“Trinta anos para corrigir uma injustiça”
Folheando
uma das minhas informativas, uma vez li então, na cuja Revista Época, de 17 de
março de 2014 nº 824, no conteúdo das páginas dessa revista informativa, há uma
matéria chamada GLENN FORD “Trinta anos para corrigir uma
injustiça” e noticiando: “ A Suprema Corte da Louisiana, nos EUA,
inocenta de um crime que não cometeu um dos condenados que passaram mais tempo
no corredor da morte”
E
durante uma vez, procurando um advogado que haviam me indicado, sugerido então,
comentei sobre este caso dessa matéria que havia lido e ele comentou que: “nos
outros países, as leis são diferentes.” Percebi logo ser o sujeito, um rábula
porque pra mim, independente de tudo que
houver, a verdade é uma só em qualquer lugar, mas lamentavelmente em cada
situação há uma regra que predomina a decisão de uma hierarquia, a qual estamos
submissos e temos que nos consolar quando houver um momento de dor nos
compararmos com a condenação que ainda existe deste os tempos romanos e pedir
apenas a Deus proteção e pedimos apenas que
abençoe nossos passos com a plenitude da imensidão divina do infinito.
Martins
Sampaio de Souza (Martinho) , Natal, 25/02/2019; 15:53 horas
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