INSÍDIAS
A gente vai envelhecendo naturalmente com o passar dos anos
e assim vamos crescendo e aprendendo na escola da vida com nossas atitudes e
reflexões autodidatas.
Fazem de tudo para prejudicar quem tanto crer em Jesus
Cristo, o enviado sacrificado de Deus para nos fazer. Tem um cordial senhor
céptico na vizinhança que muito critica Jesus, perguntando cadê ele para vê-lo
e tb a Deus, mas em resposta evidente está dentro da gente e ele como militar
reservado da marinha era para ter conscientização, através de auto
conhecimentos que Deus é um ser abstrato, mas tudo bem. Já comentei outras
vezes quequando me benzo e rezo minha oração ao abrir e fechar uma porta, já
comentei citando que essas atitudes não
são em vãopq quando peço proteção e bênção divina não é apenas da boca para
fora.
Muita gente astuta, pensa que sou trouxa para comprar alguma
coisa sem saber procedência.
Pois, citarei algumas dessas situações. Já faz algum tempo
que um pivete me perguntou certa vez se eu queria comprar uma “colher de
pedreiro”, respondi que não e evidente ele supostamente deve ter furtado de algum
lugar. Jamais comprarei algo sem saber procedência exceto compras pela internet
de livros usados através de procedênciaentregue dos Correios, enviados por sebos, pois os que me interessam
estão fora do mercado atual de
livrarias, com a decadência de compras físicas que para os mais modernos
preferem tudo online, assunto que entendo pouco por opção pessoal, apenas o
suficiente para meras necessidades.
Numa outra vez, um sujeito numa pikup de luxo me ofereceu
questionando se eu não queria comprar umas “ferramentas baratas.” Naturalmente
supondo sido uma insídia para me acusarem de receptador. Disse respondendo que
não ao me sentir vulnerável.
Noutra vez, tb me surgiu um carroceiro me oferecendo livros,
citando de Direito, etc... respondi rígido que não e ele se foi.
A única coisa que comprei oferecido a mim no nosso espaço
cultural foi ter comprado uma espreguiçadeira muito confortável e tb por ser
uma grande obra de arte executada por um profissional e estava presente um médico
tomando cerveja quando em nosso comercio varejista ainda era de mercearia e
através de diálogos o tal médico o conhecia do sertão e com credibilidade
consciente a comprei e o Doutor fez a encomenda de uma para ele também e
comprou parcelado e tudo resolvido no prazo estabelecido de para honrar o
compromisso de dignidade moral primordial e de ética.
Minhas ferramentas sempre comprei em lojas, evidente. Não sou trouxa nem tb pretendo fazer ninguém
disso que são apenas para minhas práticas de hobbysta que atualmente são mais
rara, pois não tenho a mesma habilidade que tinha quando jovem e havia
presenteado muitas obras que me deram tristezas ante a falta do zelo.
Tudo bem que isso tudo é materialista, mas enquanto vivemos
tentamos ser construtivos, sonhando manter o acervo para sobreviver nossas
atitudes benevolentes para propiciar o crescimento humano.
Na pressa cotidiana, eu havia quebrado involuntariamente minha
régua T de design q a possuo há mais de trinta anos e então fui no modesto
fusca na loja da lampadinha comprar uma cola superbonder para restaurá-la e
quando eu me dirigia até o fusca para retornar pra casa após minha compra da
cola e uns parafusos que não serviram para minha pretensão de colocar nas
sinaleiras do fusca que havia uma da direita sumido o parafuso e o da esquerda
o parafuso estava folgado, tudo isso anexos dos paralamasdianteiros, mas não
serviram e eu então os havia tirado e colocado acima uns sacos plásticos para
proteger o sistema elétrico de infiltrações e humidade de chuvas, etc...lembrando que
pretendia comprar o parafuso substituível na Centerpar no Shopping Ceasa, pois
era mais acessível e eu poderia demonstrar o parafuso que eu havia guardado
como referencia. Pois bem. Acontece que quando fui passar no caixa para pagar
as compras havia uma sacola com alguma compra que eu desconhecia e pretendia
pegar apenas uma sacola para os parafusos e a cola superbonder após passar pelo
caixa e tenso com tanta angústia humana então um sujeito falou pra mim que eu
havia deixado a compra no caixa, mas não dei credibilidade de atenção pois eu
estava com uma sacola provavelmente com os parafusos e cola e comentei citando
q não era minha.
Mas, ao retornar pra casa testei logo o parafuso mas foi em
vão pois precisava de uma arruela e era fina demais não daria certo e quando procurei
a cola não encontrei. Fiquei na dúvida se o sujeito havia informado estava
certo e eu não pretendia tb utilizar duas sacolas para essa simples compra. Pois
não tenho pretensão de desperdício alheio como tb não quero pra mim e isso não
é mesquinharia não. Apenas uma sacola seria necessário. Procurei antes em casa
se eu não havia colocado em algum lugar, mas não encontrei em nenhum lugar.
Então telefonei pra loja lampadinha perguntando se essa cola havia ficado por
lá quando passei pelo caixa ou eu havia perdido. Aguardei os funcionários
verificarem e me disseram que havia ficado por lá, então eu havia esquecido.
Minha dúvida foi portanto do modo supérfluo pra que eu iria colocar em duas
sacolas desperdiçando sacolas, eu não tinha a menor pretensão disso e não sei
como pode acontecer. Quando o sujeito havia informado pra mim, não acreditei e
havia contado que minha compra estava comigo na sacola, poderia ser de outro
alguém. Pensava eu assustado que fosse mais uma insídia contra mim, armação do
mau. Mas, graças a Deus, que esse sujeito que havia me informado nessas
palavras apresento minhas desculpas, pois teria sido mais acessível eu ter
atendido se tivesse sido informado por um funcionário no exato momento em que
eu vinha para casa.
E após o funcionário ter verificado e me informado que a
cola havia ficado retornei então a loja, mas fui a pé por volta de meio dia pra
treze horas e trouxe a cola que realmente havia sido esquecida.
E as coisas da plenitude divina são tão grandes que o que
vou citar raras pessoas acreditarão, pois enquanto eu caminhava no inicio da avenida
Integração, atualmente, avenida Governador Tarcísio de Vasconcelos Maia, então
caminhando entre um areal que havia na pista olhando pro chão vi na areia um
parafuso que pelo ao observá-lo o trouxe confiante que iria servir e os que eu
havia comprado numa cartela não havia servido e então quando testei o parafuso
na sinaleira esquerda foi sob medida. Um milagre divino, pois eu sei que só
iria encontrar o parafuso certo e comprar por unidade e a um preço mais
acessível especializada em parafusos apenas nas lojas Centerpar, mas eu temia
ir lá enfrentando o trânsito com o freio baixo. Teria então que resolvesse isso
um outro dia quando pudesse, numa caminhada. E a cartela com os parafusos
comprados na lampadinha guardei.
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