Que venha tudo e todos
como “eternas ondas”...
Não tenho
mais nem 20 anos de idade, nem 25, nem perto dos 40, são 53 anos de idade; feitos
no dia onze, deste ainda mesmo novembro.
Que atirem
todos, quem quiser, as suas pedras contra mim... A vida é difícil pra todo
mundo, naturalmente e óbvio de um modo ou de outro. Cada qual é quem sabe
melhor de si mesmo. Portanto, lamentar é em vão... Então se é difícil pra todos
se desesperar é muito mais árduo... assim, a melhor solução é ser tolerante.
Então enfrentar
não só o nosso terceiro mundo, mas também que venha até o primeiro contra mim. E
então até sugiro, que venha logo ou primeiro a tal “doutora” que deveria eu
assim chamá-la burocraticamente mais correto, mas que não me interessa o
currículo acadêmico dessa fulana, sou rude etc... e então eu a chamarei de
madame ou fulana dona Marina Bastos da Porciúncula Benghi e seus respectivos
escritórios citados no primeiro mundo e
também algumas metrópoles brasileiras
venham todos contra mim e mais quem quiser ou queira.
Pois meu
fedor de podre só ficará mesmo é quando eu me for com o meu último suspiro
vital. Porque eu até colaboro com oponentes, muito bem em lembrar minhas
infrações... E servido de bandeja para se degustarem onde quiser com o “disse
me disse” dos botecos das esquinas... ou sirvam-se das suas cordas que serei o
brinquedinho movido por elas, as tais “cordas”...
Comprometendo
minha liberdade, o correto é não roubar, mas prefiro ser “ladrão de galinha” do
que de “colarinho branco” dos grupinhos aristocráticos. Então comprometendo
minha liberdade, explicito tenho assinado um termo com a previdência social,
ante uma remuneração previdenciária, o artigo 171 do código penal brasileiro. E
posteriormente, também num solicitado dia para comparecimento, não informei de
modo burocrático, mas ficou subentendido com minha presença no citado e
respectivo dia de que eu auto afirmava e ainda continuo, consciente de minha
dedicação com minhas tarefas e desempenho, etc... que me acusem então quem quiser de
“roubalheira” E ainda complemento, também tenho compromisso de termo com uma
outra autarquia e sei muito bem de minhas obrigações e as quais não tão
exatamente minhas atitudes com o compromisso burocrático do termo.
Que então
berrem os cachaceiros dos “disse me disse” de boteco e blá... blá... de ruas e
esqueçam de ser útil e vão confiar nos “fulaninhos” “amiguinhos” telefones
móveis a todo instante... ou novas tecnologias... eu ainda sou arcaico. O
essencial é nossa consciência. Entre
tantos absurdos, mudando o assunto, não fiquei magoado com um comentário
pejorativo de um cordial Doutor ao dizer num certo dia, algo pra um outro
senhor de que ”Martinho tá falando agora em estudar química” é bem verdade, que
não lembro mais assuntos didáticos, tão exatamente, mas tenho disponível
desempenho da época em que tinha um breve e resumido conhecimento,
necessariamente não sendo amplo na respectiva área, mas no sentido de
introdução e também ainda mudando o assunto, não fiquei magoado com o irônico
comentário de uma apresentadora de programas de rádio, num dia já a algum
tempo, sobre a postagem eletrônica dos
versos meu GENTE VADIA, quando aí então,
ela repudiou indignada ou desapontada e... “escreve bem esse rapaz” dito num sentido de ironia ao momento , mas
que até foi para mim, um sentimento até mais eufórico. Foi até lúdico e
hilariante o comentário. Continuo gostando da dupla do sudeste que apresenta o
programa em rede nacional, exceto Rio de Janeiro, que veicula no mesmo horário uma
programação local, durante as tardes.
Etc...
etc... etc... que venham tudo e todos, sem mais temor, estou a disposição
consciente e convicto de toda minha vulnerabilidade.
Que venham
tudo e todos como “eternas ondas” dito pelo “mesmo lábio” com o qual se
beija...
Martins Sampaio de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário