O NOVO HOMEM DA CASA DO SAUDOSO PATRIARCA MANOEL JERÔNIMO DE
SOUZA
Amanhã, elaborarei um Documento Burocrático, devolvendo meus
um sete avos do nosso modesto lar e do
precioso fusca, para todos os membros da família, independente de haver
qualquer mérito ou não de qualificação de educação ou situação financeira. Mas,
como membro mais moço, embora com a idade à beira dos 60, com 57 anos de idade,
comunico a todos que eu como mais “jovem”
serei portanto, segundo posso comprovar através do latim que sou o novo
homem da casa, me mantendo continuando o convívio ao lado na nossa Matriarca
acometida de Alzheimer com 90 anos de idade, feitos dia 23 de março de 2019 e
poucos familiares estiveram presentes para prestigiá-la com gratidão da benção
divina de ter tido durante essa comemoração, a companhia do nosso pai ao lado
após tido alta durante um período em enfermidade hospitalizado. E também
permanecerei sobrevivendo como abrigo,
pois tentarei conseguir um lugar nobre para conviver em harmonia, mantendo
imenso apreço pelo nosso acervo cultural desportista quando puder, pois tenho
conscientização do mérito construtivo mesmo sem uma dedicação acadêmica de ser
um consagrado engenheiro mecânico, por tê-la abandonado, mesmo antes de começa-la,
restando apenas ao história de êxito para conta-la entre outros triunfos de
glória, sem ostentação nenhuma porque a riqueza maior sempre esteve guardada
dentro do meu coração.
E o que tiver de burocrático para ser resolvido do que nosso
Patriarca deixou, Eu, como o HOMEM MAIÚSCULO e Administrador para preservar o
lar da família e o modesto fusca jamais serão vendidos. O escandaloso talvez
queira manchar a dignidade da nossa família com derramamento de sangue por isso,
a mando da megera dele, pois já me prejudicou mais que os bandidos que
invadiram nosso lar e porque ela se esnoba e diz “Que é valente, porque é de
Caicó” como se diz ser a tal e pretendam indevidamente alguma negociação, como
ele fez com a Chácara do terreno que tínhamos no Distrito de São Gonçalo do
Amarante, ele vendeu e embolsou o
dinheiro, colocou uma loja na avenida Salgado Filho ,que quando entrei durante
uma ocasião para dentro do balcão, a
megera mandou eu sair para não roubar, certamente e naturalmente. Mas, eu tenho
a documentação dessa cuja Chácara eu
tenho, como também diversos comprovantes
de pagamento do túmulo de nossa saudosa irmã Maria Lúcia, falecida, em
28/10/2004, cujo jazigo onde nosso Patriarca foi sepultado também. E o de nossa
saudosa Avó materna que está abandonado no Cemitério de Bom Pastor, falecida
em; 28/02/1985. já fiz todas as pesquisas dos gastos para obter uma 2ªVia do
Túmulo que nosso Patriarca havia mando construir com material de elevada qualidade,
mas durante uma visita esse ano quando fui com Maurina que conseguiu localizar
o jazigo, enquanto eu e Jefté procurávamos e solicitamos falar com o
administrador do cemitério, ele informou que havia necessidade de
reconstruí-lo, pois apesar da qualificação “havia muita proximidade com o chão
que havia formigueiro, cupins e infiltração.” Seria portanto na presença da
família acaso houvesse interesse, abri-lo, para fazer um orçamento do serviço
necessário.
Eles talvez pensem em alguma
negociação pois que vivem agora de turismo só ouço rumores sem os
detalhes dos comentários, mas é Campos de Jordão, Gramado, Uruguai, Canadá. Mas
os da terra Lusitana eu sei muito bem, pois ouvi durante uma comemoração de
aniversário que ocorreu aqui durante a tarde, a megera que havia deixado de
visitar nossos pais porque não podiam mais preparar banquete pra eles, citava
tanto o nome de “Portugal” que logo deduzi tê-la conhecido a terra Lusitana,
nossa Pátria Irmã. E estava se esnobando e quando fui fazer umas imagens com a
miniatura de uma câmara, ela e a filha minha sobrinha se afastaram e
debocharam algo” que era para aparecer.”
Nosso negócio é pra ser resolvido com a polícia e demonstrar como já disse
comprovar através do latim.
Martins Sampaio – Natal, 11/07/2019
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