FILANTROPIA OU PILANTROPIA, NA VERDADE SENDO “BOM” CUJA FAMA AS CUSTAS ALHEIAS E SEM NENHUM
MÉRITO DE QUALIDADE MANTINHA A FAMA DE CARIDOSO OU POPULARMENTE, ATRAVÉS DE
TERCEIROS SENDO INDIGNO DE QUALQUER MÉRITO
Manoel Lopes da Silva, português ex represtante da Natal
Distribuidora de Publicações Ltda, subdivisão da antiga DINAP Distribuidora
Nacional de Publicações, ex representante da editora Abril e posteriormente,
após a compra da Distribuidora Fernando Chinaglia, pelo Grupo da Editora Abril,
denominada: treelog logistica e distribuição.
Uma certa vez, durante minhas folheadas pelo jornal li uma
matéria se referindo a ele, o seu Manoel Lopes como de “nacionalidade francesa”,
mas como mantinha a fama de “português”
questionei certa vez, ao cordial ex Gerente, amigo que preservei amizade por ser atencioso, humilde, nobre,
esclarecido, então para me esclarecer a dúvida que havia ocorrido, ele então,
afirmou de que: “ foi por ele ter nascido num navio, durante uma viagem a
França”, provavelmente numa fuga durante o período da segunda guerra mundial e
parece sido retirado de um orfanato, não me recordo de modo exato, algo assim.
Também quem poderia se fosse vivo comentar alguma coisa mais
sobre esse assunto, seria o saudoso Seu Luiz, da Banca de Jornais e Revistas,
da Praça dos Eucaliptos, localizada na rua Jerônimo de Albuquerque. Que era
Policial Federal Aposentado e também jornaleiro, até falecer em 2014 ou 2015, mas
mais antigo do eu quando fui, jornaleiro começando em 1991 e não recordo
exatamente se deixei, em 2016.
Me recordo de uma vez haver cometido uma gafe
involuntariamente com o saudoso Seu Luiz, pois ambos de nós tínhamos em comum,
o hábito de estacionar o automóvel próximo da esquina entre o beco para irmos a
Natal distribuidora de publicações Ltda. Para não ter a desnecessária precisão
de ligar novamente, o automóvel para nos dirigirmos a um percurso tão perto,
indo portanto a pé, naturalmente deste modo. Aconteceu que o Seu Luiz havia
chegado mais cedo e estacionado bem na frente da esquina, enquanto eu cheguei posteriormente
mais atrasado e estacionei involuntariamente, colando a frente do modesto fusca
na traseira do automóvel de Seu Luíz. Só fiquei sabendo disso quando estava na
fila da Natal Distribuidora que Seu Luiz ao me ver, Comentou ao me interpretar
de modo errado, sem nenhuma pretensão de maldade, comentou reclamando algo:
“Você estava com tanta raiva de mim, que estacionou seu carro bem coladinho com
o meu” algo assim. Eu nada disse, nem também tive a dignidade, por ser na época
ainda jovem sem uma conscientização sazonada de me desculpar e ir até o lugar
do estacionamento dar uma marcha ré deixar um espaço para que ele pudesse abrir
o porta malas do automóvel dele e solucionar o mal entendido. Noutra ocasião
desse assunto de estacionamento, da outra vez foi Seu Luiz, mas que havia
deixado espaço, não foi proposital, mas é que sou às vezes um pouco muito
barbeiro. Pois eu havia chegado mais cedo que ele no cujo dia e havia
estacionado em frente na ex Distribuidora
Fernando Chinaglia e quando Seu Luiz chegou estacionado atrás de mim ou na
frente, não me recordo exatamente, que embora tinha espaço para eu sair, mas
como barbeiro consciente do curto espaço, solicitei ao meu amigo jornaleiro, o
Jorge Lira que sempre pegava carona comigo,o deixava na avenida Jaguarari, então após imensas manobras do volante, quando
Seu Luiz veio até o automóvel dele, eu já havia conseguido sair e fiquei
buzinando para dar um sinal de gratidão, embora não fosse mais necessário, mas
seu Luiz não olhava enquanto eu continuava buzinando, acenava o polegar, até
quando ele resolveu olhar percebeu meu aceno com o polegar de gratidão e educadamente saudou erguendo também o
polegar.
Pois a Jorge Lira, devo imenso favor de ter me fornecido
demasiadamente revistas que eram pela distribuidora da Abril, antes de eu me
cadastrar na Natal Distribuidora de
Publicações, que exigia na época, um caução mercantil no valor de R$ 2.000,00 e
como nessa época eu vendia muita água mineral e comentando o assunto que havia
passado dez anos pra ser cadastrado na Editora Abril, só consegui, porque
comentando com o Senhor Edvaldo, Senhor que mora na rua Waldir Targino que também
era espírita como seu Manuel, solicitei o favor de uma eventual intermediação e
foi sugerido pagar o tal caução em quatro parcelas de R $ 500,00 Economizei e
paguei a Seu Manoel R$ 500,00 todo em espécie de dinheiro trocado e ele me entregou
o recibo.
Fiquei de entregar as três outras parcelas através de cheque
nominal, que Maurina minha irmã primogênita me cedeu tendo eu me comprometido
em pagar nas respectivas três datas. Os quais, deixei sido entregue através de
Carlinhos que se tornou gerente pra entregar a Seu Manoel, mostrei durante um
diálogo sobre o assunto com nosso ex vizinho Tenente Coronel e advogado da
Polícia Militar, O Senhor Walterlei, na
época que me sugeriu cruzar os cheques, mas não fiz essa mera opção, como
também, não tirei cópias Xerox dos cheques nominal direcionado á natal distribuidora
de Publicações Ltda. Informei então, através de telefone, a Seu Manoel que
havia deixado com Carlos e o perguntei sobre o Contrato, que fui afirmado “que
seria entregue só quando todos os três respectivos cheques fossem descontados e
me perguntou se queria recibos, poderia então, fornecer, mas eu ingenuamente
confiei plenamente nele, e afirmei não ser necessário, muito embora tenha
passado dez anos sem obter cadastros, não tinha acesso em comprar na Distribuidora
dele, nem à vista. Ele nunca teve a mínima confiança em mim, nem atenção e eu
ingenuamente confiei plenamente nele. Ele temia levar cano de mim , mas
juridicamente foi ele quem me passou cano em mim, não honrado o ônus de
compromisso em pagar com correção financeira, conforme o contrato e tive que
acionar um advogado, que tive que remunerar com honorário de R$ 2.000,00 do
valor corrigido conforme o contrato e que eu teria acesso, tive que tirar do
meu próprio bolso do que foi pago, através de procedimento juridico pela Treelog
distribuidora de revistas, com sede no
sudeste do nosso Brasil, para remunerar meu ex advogado que através de Processo
Judicial foi que consegui receber o que
tinha de direito, muito embora, não tenha sido corrigido o valor quando estava
em trâmite. Ele que temia levar cano de mim porque não sou VIP, então ficou
comprovado juridicamente que ele, o Senhor Manoel Lopes foi quem me deu cano.
Antes dele inventar esse tal “caução” Era sempre a desculpa
que havia era que quem decidia Cadastro era o filho dele, o Ricardo Lopes, que
desde a primeira vez que o procurei no inicio de 1991, negou qualquer fornecimento,
embora naquela época não haver a justificativa de exigência de caução, mas o filhinho dele, o Ricardo
Lopes que vivia praticando kart em volta de gente VIP, cadastrava quem bem
queria. Jamais havia me permitido comprar na “lojinha”, um setor da
distribuidora na época que dispunha as revistas lançadas no dia anterior, ao
acesso dos jornaleiros que não haviam sido cadastrados e a compra nesse setor,
era à vista.
Na minha cuja atividade de jornaleiro, que mantinha imenso
apreço como em tudo que me dedico, mas na verdade só havia prejuízo na minha
dedicação como jornaleiro, porque eu pagava para tentar manter como uma
profissão, com múltiplas despesas, não tinha ampla disponibilidade nos chamados
“repartes”, haviam os “cortes” tinha que vender constantemente, para poder
dispor todo acervo de publicações qualificadas, os funcionários solicitavam
gorjetas, para atenderem minhas solicitações e fazerem acréscimo de respectivas
revistas, mas evidente anotadas
manualmente para após o horário matinal serem digitada no computador dos
respectivos repartes ia no começo de ônibus
antes quando nosso pai ainda não havia comprado nosso modesto fusca, a um
cordial saudoso Senhor que morava na rua Engenheiro Luciano Luiz de Barros.
No inicio fui informado que era solicitado um alvará para ter
acesso de Banca de jornais e revista, regionalmente denominado de: “Cigarreiras” que era obtido, através de uma Secretária que
tinha um mau funcionário público da SEMSUR, um tal de Sueldo, na época que só
favorecia alvará a pessoas de classe mais elevada, mas quando fiz minha
solicitação, foi em vão. Dispunham um anúncio de indisponibilidade favorecer
alvará de “Cigarreiras”, como assim denominado regionalmente, as bancas de
jornais e revistas.
Ele durante um momento, fez a anotação do que seria necessário,
segundo me recordo, Negativa da SEMFI Secretaria Municipal de Finanças, cópia
de RG e um documento da nossa casa onde
mantínhamos na calçada enquanto a possui a
“Cigarreira” e havia pintado em grandes proporções os meus Logotipos que
era na verdade, uma modesta obra de arte, lamento por ter sido convencido por
nosso saudoso Patriarca em tê-la vendido, assunto de raridade eu vender qualquer
pertence pessoal, tamanho apreço, embora não seja materialista, minhas palavras
comprovam que o abstrato do meu vocabulário é muito mais racional o mérito que
qualquer outra coisa.
Passei de fevereiro até o meio do ano de 1991, tentando
resolver o assunto burocrático do alvará, que na época deixei escrito um texto
narrando minha solicitação não ter sido atendida, de modo bastante rígido que
consegui falar com ele, mas com ambigüidade não me atendeu com o fornecimento
do alvará. Cujo documento, só consegui em torno do meio do ano, com um
funcionário que me atendeu obtendo o alvará, após o intermédio de Zé Maria, um
cordial amigo nosso da vizinhança, funcionário de um Órgão da Prefeitura.
Nos tempos, após um longo tempo, ao me encontrar com Seu
Manoel na Distribuidora da Editora Bloch, o cumprimentei e solicitei, mais uma
vez, pois o Ricardo Lopes havia se ausentado para resolver o assunto a ter
acesso na Distribuidora dele e ele mandou eu falar com o consentimento de
Carlos, um mero funcionário na época num departamento de compras à vista da
sobra das revistas lançadas no dia
anterior. Então desse modo foi que tive
acesso, até não ser mais permitido devolução de revistas , nesse respectivo
setor.
E que ele sempre tinha o mal costume de fornecer aos funcionários
rifas, para as campanhas de filantropia, sempre aparecendo na mídia, como
doador, o “bonzinho”, através de campanhas obtidas de através de doações de
terceiros. Na verdade, uma verdadeira PILANTROPIA
Enquanto eu como empreendedor autônomo aposentado, com minha
terapia ocupacional, disponho nosso acervo de educação, arte, cultura e esporte
em hobbies e lazer / entretenimento, através do meu próprio investimento, sem
fins lucrativos nem exigir nenhum ônus financeiro de terceiros ou de não pedir
a ninguém, mas disponível ao acesso de todos em nossa Hemeroteca e Espaço
Cultural do Elefante/Feira de São Martinho, destinado a disponibilidade de
crianças sob monitoramento dos pais, jovens, adultos e idosos a inteira
disposição sob agendamento.
Não há mais nenhuma pretensão em doar nada, nem de emprestar,
porque do que mantive como acervo, cronológico de toda minha vida, pois só me
resta agora 40% do que produzi e do que possui como pertence pessoal, não é
mesquinharia, já fiz muitas doações, algumas de projetos que cedi e não
mantiveram o zelo e isso me entristeceu com minha veneração artística e
desportista, cultural e educacional.
Do que ainda tenho, mantenho agora imenso apreço para o
acesso de todos na presença usufruir uma leitura através de nossa hemeroteca e
prática desportista de lazer e entretenimento, ficando nosso acervo disponível
para outros eventos para os ausentes e apresentando em nossa sede de
localização sob agendamento ou também de
modo itinerante, conforme haja acordo e diálogos para transportar o acervo
divulgando e solicitando voluntários para dividir as tarefas sem nenhuma
finalidade lucrativa, nem solicitação de ônus através de terceiros, mas tudo
obtido com nosso próprio investimento.
Martins Sampaio (Martinho)
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