sábado, 27 de julho de 2019
Utilizei um vocabulário desbocado, tenho conscientização
disso contra todas as falsas acusações que me prejudicaram injustamente e
postei na mídia eletrônica e afirmo ser contra essa tal “Lei de Legitima
Defesa” como justificativa para proteger algozes que cometem crimes de
assassinatos, para permanecerem impunes nessa “tal justiça podre”, pois eu
pessoalmente digo a todos que entre matar ou morrer, eu prefiro morrer que
sujar minhas mãos de sangue e manter minha consciência tranquila, humildemente reconheço, mas nessa guerra contra maus
funcionários públicos e povinho tacanho dessa tal “justiça dos homens” eu
repudio e lutarei contra todos, embora como modesto cavalheiro que venha até a
INTERPOL contra mim, porque contra essa gente com “empoderamento” de
incompetente magistrada, acusar futilmente numa Sentença de “ensejar
indenização”, atendendo a solicitação de fúteis e falsas acusações de uma ladra
de uma “advogada” com um jargão jurídico fútil e entre eu me defender dessa
injustiça social, podem mandar me encarcerar e meu sangue ser derramado pelos
malfeitores eu prefiro dignamente ser fuzilado em praça pública ou em nossa
hemeroteca e espaço cultural com toda minha cronologia histórica e patrimônio
cultural com nossa hemeroteca e feira cultural, construído e consolidado por
minhas mãos abençoadas com a benção de Deus etc... não estou repudiando nenhuma
companheira feminina, mas não temo nem a rainha da Inglaterra que arrebatou as
ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue dos nossos vizinhos sul-americanos
em volta dos árduos anos de 1981 e 1982. Sou um cavalheiro e sempre serei, mas
jamais serei manobrado por qualquer madame arrogante. Eu ficarei em silêncio
por mero repudio sob tamanha indignidade de ser um capacho. As mulheres que me
apaixonei na juventude sempre foram soltas na buraqueira e merecem o meu
inteiro respeito sempre.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 29/04/2019; 05:42 horas.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 29/04/2019; 05:42 horas.
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