A MURALHA CAINDO DO MEU LADO
Fraudaram um empréstimo com um documento falso em meu nome,
tentei resolver de modo jurídico e fui acusado de: “ensejar indenização” e “querer
ludibriar a justiça” , de que: “tinha
sido legítimo, lícito” , pois o perito favoreceu os estelionatários e
infratores com infames acusações também
de: “aventureiro jurídico” e ante a situação, lembro terem esquecido a justiça
das nobres citações de Platão, que: “
Não deveríamos homenagear mais os homens que a verdade” me deixando vulnerável, onde fica a muralha
caindo do meu lado, com qualquer pessoa que cometa infração e apresentando uma
documentação falsa com o meu nome, a justiça então me responsabilizará e me
condenará, mesmo eu tendo um acervo de obras de minha autoria e também,
documentação autêntica com as instituições que mantenho vínculo para comprovar
a genuinidade dos fatos.
Fico sem mais saber como cumprir uma função nobre, sendo
censurado, mesmo ciente de me manter legal no cumprimento social presidido
pelos próprios órgãos públicos onde ocorreu o favorecimento a lábias palavras
manchando o labor histórico e cronológico de todos os meus passos.
Martins Sampaio de Souza. Natal, 24 de junho de 2014.
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