QUE FALTA FAZ O
CANGACEIRO LAMPIÃO, O MAIOR CABRA MACHO DO SERTÃO DE TODOS OS TEMPOS
Introdução:
Por favor, antes de ler
o texto seguinte, veja o conceito pessoal que faço, antes de considerar minhas
palavras obscenas e pejorativas a respeito do assunto picante. Pois, não
poetizo paz como John Lennon, para obter lucro com shows, mas quando tenso e
atordoado, propicio palavras de guerra e lutas contra todos se preciso for, sem
nenhuma finalidade lucrativa, mas apenas para concretizar meus sonhos e me dedicar
ao desempenho do meu cotidiano, que não é em vão. Acredito eu: e que é harmonioso,
apaziguado e construtivo, embora utilize um vocabulário árduo e apimentado às
vezes, por ser preciso por não conter minha dor com atos injustos e desumanos.
1. MACHISTA: homem não civilizado,
desordeiro e mau caráter.
2. FEMINISTA:mulher que não gosta de
homem nobre e sensato e que por falta de rola, quer manobrar homem de caráter
forte.
Que falta faz o cangaceiro Lampião, o
maior cabra macho do sertão de todos os tempos. Tinha o cunhão roxo, roxíssimo,
cabra frouxo, ciscava feito galinha choca no terreiro, mas não se atrevia nem
pensar que cantava de galo, nem resmungava como por aqui o escandaloso, buchudo,
e poltrão do meu irmão mais velho e fracassado que na casa dele, ele vale menos
do que o cachorro de raça yorkshire, pois por lá quem manda é a megera dele,
mulher macho que se diz ser a tal, “valente porque é de Caicó” e como
eu não temo gritos dela, nem dele que por esse motivo quando ele aparece uma
vez por semana, aos domingos para visitar o lar dos nossos pais quando chega
vai logo gritando quando alguém não lhe abre depressa o portão da casa, chegou
certa vez a ameaçar arrombar, serrar o cadeado do portão porque não foi logo
atendido e hoje aos berros quando estávamos na calçada com o portão aberto, eleque estava sentado na
casa adentro veio até o portão xingando efoi logo fechando o portão pois que
era por isso com o portão aberto que
“entrava ladrão em casa” e vou desmoralizá-lo, ridicularizá-lo agora pois não
temo os gritos dele nem da tal megera que se diz ser “valente” e tal mulher
macho no sertão de onde venho, em mulher macho se bota é um chocalho no pescoço
com pênis de um jumento, aliás, ou melhor dizendo num vocabulário mais
desbocado, com a rola de um jumento pra badalar.
Que se danem feministas, pois essa
tal Lei Maria da Penha só beneficia mulheres e não temo nem a lei Maria
Rapariga das feministas que não gostam de homens e era pra estarem todas na
cozinha e no tanque lavando cueca de homens do cunhão roxo.(*)
Ora!vejam só!:as despesas de
manutenção, assistênciadaqui de casa, é toda nas costas de minhas duas irmãs
mais velhas: IPTU, plano de saúde de nossos pais, medicamentos, alimentação,
fraudas geriátricas,pagamento da remuneração da cuidadora deles e dos afazeres
domésticos, pagamento de férias e do INSS e também passagens de ônibus da
cuidadora durante feriados e domingos com pagamento diário de extras pra outra
cuidadora substituta desses dias não
úteis de trabalho em que folga a cuidadora fixae ele o escandaloso não dá
contribuição em nada, só berra e grita com todos quando ele aparece uma vez na
vida, pois vive a contar vantagens de viagens como turista em Campos do Jordão,
Gramado eo resto do tempo vive sendo cachaceiro na casa dele, tomando bebidas
alcóolicas e a megera que nunca mais apareceu como na época dos tempos fartos
todo domingo aparecia com ele antigamente, veio numa tarde porque era
comemorado um aniversário em nossa casa, escutei que falava tanto em
“Portugal” pra o marido da minha
sobrinha que logo manjei ela ter visitado, ido de passeio a terra lusitanae
tanto se esnobava, se gabando contando vantagens e eu aqui com inveja cito a
tamanha futilidade de gente que vem só com os propósitos pra falar, debochando
tipo quando eu estava com uma câmera na hora do bolo, falava ela, como sendo
vip que era “pra aparecer.”
Veja só, quanta arrogância sem
fundamento algum, viviam passando fome, comiam caldo de água com farinha que
eram tudo inchados, o carro velho dele, caindo aos pedaços aos cacos com
remendos e a casa toda deteriorada e só mudou de carro novo um bugre, chique na
época e reformaram a casa quando o escandaloso foi trabalhar numa loja de
telefonia que era vinculada com a antiga Telern, da tonta da Cássia, Victor só
vivia lá gastando tinta da impressora com declarações amorosas pro avô materno
dele, era localizada na av. Bernardo Vieira, roubou tanto que ela faliu. Pois, antes
trabalhava como puxa saco numa empresa de indústria de agaveda fazenda Zabelê e
só depois posteriormente onde tudo era farinha do mesmo saco foi trabalhar numa
empresa pioneira de informática, a Sistema. Depois ficou trabalhando como
professor lascado e assalariado do estado, pois o tal é doutor, formado em
geografia, curso sem nenhuma concorrência que até o maluco do Chico daqui
passou sem sequer estudar e abandonou o curso porque não queria ser professor.
Depois ele quando deixou de trabalhar
com Cássia, colocou uma loja de papelaria e copiadora na av. Salgado Filho,
alugada e montada com o dinheiro da venda da granja de papai que estava
abandonada e saqueada, vendeu por uma ninharia e ficou com o dinheiro todo e
pior quando eu estive lá, na loja dele,uma certa vez, e fui verificar, pensando
em aquisição por meio de comprar se fosse de qualidade, uma caixa pra embalagem
de cd e eu havia entrado para o lado interno do balcão e Ave Maria, Nossa
Senhora!, a tal megera mandou logo eu sair temendo que eu fosse roubar, pois o
buchudo não queria ninguém lá dentro do lado interno da loja.
O buchudo e ela pagaram colégio
particular a vida toda pros filhos Victor e Éllida. Éllida ainda passou em
Direito na UFRN e posteriormente também em Ciência Contábeis. Mas o Victor que
quando pequeno deixou de ficar na casa dos avós paternos, nossos pais, porque
queria viver batendo no povo, mas a mocinha que ajudava nos afazeres domésticos
havia dito que revidava se ele batesse nela e como mamãe ainda lucida precisava
dela, nada fez para prejudicá-la. Mas, Victor, entãoapoiado pelos pais dele, então
foi ficando em casa por lá mesmo com a irmã e arrumaram uma babá pra megera e o
escandaloso trabalharem fora, pois a megera dava aulas de educação física.
Victor que estudou no melhor colégio daqui de Natal, o Salesiano nunca passou
em Direito na UFRN. Fez três vestibulares pra Direito, não passou em nenhum.Foi
reprovado todas as três vezes. Levou pau todas as três vezes e para não levar
pau outra vez, só entrou na UFRN porque mudou de opção e fez pra Ciências
Contábeis e passou então apenas no quarto vestibular, portanto, mas assim mesmo
ainda foi no segundo semestre. E o escandaloso ainda conta vantagens. Compraram
então, para o fracassado do Víctor, um diploma de Direito na UNP e concluiu
depois o curso na FARN porque nunca estudou. Ouvi certa vez, o buchudo contar
vantagens de Victor com uns “amiguinhos” filhos de um tal padre da época do Salesiano comemorarem bajulação
politiqueira. Eu quando oferecia acervo didático para ele estudar era sempre em
vão, porque sempre dizia ele que tinha na internet e nunca se interessou em
estudar através de livros. Debochou numa festa que fizerem na casa do
escandaloso, uma vez dos livros que escrevo e que eu tinha mostrado pra Éllida
ler.
Victor ficou de resolver um assunto
burocrático de fraude que envolvia o meu nome, e demiti por incompetência e por
ser broco, pois não me acompanhou em nada no tal processo e deixou me roubarem
a causa que não perdi, mas sim fui roubado pelo judiciário bosta do estado e o
cabaré do itep com falsas acusações. Alexandre morador de uma rua, aqui próximo
da que moramos e que tem dois filhos graduado em direito, um deles pela UFRN e
trabalham um, como delegado de polícia em Pernambuco e o outro na receita
federal, comentou pra mim, que “advogado fuleira”, Sérgio bozó, vizinho das
redondezas aqui em Candelária, que trabalha no aeroporto Aluízio Alves, também
disse ser meu advogado nessa causa um advogado muito fraco. Contratei um outroadvogado
pra mim, cabra macho, do cunhão roxo com remuneração de 30 % para resolver, mas
segundo o mesmo só poderia fazer agora alguma coisa se o meu nome estivesse no
SPC, mas os corruptos não me colocaram. Mas, as próximas causas, que meu
advogado for resolver, vou remunerá-lo com 40 %, pois ele é macho, tem rima até
no nome.Em dois dos três processos que ele resolveu pra mim, tive indenização
de R$ 3.000,00 por ter sido meu nome fraudado na Caixa Econômica Federal, o
remunerei meu outorgado com R$ 1.000,00 e ganhamos uma outra causa em relação a
uma garantia financeira de caução mercantilque tinha sido feito no acordo de um
contrato com o distribuidor da editora abril pra consignação de venda de
revistas em banca no tempo que fui jornaleiro, cujo valor que recebemos, pago pela editora abril, foi 6. 665,26 e
corrigido pelo banco o valor para 7.021,56 no dia em que sacamos o valor,
ficando meu outorgado com R$ 2.000,00 eu ainda quis pagar mais R$ 100,00 mas
meu outorgado já achou suficiente porque eu pretendia para fechar os 2.100 que
seria 30 % no dia que sacamos o dinheiro.
A megera conta vantagens as custas de
Éllida que passou mais de 10 anos depois de graduada para conseguir aprovação
num concurso público, deve ser no ministério público para a megera querer se esnobar
tanto luxo. Todo mundo que conheço aqui em Candelária passou em Direito na UFRN
: o neto de Sr. Luíz do caminhão, vizinho nosso, passou em direito na UFRN, logo no primeiro
vestibular, mas não quis cursar direito na UFRN na época, pois preferiu estudar
um tempo no interior de São Paulo porque
tinha sido aprovado também num concurso das Agulhas Negras. Depois veio pra
aqui de novo, fez novo vestibular outra vez pra direito, na UFRN tornou a ser
aprovado, fez novos concursos passou de novo, mais jovem que Victor, e tem
carro de luxo e apartamento comprado do bolso dele e namora também, pois tem o
cunhão roxo. O filho de Félix do prédio amarelo da esquina próximo daqui de
casa, empresário que tem condições financeiras e a mãe também funcionária
pública, mas o rapaz filho deles, passou em direito na UFRN e depois aprovação
em concurso público, trabalha no Tribunal do Trabalho. O filho de Diana e
Soares, fiscal de renda do estado e o rapaz também primo de um sensato policial
federal, passou também em direito na UFRN e também foi aprovado em concurso
depois de graduado. E Victor nada, só contam vantagens. Não anda de ônibus vive
passeando no automóvel de marca francesafabricado aqui no Brasil do buchudo,
escandaloso e fazendo turismo também. E o buchudo pai num bugre ultrapassado
pela modernidade.
Na época, em 2010 quando papai foi
atropelado e quando chegamos no hospital na ambulância da SAMU, o buchudo
escandaloso do Éloi, foi logo gritando, xingando “que pensava termos vindo numa
carroça”, atenuei a situação com os funcionários da SAMU, educados que foram tolerantes com a
tacanha atitude dele.
Gaudencinho Neto, filho do nosso
primo Gaudefram do saudoso tio Gaudêncio, passou em Direito pela UFRN no
interior, mas depois transferiu pra Natal, mas foi em Direito na UFRN e
advogado bem sucedido passou em concurso e é atualmente delegado de polícia na
paraíba. A filha mais velha de Gaudefram também passou em Direito na UFRN, no
primeiro vestibular e trabalha na procuradoria da justiça. A outra parente
nossa, a Edivânia, neta de tia Luiza, nascida e criada no sertão, estudou
sempre em escola publica, cursou direito numa universidade pública do interior
da paraíba, fez concurso publico e trabalha no ministério publico, tem carro de
luxo e apartamento na av. engenheiro Roberto Freire, comprado com o próprio
suor. Augusto, filho de Assis, de tia Emília, estudou no IFRN e passou no
primeiro vestibular da UFRN em engenharia, foi aprovado com êxito depois em
diversos concursos pela UFRN e pelo IFRN, já comprou apartamento pros pais dele
e carro pra mãe, ele tem o próprio carro dele também tudo com o próprio esforço
dele. E todos mais novos que Victor que já vai fazer trinta e um anos e nunca
vi Victor namorar nem raparigar. Ouvi uma vez quando o buchudo chegava num dia
de domingo, berrando, gritando e também chegou uma prima nossa., aItaécia e
cumprimentaram-se e ela perguntoupra ele ainda na calçada, se ele “já tinha
netos”, e após o “não” dele, com um nhem, nhem, ela disse mas“se estava perto
de ter”. O buchudo ficou cheio de pernas todo envergonhado. Jéfti sobrinho meu, filho do outro
escandaloso e desmantelado, o Chico, foi aprovado numa repescagem do IFRN para
cursar informática logo após a conclusão do nível médio, pois sempre viveu em
situação precária, em periferia, mas quando pode leciona aulas de matemática
particular, é sensato e educado como também é os outros dois irmãos dele que
trabalham honestamente numa empresa de construção civil e outro num
supermercado, respectivamente, moram em situação de pobreza na zona norte,
remunerado com salário mínimo para manterem uma casa cada um respectivamente.Eles
os outros dois irmãos Daniel e Manoel Neto casaram e todos tem o cunhão roxo.
A casa da nossa família que foi
comprada por Raimunda que se inscreveu no antigo BNH quando eu tinha 10 anos de
idade, fui até com ela, no dia, na época, construío uma pequena mercearia onde
ficava o quintal para papai que posteriormente muitos anos depois modificou a
reforma que ela havia feito e construiu pavimento de primeiro andar, Raimunda
foi morar em apartamentos depois e ainda comprou uma casa muito boa no conjunto
Alagamar em Ponta Negra e ficou morando lá, até minha sobrinha inventar de
fazer uns flats para locação e foram morar em Nova Parnamirim numa casa que
construíram num condomínio.
O buchudo, fracassado e escandaloso
do Éloi foi o primeiro a fazer confusão por herança, antes mesmo de Deus levar
nossos pais.
Mas, pois o buchudo botou na cabeça
de papai em convencer Raimunda a colocar a nossa casa em nome de todos os sete
membros da nossa família. Tomou a iniciativa de resolver tudo num cartório e
Raimunda pra não contrariar papai com a idade avançada, idoso, assim o fez,
temendo as desavenças familiares como a dos nossos tios no sertão se maltratando
por um sítio que foi desmatado e arrasado pelo mal cuidado da preservação. Se
pagava um IPTU baixo, mas com a nova documentação ficou elevado o valor do IPTU
e tudo nas costas de minha irmã para pagar sozinha. E o buchudo ainda foi o
primeiro a me ameaçar em “me colocar na justiça” quando eu retirei do espaço
cultural umas máquinas sucatas de copiadora ultrapassadas que ele havia feito
despejoquando ainda era mercearia e eu havia transferido pra área próxima da
garagem durante minha faxina em casa, em busca de organizar no espaço o meu
acervo, mas papai interferiu e recomendou ao buchudo “para não me colocar na
justiça”, mas até o momento ele ainda não cumpriu a ameaça.Acabou jogando
depois fora no lixo as sucatas de copiadora. Se ele voltar a arrebentar
qualquer pertence meu ou der escândalos mais aqui em casa, eu telefono pra
polícia. Pois, tenho o cunhão roxo, não sou o saudoso Doutor Francelino que ele
xingava, mas por educação Francelino sempre deixava em vão, Francelino era um
militar e advogado, graduado pela UFRN, sensato, educado e tinha o cunhão roxo,
raparigava e depois de póstumo foi homenageado com medalha na assembleia
legislativa do estado do rio grande do norte. O restante do pessoal que
aparecia morreram quase todos, mas papai aniversariou no mês passado 95 anos de
idade, vem resistindo feito vazo ruim que não se quebra nunca. Mas, aqui em
casa se o buchudo se meter a besta vai ter até banho de sangue, porque eu não
quero minha sétima parte da casa, nem o modesto fusca que está no meu nome, mas
devolvo tudo e quero a granja que era distrito de São Gonçalo do Amarante,
próxima do aeroporto, mas valiosa do que nossa casa, em Candelária e ele acabou
vendendo e ficando com o dinheiro e só saio de Candelária pra ir pro cemitério.
Fui criado em Candelária, onde moro desde os 13 anos de idade.Se precisofor, eu
despejado coloco todo meu acervo de patrimônio cultural na calçada, mas não
saio de Candelária. Quero também o túmulo no Cemitério Morada da Paz de minha
saudosa irmã Maria Lúcia que foi comprado o tumulo com Raimunda e por papai
pagando todos os meses as mensalidades, do cemitério que está no nome do
escandaloso do Elói, mas papai era quem pagava as contas dos boletos, fez isso
mais de dez anos pagando, tenho os comprovantes, Raimunda depois ficou pagando
numa época, mas o buchudo do Elói, se apossou, e roubouo túmulo e ficou de
pagar e querer o tumulo só pra ele, mas
o túmulo é pra ser cedido pra nossa sobrinha Fernanda, filha da saudosa Maria Lúcia,
para sepultar o pai dela por lá, quando ele morrer. Eu quero ser sepultado no Cemitério
de Bom Pastor, no tumulo abandonado de minha avó materna, num cemitériopúblico
onde pobre se enterra, e como diz as más línguas até bandido enterrado tem por
lásepultado nesse cemitério, mas eu quero ser sepultado em Bom Pastor, mesmo,
sim, num ataúde mais barato que tiver,como fizeram com minha avó materna e eu
ainda vou pesquisar o preço de caixão ataúde para comprar parcelado, um bem
barato pra mim, assim que eu puder e comprarei mesmo antes de eu morrer. E
deixarei como patrimônio o acervo cultural para ser administrado por Lucas, meu
escanxa sobrinho que tem também o cunhão roxo e dequem sou tio avô, em prol de
benevolência dos descendentes dos sete membros da nossa família, intitulado
como M.S.S. SETE Empreendedorismo de: Arte, Educação, Esportes e Cultura, &hobbies
e lazer / Entretenimentos, Ltda.
E tem mais, eu só não coloquei uma
rapariga, aqui dentro de casa, porque não consegui, mas já tive chamego com duas mulheres diferentes no
meio da papelada do espaço cultural e só não trouxe boneca pra morar comigo
porque ela não me quis mais, depois que forçou meus testículos e me deixou com
a testosterona baixa e ainda me xingou, reclamando da ultima vez que a procurei.
Martins Sampaio, sou Sampaio. Natal,
setembro de 2017.
(*)
Esclarecimentos: Não sou machista nem tão pouco venero dondocas e beldades que
vivem futilmente contando proezas que não existem. As palavras ridículas que
contem nesse texto são propositais para ridicularizar gente esnobe e
envaidecida sem mérito algum. Não é necessariamente o meu modo de pensar, mas
de me defender com algumas sátiras algumas vezes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário