quinta-feira, 4 de julho de 2019

A LUTA CONTINUA




A LUTA CONTINUA

Sou um cavalheiro, mas costumo não admitir manobra de nenhuma megera, apenas de modo mais ético prefiro o silêncio por uma questão de ser mais sensato. Mas, comento sem nenhum temor as injustiças sociais que o judiciário e o ITEP cometeram contra mim, primeiramente, através de uma mediadora durante uma audiência jurídica e posteriormente com as falsas acusações de uma ladra de uma advogada, Marina Bastos, com uma imensa lábia, ainda me acusou que eu era quem estava ”ludibriando a justiça” e sido acatado ente demais balelas de modo unânime me “condenando” injustamente e decidido a Sentença pela Magistrada incompetente, com a conclusão da falsa acusação de: “ensejar indenização.” Não temo em difamar toda essa corja e ser preso injustamente, porque fui prejudicado há nove anos por fraudes, desde o dia em que nosso lar foi invadido por bandidos, dia 21/09/2010 e supostamente, suponho sido por esses respectivos bandidos, embora toda minha documentação original, esteja comigo. E ainda atualmente, em pleno 2019, ainda sofro conseqüências dessas falsas acusações.
Lamento deste respectivo Processo que eu tinha todo conteúdo impresso, mas lamentavelmente desfolhado algumas páginas e não encontrei todo o conteúdo, ente as balelas a falsa e mais grave acusação de que eu era quem estava pretendendo “ludibriar a  justiça” e se eu tivesse comentado isso de toda essa roubalheira do judiciário que me prejudicou injustamente, eu tivesse levado ao conhecimento do saudoso Senhor Seu Luíz, jornaleiro e Policial Federal Aposentado, quando ele era vivo, tenho plena convicção que ele teria desmascarado todo esse bando do tal “BMG”, em cumplicidade com o ITEP com falsa acusação de sido licito um tal “empréstimo bancário” de um mealheiro que chamam de “banco” e eu jamais havia ouvido alguém falar ou citá-lo.
E com todo respeito e cavalheirismo, se forem me prender por não tolerar e debochar fúteis esnobações de megeras que se dizem: “ser valente, porque é de Caicó” , não temo, pode ser do Oriente Médio ou até do “quinto dos infernos”, eu não temo.  E sobre os comentários que fiz de toda roubalheira, afirmando não temer, nem mesmo a rainha da Inglaterra que arrebatou as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue dos nossos cordiais vizinhos sul-americanos, que venha até a INTERPOL me prender, então, porque era para na época, mesmo com nossa frágil insuficiência de equipamentos de guerra, era para termos sido solidários e lutado até a morte em combate ao lado dos cordiais argentinos.

Martins  Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 04/07/2019; 07:25 horas.
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