SOU CRUEL ATÉ O PONTO “X”, MAS NÃO SOU ALGOZ
Já fui parar uma vez no hospício, mas não sou insano
Certa vez em que fui tolerante ante hostilidades de gente algoz
Cujo resmungado que ouvi sobre mim, entre aspas: “esse bicho
é ruim, ruim, ruim...” etc...
Provocações, que me esquivando no meu silêncio, escutei de cachaceiros
VIP
Quando Ingeri o pão amassado, mas não troquei minha sensatez,
Mas prevaleceu minha vontade, moralizei na ausência de meu
pai
E suspendi no tal respectivo dia o tal jogo de dominó de alguns fanfarrões,
Não sou homem de impor nada, nem de coagir ninguém
Nem tão pouco sou” mandão” como definem as más línguas
Pois não impeço ninguém de cantar de galo, oh povinho retrogrado
Se chamo alguém de negro não estou sendo racista,
E quando chamo alguém pançudo de buchudo, não estou sendo
pejorativo
Quem não gostar, então eu afirmo que sou magricela,
desdentado e careca e daí?
E quem se envaidece de valentia como se diz confiante na impunidade
social dos tribunais da tal “lei dos homens”
Desses ditos cangaceiros os tais “cabra macho” eu nada temo
Ouvi de uma megera minha cunhada se dizer ser a tal
envaidecida
Se dizendo em tom ameaçador que “era valente, por ser de Caicó”
Quando fui dedurado por meu escanxa-sobrinho de quem sou
tio-avô para esclarecer mais o meu vocabulário
E em resposta eu não temo nada mais de quem se diz valente,
pode ser até do Oriente Médio, eu não me amedronto, mas estou sendo mais
cauteloso, isso é cauteloso nas lições de vida do meu cotidiano onde sou um
mero e modesto aprendiz como qualquer ser humano.
Concorda comigo quem quiser ou não, pois quanto ao modo
próprio de cada qual pensar, nisso eu sou democrático.
Postei assuntos obscenos na mídia eletrônica pra
ridicularizar o tal povinho falso que semeia discórdias com falsos afagos e que
eu havia retirado uma vez por respeito a bons profissionais que conheço, mas em
repúdio a bisbilhotices de alguns fulaninhos que se dizem “saber tudo de mim,
se vangloriando sem nada saber o motivo racional, eis minha resposta pra quem
me acusou de “ludibriar a justiça”
E tem mais, não estou difamando ninguém não, como
interpretaram errado algumas cordiais pessoas que mantinha e ainda mantenho
entre os meus poucos amigos que no meu lirismo contei nos meus vinte dedos simultaneamente
das mãos e dos meus pés, harmonizando meu coração com a plenitude abençoado por
Deus porque minha fé não é apenas da boca para fora, esclarecendo
Cada qual faça o que bem entender quem gostar de cigarro,
que fume então
Quem gosta de bebida que beba, então
Quem gosta de jogo, então jogue.
Quem quer dá o rabo,
faça bom proveito
Quem tem tal religião que siga seja qual for,
Discordo muitos assuntos populares, pelo meu modo pessoal
relativo a opção.
Sou, portanto de preferencia heterossexual e católico e estou satisfeito, mesmo com minha
solidão, quem não seja tudo bem, não é assunto meu.
Venero meu labor com meu sonho de entretenimento desde quando
eu era criança
Quando expresso a palavra vagabundo é meu modo desbocado
Mas, me dedico a arte por veneração, não como mercenários que
são os especuladores e ludibriadores que só enganam apenas a si mesmo, contando
vantagens onde a verdade está subentendida no coração e na consciência onde
Deus é presença a todo momento e não uma farsa onde é em vão a verdade.
Tenho um vocabulário talvez absurdo para ridicularizar
fineza demasiada, mas não tenho pretensão algoz com ninguém, graças a Deus. Não
desejo o mau nem pro pior inimigo meu.
No mais, são minhas palavras em repúdio a algumas atitudes
alheias, as quais não censuro nada.
Sou um racional que afirmo um burro como animal merecer
muito mais o meu respeito do que qualquer outro ser humano.
Martins Sampaio de
Souza (Martinho) 24/10/2016
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