TALVEZ, SEJA PRECISO, EU FICAR EM
VÃO, PELO MEU LABOR, SER MOTIVO DE DIFAMAÇÃO E COBIÇA, DE TANTA INCOMPREENSSÃO
HUMANA
Minha irmã primogênita, que tanto venera futilidades, uma
vez, quando compareceu comigo, numa delegacia, para fazer um boletim de ocorrência,
durante às vezes, em que utilizaram o meu nome de modo fraudulento, então,
certa vez, sem nenhuma sensatez, com comentários do meu acúmulo de acervo de
papéis, e simplesmente, por eu fazer, através de envio postal, os assuntos burocráticos
do meu labor, com anexa documentação, minha imã, apontava algo, entre algumas
citações, de que as instituições públicas, não eram eficientes.
Pois ela, ao citar,
entre alguns exemplos, de quando andava pela rua, e eventualmente, simplesmente
por encontrar e apanhar algum assunto de pessoas que ela conhecia, entregava
respectivamente a certas pessoas, envaidecido de “chiques” , “ricas”, fúteis e tal,
etc... e assim, de modo desbocado, acusava os órgãos públicos, de não
haver ética, entre os funcionários públicos de um modo em geral.
Então, eu toda vez, quando saio pela rua, para entregas de
jornais, revistas, água mineral ou simplesmente, ir a algum lugar, percebi
fúteis, absurdas e repetitivas vezes, durante minha chegada em algum lar, alguém
do respectivo domicilio, sempre abrir a caixa de correspondência, para alguma
verificação e que interpretei, concluindo como suposições absurdas. Após muitas
sucessivas vezes.
Também, de me
observarem constantemente e tanto propósito em difamarem, por que eu raramente fico
em vão, como certas pessoas “chiques” e tenho, através do labor, desde minha
ainda adolescência, para demonstrar toda minha histórica dedicação útil.
E apenas, não
sobrevivo com inteira independência, da nossa família, mas demonstro, toda minha
autoria do acervo cultural.
Não tenho débito em
lugar nenhum, exceto no meu compromisso de consignação, como jornaleiro e sou
pontual. Embora, aconteça, também de ser algumas vezes, através da colaboração
do meu idoso pai, por motivo administrativo.
E pela inadimplência
dos clientes “chiques”, e que querem sempre, um atendimento no breve e exato
momento, de qualquer solicitação e que tanto me difamam, sem saber da minha
situação, quando não posso atender com a natural eficiência da ética.
Entre tais pessoas, com suposições ridículas, num complô para
me difamarem, e obter com cobiça e especulação todo meu desempenho, percebi um
fútil propósito de me ludibriar.
Pois, ainda, aconteceu de uma certa vez, uma tal fulana, que
tem remuneração, através de teta pública, sem nunca ter um currículo de êxito,
o tempo inteiro sem obter nenhuma prestação de serviço que pudesse ser
necessário correto a remuneração, onde
foi obtida por indicação politiqueira, me solicitou: uma caneta e papel.
Então, com especulação
ficou a cobiçar o meu labor e de costas no espaço cultural e com as nádegas,
talvez fútil a pensar de que eu fosse apreciar, embora eu com repudio, em tanta
falsidade.
E ainda, perguntando
pro tal respectivo marido, quando apareceu num automóvel, citou, se o tal irmão,
um buchudo, cotidianamente, a consumir álcool, através de débitos, havia
comentado o que ela tinha vindo fazer, na transparente cobiça do meu trabalho.
MARtin(s)(ho)
Sampaio de Souza. 15 de dezembro de 2012.
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