualificação e também não sendo para um desempenho nobre útil nem para a sociedade. Porque alguns só buscam o bem apenas a si mesmo.
 Porque os essenciais instrumentos de trabalho sempre teremos ao alcance sem desanimar com nossas surradas vestes. Porque se não acreditarmos mais em nós mesmos e for desanimar com a decadência financeira do bolso, apenas aponto os que a mendigar sem manter a fé, são os que cessam sem nada mais a acreditar e não sabem o que fazer porque ficaram desanimados no próprio caminho onde toda situação aparente de ruínas são apenas momentos como os tantos que todos temos, nas alegrias e nas tristezas, momentos mostrando que tudo tem sido de altos e baixos e sempre será.
E tudo isso só serve para nos fortalecer mais , sabendo enfrentar tudo como um digno racional a consolidar nossa obra sendo cordial a disposição de todos como uma escola que nos ensina méritos de qualificação e triunfo.
Somos sempre abençoados por Deus para construir, ser útil, sem esperar pelas mãos dos outros senão apenas para dividir as tarefas que abastecem nossas necessidades. Pedir só se pede a Deus e pedimos apenas a Deus bênçãos e proteção,  porque o resto a gente mesmo é quem faz, produzindo, acreditando no nosso labor, desempenho, tarefa, no cotidiano   útil de toda pessoa que se propõe a acreditando num trabalho, porque o que nos resta fazer é não cessar  no meio do nosso caminho. 


Martins Sampaio de Souza

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