Utilizei um vocabulário desbocado, tenho conscientização
disso contra todas as falsas acusações que me prejudicaram injustamente e
postei na mídia eletrônica e afirmo ser contra essa tal “Lei de Legitima
Defesa” como justificativa para proteger algozes que cometem crimes de
assassinatos, para permanecerem impunes nessa “tal justiça podre”, pois eu
pessoalmente digo a todos que entre matar ou morrer, eu prefiro morrer que
sujar minhas mãos de sangue e manter minha consciência tranquila, humildemente
reconheço, mas nessa guerra contra maus funcionários públicos e povinho tacanho
dessa tal “justiça dos homens” eu repudio e lutarei contra todos, embora como
modesto cavalheiro que venha até a INTERPOL contra mim, porque contra essa
gente com “empoderamento” de incompetente magistrada, acusar futilmente numa
Sentença de “ensejar indenização”, atendendo a solicitação de fúteis e falsas acusações
de uma ladra de uma “advogada” com um jargão jurídico fútil e entre eu me
defender dessa injustiça social, podem
mandar me encarcerar e meu sangue ser derramado pelos malfeitores eu prefiro
dignamente ser fuzilado em praça pública ou em nossa hemeroteca e espaço
cultural com toda minha cronologia histórica e patrimônio cultural com nossa
hemeroteca e feira cultural, construído e consolidado por minhas mãos
abençoadas com a benção de Deus etc... não estou repudiando nenhuma companheira
feminina, mas não temo nem a rainha da Inglaterra que arrebatou as ilhas
Malvinas sobre derramamento de sangue dos nossos vizinhos sul-americanos em
volta dos árduos anos de 1981 e 1982. Sou um cavalheiro e sempre serei, mas
jamais serei manobrado por qualquer madame arrogante. Eu ficarei em silêncio
por mero repudio sob tamanha indignidade de ser um capacho. As mulheres que me
apaixonei na juventude sempre foram soltas na buraqueira e merecem o meu
inteiro respeito sempre.
Martins Sampaio de
Souza (Martinho), Natal, 29/04/2019; 05:42 horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário