A LUTA
CONTINUA
Sou um cavalheiro, mas costumo não admitir manobra de nenhuma
megera, apenas de modo mais ético prefiro o silêncio por uma questão de ser
mais sensato. Mas, comento sem nenhum temor as injustiças sociais que o
judiciário e o ITEP cometeram contra mim, primeiramente, através de uma
mediadora durante uma audiência jurídica e posteriormente com as falsas acusações
de uma ladra de uma advogada, Marina Bastos, com uma imensa lábia, ainda me
acusou que eu era quem estava ”ludibriando a justiça” e sido acatado ente
demais balelas de modo unânime me “condenando” injustamente e decidido a
Sentença pela Magistrada incompetente, com a conclusão da falsa acusação de: “ensejar
indenização.” Não temo em difamar toda essa corja e ser preso injustamente,
porque fui prejudicado há nove anos por fraudes, desde o dia em que nosso lar
foi invadido por bandidos, dia 21/09/2010 e supostamente, suponho sido por
esses respectivos bandidos, embora toda minha documentação original, esteja
comigo. E ainda atualmente, em pleno 2019, ainda sofro conseqüências dessas
falsas acusações.
Lamento deste respectivo Processo que eu tinha todo conteúdo
impresso, mas lamentavelmente desfolhado algumas páginas e não encontrei todo o
conteúdo, ente as balelas a falsa e mais grave acusação de que eu era quem estava
pretendendo “ludibriar a justiça” e se
eu tivesse comentado isso de toda essa roubalheira do judiciário que me
prejudicou injustamente, eu tivesse levado ao conhecimento do saudoso Senhor
Seu Luíz, jornaleiro e Policial Federal Aposentado, quando ele era vivo, tenho
plena convicção que ele teria desmascarado todo esse bando do tal “BMG”, em
cumplicidade com o ITEP com falsa acusação de sido licito um tal “empréstimo
bancário” de um mealheiro que chamam de “banco” e eu jamais havia ouvido alguém
falar ou citá-lo.
E com todo respeito e cavalheirismo, se forem me prender por não
tolerar e debochar fúteis esnobações de megeras que se dizem: “ser valente,
porque é de Caicó” , não temo, pode ser do Oriente Médio ou até do “quinto dos
infernos”, eu não temo. E sobre os
comentários que fiz de toda roubalheira, afirmando não temer, nem mesmo a
rainha da Inglaterra que arrebatou as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue
dos nossos cordiais vizinhos sul-americanos, que venha até a INTERPOL me
prender, então, porque era para na época, mesmo com nossa frágil insuficiência de
equipamentos de guerra, era para termos sido solidários e lutado até a morte em
combate ao lado dos cordiais argentinos.
Martins Sampaio de
Souza (Martinho), Natal, 04/07/2019; 07:25 horas.
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