COMO PROJETEI O CENÁRIO DA APRESENTAÇÃO DE FEIRA CULTURAL
Sem técnicas
didáticas de design, para desenvolver o projeto da apresentação da Feira
Cultural, concretizei aleatoriamente a forma.
Eu havia traçado um cubo com caibros e como ficava
flexível, sem amarração o formato, gradativamente fui desenvolvendo a produção
de montagem.
Assim, depois que conclui a projeção com minha
experiência em marcenaria, recortando com serra elétrica tico-tico, a nuvem
desenhada e com a denominação do nome da Feira, coloquei na montagem do
cenário.
Anexei no formato geométrico que ficou concluído,
outro desenho de uma pequena multidão, recortado o compensado, também em serra
tico-tico, para colocar como mostruário das camisetas com meus desenhos, e
próximo os outdoors sem ser autêntico com os logotipos esportivos e desenho
sobre serviços de marcenária ((esquadro
e martelo, que considerei uma coisa popular, para diversificar hobbies, tanto
quanto o desenho da tesoura em recortes
de anúncios.).
Com produção
publicitária amadora, realizei os letreiros autenticamente com meu nome e
alguns desenhos fabulosos inspirados sobre outros. Criei também, o desenho
postal de Natal, com materiais técnicos de desenho, como por exemplo: compasso,
transferidor, régua etc, sobre coisas regionais.
E a expondo também no outdoor o autêntico desenho do
Clube Páreo, que já afirmei em outras palavras como foi inspirado.
Quanto a montagem itinerante, para eu não esquecer a
coordenação de montar e remontar o cenário, numerei as extremidades dos caibros,
que formavam o cenário da feira.
Apresentaria, também hemeroteca , popularizaria
jogos de Xadrez, Eventos de Canoagem:
minha história, minhas fábulas e versos em livros etc...
Transportaria, também circulando o País como
divulgação do meu regionalismo do Slogan: Para
acordar o Elefante, onde elefante, lembra o formato do estado potiguar e já
citei isso no texto quando escrevi sobre os personagens protagonistas de minhas
fábulas que já há algum tempo, não continuo.
Depois de contar, sobre essa criação, minhas
intenções ficaram mais limitadas em fixar o que restou do meu acervo Cultural
na simples denominação de Hemeroteca e Espaço Cultural, onde inclui um resumo
de toda minha intenção.
Minha técnica de desenho foi amadora, as letras,
desenvolvendo moldes para não haver diferença proporcional, etc...
Todo meu trabalho realizado em casa, se eu ficar sem
meus pais e minha família decidir outro futuro para min, relacionado a minha
instabilidade financeira, não haver acordo, a solução pacífica é colocar todo
meu trabalho na rua se não houver também acesso a uma instituição firme, e
seguir meu destino. Esse comentário, é porque já disseram que a “humanidade
tiraria” o meu sonho e quero deixar óbvio que quanto a casa dos meus pais, o
futuro é para toda família ter acesso tanto quanto os herdeiros de minha irmã
que se foi. Quanto ao meu sonho, de manter um espaço cultural, onde foi
mercearia, é uma decisão para dialogar isso, não para ser discutido. É o que penso. Quanto a
afirmação minha anteriormente de que juridicamente eu poderia estar errado
sobre documentos que assino, é em relação a Razão Social de todo meu trabalho
em geral, que não posso estar sendo claro em comentar sobre as minhas idéias.
(Martinho. 08 de Junho de 2006.)
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