Graças a Deus, não invejo o alheio. Quando vejo algo interessante
se algum dia eu puder, compro. Mas lamento tudo que tenho ser motivo de cobiça,
por algumas pessoas que perguntam preço de meus pertences pessoais. Certamente
pensam que ainda sou trouxa pra desfazer do pouco acervo que ainda resta para
manter zelo. A essas pessoas cobiçadoras sugiro irem comprar numa loja.
E de tudo que tenho
só tem valor para mim, mas quando há cobiça eu mando seguir longe em frente.
Martins Sampaio – Natal, 28/05/2020
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