O único dia
feriado do nosso Espaço Cultural, é
a sexta-feira santa, a sexta feira da paixão de Cristo...
sábado, 29 de novembro de 2014
FALTA DE CAPITAL
Desagradei a
alguns, mas não é falta de credibilidade.
É por falta de capital que eu não tenho para fornecer.
MARtin(s)(ho)
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
BARGANHA EM DINHEIRO POR UM PATRIMÔNIO FAMILIAR, NEM PENSAR
BARGANHA EM DINHEIRO
POR UM PATRIMÔNIO FAMILIAR, NEM PENSAR
Não procurarei ombros amigos, nem lamentarei mais minha
angústia. Pois, alguns com cobiças e especulações, estão ao nosso lado
consolando com lenços para enxugar as lágrimas de dor. E se oferecem a
disposição com as mãos, que na verdade o que querem mesmo, é por uma barganha
em dinheiro, comprar o abrigo do nosso lar. A
gente sabe que porque não temos vínculos públicos de remuneração para
sobreviver com o conforto social em nosso cotidiano, mas o que foi consolidado em
todo passado será mantido. Pois, tudo será preservado do que ainda resta das
nossas obras.
E então, a refletir se percebe fácil, que iremos em busca do
pão do dia a dia que nos nutri, fortaleceremos mesmo com árduas tarefas,
fechando nossos olhos para os luxos e para outras esnobações alheias. Mas
quando de volta ao abrigo do nosso lar, retomaremos as atividades que tanto
harmonizam nosso coração. Porque tudo que me dediquei, com desempenho eficiente,
entre outros meros serviços que embora mal feitos, mas é bom lembrar que nossos
erros, também nos ensinam como lições.
E lembro a todos da
nossa família e aos que se dizem amigos que nos incentivam discórdias e eu
amenizo lembrando que o nosso lar é um direito de toda família. Minha luta será
sempre apenas para preservar, manter e lembrar aos tantos que não consolidaram
os fundamentos desde os primeiros passos na própria história de cada um que
vivemos e também a todos lembro exemplificando em veneração as palavras para
que não aconteça o que diz a nobre citação “Thesaurum in sepulcro ponit qui
senem heredem facit” * “Coloca o próprio
patrimônio numa sepultura quem faz de um velho seu herdeiro.”
Os que desistirem, cansados por sido em vão nos persuadir
contra a nossa simplicidade e portanto, então se rebelaram todos com suas
“riquezas” e efêmeros luxos e num egoísmo desenfreado em busca das nossas
pequenas falhas para apontar acusações e atirarem as pedras contra a gente e
outras maldades que tanto tramam.
Tudo ficará difícil,
mas de valor só temos mesmo o que seja instrutivo e o que realizamos em nossas
tarefas. É uma consolidação de todo nosso labor e mérito, independente de
venerar certos diplomas de alguns egoístas que sem uma utilização favorável
sequer a si próprio no sentido de qualificação e também não sendo para um desempenho
nobre útil nem para a sociedade. Porque alguns só buscam o bem apenas a si
mesmo.
Porque os essenciais instrumentos
de trabalho sempre teremos ao alcance sem desanimar com nossas surradas vestes.
Porque se não acreditarmos mais em nós mesmos e for desanimar com a decadência
financeira do bolso, apenas aponto os que a mendigar sem manter a fé, são os
que cessam sem nada mais a acreditar e não sabem o que fazer porque ficaram
desanimados no próprio caminho onde toda situação aparente de ruínas são apenas
momentos como os tantos que todos temos, nas alegrias e nas tristezas, momentos
mostrando que tudo tem sido de altos e baixos e sempre será.
E tudo isso só serve para nos fortalecer mais , sabendo
enfrentar tudo como um digno racional a consolidar nossa obra sendo cordial a
disposição de todos como uma escola que nos ensina méritos de qualificação e
triunfo.
Somos sempre abençoados por Deus para construir, ser útil,
sem esperar pelas mãos dos outros senão apenas para dividir as tarefas que
abastecem nossas necessidades. Pedir só se pede a Deus e pedimos apenas a Deus
bênçãos e proteção, porque o resto a
gente mesmo é quem faz, produzindo, acreditando no nosso labor, desempenho,
tarefa, no cotidiano útil de toda
pessoa que se propõe a acreditando num trabalho, porque o que nos resta fazer é
não cessar no meio do nosso caminho.
Martins Sampaio de Souza
QUE VENHA TUDO E TODOS COMO "ETERNAS ONDAS"
Que venha tudo e todos
como “eternas ondas”...
Não tenho
mais nem 20 anos de idade, nem 25, nem perto dos 40, são 53 anos de idade; feitos
no dia onze, deste ainda mesmo novembro.
Que atirem
todos, quem quiser, as suas pedras contra mim... A vida é difícil pra todo
mundo, naturalmente e óbvio de um modo ou de outro. Cada qual é quem sabe
melhor de si mesmo. Portanto, lamentar é em vão... Então se é difícil pra todos
se desesperar é muito mais árduo... assim, a melhor solução é ser tolerante.
Então enfrentar
não só o nosso terceiro mundo, mas também que venha até o primeiro contra mim. E
então até sugiro, que venha logo ou primeiro a tal “doutora” que deveria eu
assim chamá-la burocraticamente mais correto, mas que não me interessa o
currículo acadêmico dessa fulana, sou rude etc... e então eu a chamarei de
madame ou fulana dona Marina Bastos da Porciúncula Benghi e seus respectivos
escritórios citados no primeiro mundo e
também algumas metrópoles brasileiras
venham todos contra mim e mais quem quiser ou queira.
Pois meu
fedor de podre só ficará mesmo é quando eu me for com o meu último suspiro
vital. Porque eu até colaboro com oponentes, muito bem em lembrar minhas
infrações... E servido de bandeja para se degustarem onde quiser com o “disse
me disse” dos botecos das esquinas... ou sirvam-se das suas cordas que serei o
brinquedinho movido por elas, as tais “cordas”...
Comprometendo
minha liberdade, o correto é não roubar, mas prefiro ser “ladrão de galinha” do
que de “colarinho branco” dos grupinhos aristocráticos. Então comprometendo
minha liberdade, explicito tenho assinado um termo com a previdência social,
ante uma remuneração previdenciária, o artigo 171 do código penal brasileiro. E
posteriormente, também num solicitado dia para comparecimento, não informei de
modo burocrático, mas ficou subentendido com minha presença no citado e
respectivo dia de que eu auto afirmava e ainda continuo, consciente de minha
dedicação com minhas tarefas e desempenho, etc... que me acusem então quem quiser de
“roubalheira” E ainda complemento, também tenho compromisso de termo com uma
outra autarquia e sei muito bem de minhas obrigações e as quais não tão
exatamente minhas atitudes com o compromisso burocrático do termo.
Que então
berrem os cachaceiros dos “disse me disse” de boteco e blá... blá... de ruas e
esqueçam de ser útil e vão confiar nos “fulaninhos” “amiguinhos” telefones
móveis a todo instante... ou novas tecnologias... eu ainda sou arcaico. O
essencial é nossa consciência. Entre
tantos absurdos, mudando o assunto, não fiquei magoado com um comentário
pejorativo de um cordial Doutor ao dizer num certo dia, algo pra um outro
senhor de que ”Martinho tá falando agora em estudar química” é bem verdade, que
não lembro mais assuntos didáticos, tão exatamente, mas tenho disponível
desempenho da época em que tinha um breve e resumido conhecimento,
necessariamente não sendo amplo na respectiva área, mas no sentido de
introdução e também ainda mudando o assunto, não fiquei magoado com o irônico
comentário de uma apresentadora de programas de rádio, num dia já a algum
tempo, sobre a postagem eletrônica dos
versos meu GENTE VADIA, quando aí então,
ela repudiou indignada ou desapontada e... “escreve bem esse rapaz” dito num sentido de ironia ao momento , mas
que até foi para mim, um sentimento até mais eufórico. Foi até lúdico e
hilariante o comentário. Continuo gostando da dupla do sudeste que apresenta o
programa em rede nacional, exceto Rio de Janeiro, que veicula no mesmo horário uma
programação local, durante as tardes.
Etc...
etc... etc... que venham tudo e todos, sem mais temor, estou a disposição
consciente e convicto de toda minha vulnerabilidade.
Que venham
tudo e todos como “eternas ondas” dito pelo “mesmo lábio” com o qual se
beija...
Martins Sampaio de Souza
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
TUDO EM CADA TEMPO
TUDO EM CADA TEMPO
Quando criança brincava
Ia ao colégio
Estudava assuntos teóricos
Praticava esportes
A instrução é fundamental
No desempenho das tarefas
Escrevi, desenhei,
Utilizei marcenaria
Mas agora em reflexão
Saudoso tudo em cada tempo.
Não construí monumentos, nem mansões
E não comprei luxuosos carrões.
Mas, em meras tarefas de labor
Edifiquei com estrutura.
Por incompreensão minha e de alguns
Desagradei e me desiludi tanto
Que em volta da minha solidão
Vejo que muita gente se foi
E eu fiquei com o coração
A ouvir a bênção de Deus
Num silêncio apaziguado
Há um pouco de nostalgia em tudo
Nada posso levar comigo para apresentar
E divulgar tanto sonho
Que para muitos não valem nada
E pra esses tantos
Que são como ébrio
Ao contar com imensa língua
Ira, rancor e ódio, difamações
Que indignam qualquer filho de Deus
Mas, eu cruzarei agora os meus braços
Porque tudo tem sido em vão,
Mas a experiência que vivi
Ficará com a História escrita
Por minha reflexão a ouvir a razão
E com as novas lições do cotidiano
Aprenderei mais porque cada passo
Tem sido útil
Para não ser mais de dor
Superar tudo e sendo grato a Deus.
Que de braços abertos me amparará
Quando criança brincava
Ia ao colégio
Estudava assuntos teóricos
Praticava esportes
A instrução é fundamental
No desempenho das tarefas
Escrevi, desenhei,
Utilizei marcenaria
Mas agora em reflexão
Saudoso tudo em cada tempo.
Não construí monumentos, nem mansões
E não comprei luxuosos carrões.
Mas, em meras tarefas de labor
Edifiquei com estrutura.
Por incompreensão minha e de alguns
Desagradei e me desiludi tanto
Que em volta da minha solidão
Vejo que muita gente se foi
E eu fiquei com o coração
A ouvir a bênção de Deus
Num silêncio apaziguado
Há um pouco de nostalgia em tudo
Nada posso levar comigo para apresentar
E divulgar tanto sonho
Que para muitos não valem nada
E pra esses tantos
Que são como ébrio
Ao contar com imensa língua
Ira, rancor e ódio, difamações
Que indignam qualquer filho de Deus
Mas, eu cruzarei agora os meus braços
Porque tudo tem sido em vão,
Mas a experiência que vivi
Ficará com a História escrita
Por minha reflexão a ouvir a razão
E com as novas lições do cotidiano
Aprenderei mais porque cada passo
Tem sido útil
Para não ser mais de dor
Superar tudo e sendo grato a Deus.
Que de braços abertos me amparará
Martins Sampaio de Souza
![Martins Sampaio de Souza](https://fbcdn-profile-a.akamaihd.net/hprofile-ak-xpa1/v/t1.0-1/c5.0.32.32/p32x32/1964953_1480443312201511_3671390032838905821_n.jpg?oh=8395716eb5066ae54744e927a0c7c158&oe=551A0899&__gda__=1427521959_31e82a17a08a44fb1510616775b47845)
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014
"COMÉRCIO" DE RAROS CLIENTES
"COMÉRCIO" DE
RAROS CLIENTES
Meus pertences
instrutivos de didática, entretenimento e de minhas meras tarefas, aos outros
emprestei e raramente poucos me devolveram . E algumas obras de minha autoria ,
então cedi cordialmente para as pessoas e outros me saquearam, mas o que ainda me resta, será mantido como acervo.
Não tenho êxito
para ser comerciante, porque não sou de persuadir com ninguém para querer
empurrar produtos de varejo. E também alguns assuntos estão expostos,
apenas para eventuais pesquisas, como acervo e divulgação. Portanto, não estão disponíveis para venda, porque
não tem finalidade lucrativa e são alguns quando posso, cordialmente cedidos
gratuitamente.
E o que
disponho para vender eu já desagradei muito involuntariamente, aos poucos
clientes que vieram comprar. Não sei porque algumas pessoas chegam sem
dinheiro, compram o que querem, alguns pagam, outros demoram mais de três meses,
e também outros ludibriam como em qualquer lugar, nunca pagam. Também tem
outros que mesmo com dinheiro não conseguem comprar porque não sei mais o que
fazer, não sendo eu, então flexível como
vendedor.
Martins Sampaio de Souza
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