ENQUANTO EU VIVER TENTAREI ATÉ A ÚLTIMA GOTA DO MEU SANGUE DEMONSTRAR MINHA ISENÇÃO DE CULPA NA ROUBALHEIRA DO JUDICIÁRIO QUE SÓ FAVORECE OS “RICOS” E ARQUIVA O PROCESSO DOS DEMAIS DA POPULAÇÃO QUANDO NÃO PRENDE INJUSTAMENTE

ENQUANTO EU VIVER TENTAREI ATÉ A ÚLTIMA GOTA DO MEU SANGUE DEMONSTRAR MINHA ISENÇÃO DE CULPA NA ROUBALHEIRA DO JUDICIÁRIO QUE SÓ FAVORECE OS “RICOS” E ARQUIVA O PROCESSO DOS DEMAIS DA POPULAÇÃO QUANDO NÃO PRENDE INJUSTAMENTE

                Não pouparei palavras no meu vocabulário pra denunciar o judiciário ladrão e o ninho e cabaré de cornos e putas do itep do nosso Rio Grande do Norte.

                Cheguei ainda há pouco da Defensoria Pública, numa tentativa em vão de resolver o tal assunto do “Cetelem” que me acusa de uma dívida feita de modo fraudulento, através de telefone quando tentei sem êxito fazer o Cartão de Crédito das Lojas Americanas. Na Defensoria ao mostrar o tal Processo da época do Cetelem que após me liberarem na audiência na época, nunca tive nenhuma notícia do respectivo Processo, exceto recentemente tentando fazer um Cartão de Crédito das Lojas Americanas não conseguindo por haver essa falsa acusação. Então, ao apresentar o Processo da época, a atendente da Defensoria Pública citou que não era lá, mas no Juizado.

                Por um instante falei de toda podridão desse nosso judiciário ladrão, que seria em vão, eu já havia sido roubado por esse bando de corruptos, comentei que não seria manobrado por ninguém, nem mesmo a rainha da Inglaterra e citei mais uma vez que arrebatou as Ilhas Malvinas sobre derramamento de sangue, também demonstrei uma revista época minha que contém uma matéria de injustiça social com um negro americano que passou 30 anos no corredor da morte nos U.S.A. inocentemente e só após toda juventude entre grades e sofrimentos injusto foi comprovado a inocência.

                No nosso judiciário tem magistrados com m minúsculo mesmo e promotores e advogados, fora da lei repito piores que os bandidos que a mídia divulga porque são pé de chinelo, pobres, pois tentei resolver recentemente umas falsas acusações, o judiciário em cumplicidade utilizou de palavras de um vocabulário esnobe que não tenho a mínima ideia pra priorizar uma falsa acusação de um RG falso que qualquer pessoa com o curso fundamental percebe ser falso e vem o tal povinho do judiciário covarde utilizar palavras e cursos elevados sem terem a menor conscientização que o primordial é caráter, honestidade, para qualificar o labor de um homem e acusar que o tal RG falso “é de minha autoria.

                Eu havia tentado resolver com a Polícia Federal quando havia informado antes, por telefone, mas afirmaram ser na Polícia Civil, mas sem êxito eu irei assim quando puder, pessoalmente no nosso modesto fusca procurar um Delegado da Polícia Federal, não sou de desistir, jamais, mas fazer a denúncia pessoalmente com uma síntese do meu acervo, esse assunto eu já tinha conversado antes com um Senhor que se diz Policial Federal Aposentado, não me recordo o nome e diz trabalhar numa creche que tem aqui próximo na Rua Ana Djanira, durante poucas vezes em que nos vimos no nosso empreendedorismo cultural.

                Eu aplaudiria se houvesse um suicida que metralhasse toda essa corja do judiciário covarde, travestido de terno e como cito mais uma vez, são piores que os bandidos que a mídia anuncia e divulga, pois além de toda cumplicidade e roubalheira, ainda são bem remunerados em dia.

                Me mandem pras masmorras, falsos e maus funcionários públicos, entre alguns  tudo  corja de bandidos de terno, fardas e me coloque entre os fora da lei assumidos e entre grades  pra derramarem meu sangue incarnado. Porque eu nunca desisti de nada. A mulher que mais amei, me afastei porque ela jamais me quis, mas permaneci ao lado dela até o dia em que ela encontrou um companheiro para procriar uma família, apesar de lamentavelmente tê-lo perdido jovem de forma trágica, segundo fiquei sabendo, mas nunca perguntei nada a ela nem a família dela sobre o assunto. E sou ainda muito mais grato a ela por ela nunca ter me querido pois me conscientizei na minha solidão que cresci muito mais. Costumo dizer isso. Foi uma mera paixão de minha juventude, apenas a maior de todas, nada mais que isso.

                Também não desisti de cursar engenharia mecânica na UFRN, entre 1980,1981, fui bem sucedido, ficando na suplência pelo lapso da minha memória num dos assuntos que eu costumava até a lecionar aos colegas de nossa turma de sala de aula, me surgiu uma dúvida numa posição da concavidade de uma função quadrática se pra cima ou pra baixo, que é dependendo do coeficiente “A” da função quadrática óbvio, para elaborarmos a reta numérica do conjunto solução dos números reais. E o outro assunto, foi na prova discursiva de língua portuguesa que na hora “H” não tive a menor ideia e só agora quase cinquenta anos depois recordo ter visto tal assunto ainda criança no nosso sertão durante o  curso primário, atual fundamental que era vozes verbais: ativa passiva e reflexiva, lembro muito bem ainda hoje, lamento apenas pela péssima redação que fiz e ter me trazido de volta o sonho em um dia ser escritor com uma breve ideia de literatura. Eu apenas mudei de opção, portanto. Não sou um engenheiro consagrado porque não me dediquei, mas mudei. O meu maior erro foi ter abandonado todo conhecimento didático do nível básico do pré-vestibular pelo sonho fútil de jovem , em  ser um escritor bem sucedido e com belas mulheres nos meus braços, sem a conscientização que toda beleza é efêmera. A beleza está no caráter, honestidade, labor, desempenho, ternura, simplicidade, sinceridade, sucesso acadêmico sem esses adjetivos é tudo em vão, não passa de um travestido falso herói. No mais, como já citei, lamento ter abandonado tudo, largado e esquecido sem uma recordação exata pra lecionar aos sobrinhos e jovens assuntos de educação que fazem parte do nosso empreendedorismo desportista de artes, hobbies e lazer / entretenimento ltda.

Martins Sampaio de Souza (Martinho)Natal, 27/06/2019; 12:33 horas.