Me
perdoem, por favor os meus poucos amigos, o meu vocabulário de discórdia, nesse
recente momento de dor, mas estou enfrentando a todos além dos familiares
desequilibrados,, também a roubalheira do judiciário o qual me prejudicou
injustamente, e agora minha única esperança é denunciar pessoalmente a um
Delegado da Polícia Federal quando puder, após resolver uns assuntos pessoais.
No mais,
cordialmente grato a todos que estiveram presentes ou mantiveram contatos
solidários.
Obrigado.
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Referente as
falsas acusações do cabaré do itep e do judiciário que me prejudicou há quase
10 anos, mesmo após ter informado a Promotoria do Ministério Público que segundo
o Promotor “havia enviado pra inquérito policial”, recebi um “Mandato de
Intimação Policial” e no conteúdo burocrático, exposto alguns artigos da tal “Lei”
expondo ameaça de prisão se por um eventual acaso não comparecesse. “Toda
audiência teve gravação áudio visual” segundo eles e assinado um Termo, “constando
a citação: “nada mais foi dito” e após eu solicitar informações do cujo
Processo de minha denúncia, afirmaram sido “arquivado” Fui ao Ministério
Público, pessoalmente falar com o Promotor um dia e ele não pode me atender, mas sugeriu deixar meu número de
telefone para quando pudesse. Pois bem. Me telefonaram um dia, compareci, tomei
conhecimento da audiência ter tido gravação audiovisual e nada mais sido dito”
segundo conteúdo do cujo Termo, assinado em cópia de três Páginas .
Portanto,
foi em vão tanto na Delegacia quanto na Promotoria, pois não deram a mínima
atenção ao conteúdo da minha síntese de acervos
em diversos documentos e desnecessariamente meus acessórios de
instrumentos em heráldica. Mas tudo bem. Não desistirei, pois embora eles
tenham concluído o fato sem nada ter sido apresentado, como já disse da minha síntese de acervo. Apesar do Promotor
ter me atendido muito bem, mas foi em vão, parece ter agido em cumplicidade com
a conclusão da Sentença da Magistrada com a cuja Sentença da época que me “condenou”
injustamente ante todas as falsas acusações entre as quais “ensejar
indenizações” Também utilizou uma palavra de um vocabulário difícil que não
tenho a mínima idéia, mas segundo conclui foi uma confirmação da falsa acusação
que o cabaré do itep havia feito em conjunto com o judiciário corrupto e
permitido, acatado todo jargão jurídico fútil e vocabulário medíocre da ladra
da tal advogada, uma ladra: MARINABASTOS
DA PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN833-A, em que uma
prostituta é muito mais honesta.
Portanto,
tudo bem. Assim que resolver uns assuntos pessoal irei pessoalmente agendar uma
audiência com um Delegado da Polícia Federal pra denunciar o ITEP e o
Judiciário do nosso imenso Rio Grande do Norte, mesmo apesar de já terem dito
pra mim, através de telefone “ser na polícia civil”. Mas, como não sou de
desistir, tentarei como fato extraordinário.
Pois
informo, se eu tivesse contado essa injustiça social ao cordial saudoso Senhor Seu
Luís da extinta Banca de Jornais e Revistas, da Praça dos Eucaliptos, que era
jornaleiro e Policial Federal Aposentado, convivíamos amistosamente sem
intimidade, nos conhecemos a viúva, a Senhora Dona Daguia e Cláudia filha mais
velha, mas a mais jovem não sei como se chama, apenas à via quando ainda era
criança, portanto só tenho conhecimento que deixou duas filhas educadas e
sensatas certamente, apesar de não conhecer a mais nova, como já citei. Moro vizinho
a um cordial Policial Federal, conheço
mais alguns Policiais Federais, mas não acho propicio solicitar colaboração de
nenhum, para denunciar essa injustiça social que tem me prejudicado inúmeras
vezes já, pois atualmente continuando meu tratamento psique, concluo ser mais
ético e dignamente moral mais sazonadol resolver sozinho, indo pessoalmente
quando puder e levar apenas o acúmulo de documentos para ser possível apresentar, sem levar anexo, a síntese de minha dedicação pessoal e
desempenho, apenas o suficiente.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal,03/07/2019;
08:11 horas.
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