SEM QUERER
VENDAR OS OLHOS, NEM MORDAÇA NA BOCA DE NINGUÉM
Violência é o assunto popular. Mas, não me amedronto em ter
que superar a incerteza, consciente da existência do perigo. Não é fugindo da
realidade do demasiado assunto de popularmente, as pessoas suspeitarem das
múltiplas atitudes pessoais, respectivas relacionando a individualidade de cada
um ser ou genuíno modo do próprio e único em cada pessoa. Parece que há malícia
em tudo, alguns querem apenas motivos para
se vangloriar, sem nunca tido uma trajetória de conteúdo histórico . Se
interessam muito mais por quererem ver sangue que pelo desempenho do nobre suor
de qualquer labor do cotidiano.
Ouvimos então, em
todos os instantes, as pessoas chegarem e dizerem algo: um diz: na televisão, foi veiculado que em
tal lugar mataram, etc... e tal. Já outra pessoa, conta uma história, algo de
que está postado na mídia eletrônica e então, foram presos tantos fulanos,
etc... Aconteceram estupros, aconteceu sequestro, drogas e também mais isso e
aquilo, etc, etc...
Os jornais e revistas da mídia impressa anunciam e contém
matérias também assuntos de violência, no rádio, entre tantos outros diversos veículos
de comunicação, telefones móveis, mídias sociais e outros tantos meios. E me
parece que as pessoas veneram tanto o assunto de violência que ainda quando nos
contam pra gente, ainda sugerem acessar para ver tal fato: “No G1”, na INTERNET
ou então, ainda ofegantes, na ânsia de contar também diz: “ligue a televisão”; também
ouvimos por todos os lugares: nos transportes públicos, nas ruas quando saímos
as pessoas nos abordam e comentam ou
apenas ouvimos das tantas bisbilhotices quando dizem algo que aconteceu ainda a
pouco um assalto aqui , ali e acolá. Mataram, um aqui, ali e acolá. Prenderam
um aqui , um ali e outro acolá, aconteceram tantos e mais acidentes e outros
tantos assuntos que cansam muito mais os
meus ouvidos que mesmo quando passo mais
de 24 horas acordado. É assim nos botecos e em tudo que é lugar, é tanto blá...
blá... blá...
Não quero vendar os meus olhos, nem os de ninguém. Também,
não quero amordaçar a boca de ninguém. Esclareço que qualquer que seja o
assunto, de violência, ou seja lá o que seja o assunto ou não. O papel da
mídia, como veículo de comunicação, é divulgar os interesses populares,
esclarecer e informar dos mais variados fatos: os agradáveis e os
desagradáveis, evidente e é lógico.
Mas, o que quero deixar mais claro, é que o meu repudio, é o
sensacionalismo e também as pessoas tanto quererem impedir a disposição para
enfrentar o nosso cotidiano do modo que nossos sentimentos mais harmonizam
nosso coração e nossa reflexão. Ou seja
se há medo em tudo, então a solução é enfrentar com dignidade numa ascensão
natural. Estagnado não consolidamos nada de útil.
A imprensa é um canal de informação e entretenimento de
cultura, arte, esporte e lazer, aventura, economia, produção alimentar, trabalho,
educação, saúde, segurança, tudo isso administrado e subordinado sob um vinculo
de administração política onde o mais essencial seja em manter os interesses
sociais em favorecimento da população, ou seja de um povo, uma nação com preservação
fundamental de floresta, água, que são
recursos naturais e desenvolvimento urbano consciente do progresso,
desenvolvimento científico de pesquisa e da tecnologia, etc... Mas, parece que o que veneram mesmo muito, são
apenas situações de terror, pânico e dor ou uma moda qualquer. Embora, o
essencial é percebermos e concluir que a imprensa, ou seja a mídia em si, o grande objetivo é não ser omissos aos fatos
da realidade e manter a integral verdade dos acontecimentos e prevenções e
combate ao que seja vulnerável para a humanidade em harmonia com a natureza.
E então, quando faço breves citações de minhas reflexões e
também afirmo de que o que tiver de acontecer acontece, independente de
qualquer coisa. Se tiver de ocorrer um fato de violência, acontece no lar, ou
por eu ficar noites inteiras, sozinho com o nosso espaço cultural aberto,
embora depois seja exaustivo para as sucessivas tarefas do dia seguinte. Mas,
eu não estou em nada assustado com o perigo que há sobre a situação da
violência urbana. Se tiver que acontecer algo desagradável, acontece mesmo
também em companhia de algumas pessoas e também as próprias pessoas se
desentendem e por discórdias, cometem crimes numa eventualidade qualquer de
festa, de badalação, de reuniões e independente o lugar onde seja. Botequim ou
boteco, repartições, consultórios, etc... Há uma necessidade maior e carência
de nos tornarmos verdadeiras pessoas civilizadas, porque é muita força bruta
que se ver.
E, portanto, quando lembro então, de modo breve, algumas
palavras de que tudo é necessário superar e enfrentar. Mas é em vão falar de
palavras amenas e de conforto racional e também de fé. Mas, Parece que muito querem mesmo é nos
deixar com sensação de pânico.
Uns preferem a proteção “de cachorros” do que mesmo a de
crença em Deus, embora de quem já escutei me dizer tamanho absurdo sido de uma
pessoa que afirma ser frequentador dos templos de uma religião que não é
conveniente eu citar de qual religião seja, a tal pessoa que fez tal comparação
irracional. Blasfêmia.
O que acontece muito é lembrar o nome de Deus, apenas da boca
pra fora, sem fé na bênção da cristandade. O necessário é acreditar sempre. E
de que: Deus está acima de qualquer coisa naturalmente. E, portanto, a força
divina da plenitude do bem é maior que as forças do mal. O essencial é que
nossas atitudes sejam úteis e construtivas e com nossa consciência pacifica de
que não há o que temer. E a recompensa é querer crescer e superar todos os
erros e defeitos que com consciência admitimos e queremos superar para agir com
uma sensatez maior.
Em nada adiantam minhas palavras amenas, pois ainda me
disseram de que “são teorias”, então, portanto a fé das pessoas é mais em
certos fulaninhos, se dizendo e fingindo nossos “amiguinhos”, mas que são
verdadeiros lobos disfarçados em pele de cordeiros ou sei lá o que, se pensam
como imortais e não recorrem a Deus por falta de fé. Mas, jamais vou trocar
minha reflexão pacifica por atitudes de confronto de reação contrária a
harmonia apaziguadora, dos confiantes mais em capangas do que mesmo em si mesmo
para enfrentar o perigo.
Não pretendo desprestigiar o mérito dos órgãos de segurança pública
no combate a criminalidade. Mas, das instituições públicas só pretendo informar
burocraticamente minha situação sobre fraudes que envolveram o meu nome e por
ausência de nobreza em não assumir o
ônus de culpa na apresentação de uma documentação falsa e então, aconteceu que
uma tal instituição do ITEP / RN, por perjúrio ou incompetência do perito ou e em cumplicidade com o setor jurídico da parte ré, o banco
BMG, não assumindo qualquer responsabilidade ao me apresentarem uma
documentação falsa envolvendo minha pessoa, citaram balela, simulações,
acusações de que o meu objetivo era “ensejar indenizações” e também de que eu era quem estava querendo “ludibriar a justiça” .
E, portanto, com uma fútil lábia por falta de nobreza ainda me acusaram do
delito. Então eu que fui vítima e com minha atitude de procedimento
burocrático, a decisão da sentença judicial da “justiça”. E assim sido eu vítima, ainda fui acusado como sendo eu, o
infrator e obtendo uma sentença
desfavorável. “Perdi” ??? buááá.... buáá.... quanto motivo simplório para eu
chorar, lamentar com tanta idade que tenho, quanta melancolia????
Da parte ré, uma
empresa privada, onde está a ética jurídica que esnobou na burocrática e formal
solicitação de deferimento em favor próprio de êxito da causa, exibindo em
papel timbrado, citando escritórios de advocacia no primeiro mundo: “Lisboa,
Milão, Paris” e também em grandes capitais brasileiras e então, onde estão o
caráter e a dignidade humana da representante jurídica?, a “graduada” MARINA
BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, mas que cujo diploma só
serve mesmo é para cadeia especial. Isso é o nosso Brasil, o meu país. Terceiro
mundo, mas minha pátria e que amo.
Mas, não vejo que haja
motivo para comemorem êxito, pois essa gente salafrário, com mentiras e calúnia,
tamanha bandidagem jamais triunfarão. Mesmo assim, é bom lembrar ainda que
Jesus disse algo, para não odiarmos os nossos inimigos. Mantermos a fé. E
exemplificou contando de que Deus faz o sol nascer sobre os bons e os maus, os
justos e os injustos. E questionou se amássemos apenas os bons que recompensa,
teríamos? e então nos incentivou a perdoarmos a todos, pois também somos
pecadores... Lembrar
palavras da doutrina cristã, não é pretensão de demagogia para dizerem que é
inconveniente. Mas, demonstrar bons exemplos ao apontar tanta indignação de
absurdo.
E mesmo sido a sentença a mim desfavorável, mas consciente
sem ter o que temer jamais me confiscarão qualquer pertence, se por acaso a
justiça bater na minha porta. Tenho toda minha documentação autêntica para
verificação e comprovar os verdadeiros vínculos que mantenho com autarquias ( e
até, uma que lembro muito bem se resumir, constando comigo termo deferido e comprometido
com o artigo do código penal: 171), explícito e também, as duas únicas empresas privadas
que tenho verdadeiros e nobres vínculos , etc...
Submisso a tamanho
absurdo, minhas palavras não são de desrespeito nem de desacato aos vigores
representados por uma heráldica de caráter moral e de fundamento de civismo com
integral respeito ao patrimônio público, mas me submeterei a demonstrar toda minha luta pacifica para então ser eu motivo de cárcere e se pretenderem fazer uso
da força, então entregarei até minha própria roupa e ficarei apenas com cuecas
para me dirigir diretamente ao Ministério da Justiça.
Martins Sampaio de Souza – Natal,
14/11/2014
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