sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Sobre o Autor, por ele mesmo:
![Descrição: self tamanho do jornal martins sampaio Diário de Natal%2c 1993](file:///C:\Users\USURIO~2\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.gif)
por
ele mesmo:
Sou:
Martins Sampaio de Souza, Pseudônimo de Martinho, derivado do santo do dia em
que nasci, Sertanejo, pau-ferrense, nascido em: 11 de novembro de 1961. Iniciei
os estudos no jardim de infância do patronato Alfredo Fernandes, Autodidata,
pensava na adolescência ser projetista de automóveis, sendo suplente do curso
de engenharia mecânica na UFRN , em 1980 e 1981, após uma mal sucedida prova de
língua portuguesa e redação nos vestibulares, em 1980 e 1981.
![Caixa de texto: Fotografia: Diário de Natal, 1993](file:///C:\Users\USURIO~2\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.gif)
E
sido medalha de bronze nos JERN’s Jogos Escolares do Rio Grande do Norte, em
1978 na modalidade de xadrez. Também desportista na pratica de remo, em 1980 e
1981, respectivamente no Sport Clube de Natal e Centro Náutico Potengi e
praticante de canoagem no litoral potiguar.
Hobbysta
em marcenaria, fiber glass, eletrônica, entre 1983 e 1984, e amador em
publicidade com anúncios gráficos e outdoors e jornaleiro de 1991 a 2016.
Empreendedor autônomo de 1977 até o momento atual com uma síntese histórica do
cotidiano sem fins lucrativos.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
domingo, 17 de dezembro de 2017
A INTERNET É MINHA ARMA
A INTERNET É MINHA ARMA PRA NAÇÃO SOBERANA
QUE AQUI CLAMA E SE INFLAMA.
Martins
Sampaio
BOM CONSELHO COMO DIZIA O CHICO BUARQUE
BOM CONSELHO
COMO DIZIA O CHICO BUARQUE
Como dizia
Chico Buarque
Com seu
melódico “bom conselho”
Também conto
o meu “bom conselho”
Não perca
tempo com a tal “justiça”
Essa que se
diz ser a “Lei dos Homens”
Que rouba e
mata mais que bandidos.
Justiça
mesmo só se tem
Se a gente
com coragem suicida
Fizer então
“justiça com as próprias mãos”
Aniquilando
esse povinho
Travestido de
terninhos e luxos
Remunerado
pelos altos impostos
Que pagamos
para sobreviver
E sermos
massacrados também por uma mídia
Que sente
prazer em mostrar sofrimento
Pra
demagogia de algozes e impunes grupinhos
Que são tão
frouxos que com suas armas
Se dizem
amedrontados, mas que é um pânico
Que eles
mesmo fazem
Pra
justificar o sensacionalismo
De quem
gosta tanto de ver dor e agonia
Blasfemando
a Deus
Porque só
acreditam no verde do dinheiro
Pra esnobar
e se dizerem “chiques”
Porque no
popular se diz
A “justiça
de Deus tarda, mas não falha”
Então se o
quê fazer
Se diz a
música que “devagar não se vai longe”
O quê fazer
então
Se calar ou
continuar
Com tamanha ambição
Fechar os
olhos e morrer
Enquanto não
chega outro dia.
(Martins Sampaio – Natal, 17/12/2017.)
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Self, Martins Sampaio. Com texto completo
Fotografia:
Diário de Natal, 1993
Sobre
o autor,
por
ele mesmo:
Sou:
Martins Sampaio de Souza, Pseudônimo de Martinho, derivado do santo do dia em
que nasci, Sertanejo, pau-ferrense, nascido em: 11 de novembro de 1961. Iniciei
os estudos no jardim de infância do patronato Alfredo Fernandes, Autodidata,
pensava na adolescência ser projetista de automóveis, sendo suplente do curso
de engenharia mecânica na UFRN , em 1980 e 1981, após uma mal sucedida prova de
língua portuguesa e redação nos vestibulares, em 1980 e 1981.
Mas,
largando uma bem sucedida pretensão em tecnologia, para me dedicar ao sonho de
infância em um dia ser escritor. Pretensão desde a época quando cursava o
primário, atual ensino fundamental na escola Circulo Operário, em Pau dos
Ferros. Com a escolaridade básica repetindo o 4º ano primário excepcionalmente,
em 1972 em duas escolas Circulo Operário e Grupo Escolar Tarcísio Maia, Tendo
concluído os dois primeiros anos do curso ginasial, no Ginásio Estadual 4 de
Setembro e concluído o restante entre 1975 e 1979, o antigo curso cientifico,
nível médio no Colégio Estadual do
Atheneu Norte-riograndense.
E
sido medalha de bronze nos JERN’s Jogos Escolares do Rio Grande do Norte, em
1978 na modalidade de xadrez. Também desportista na pratica de remo, em 1980 e
1981, respectivamente no Sport Clube de Natal e Centro Náutico Potengi e
praticante de canoagem no litoral potiguar.
Hobbysta
em marcenaria, fiber glass, eletrônica, entre 1983 e 1984, e amador em
publicidade com anúncios gráficos e outdoors e jornaleiro de 1991 a 2016.
Empreendedor autônomo de 1977 até o momento atual com uma síntese histórica do
cotidiano sem fins lucrativos.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Self de Martins Sampaio
Fotografia:
Diário de Natal, 1993
Sobre
o autor,
por
ele mesmo:
Sou:
Martins Sampaio de Souza, Pseudônimo de Martinho, derivado do santo do dia em
que nasci, Sertanejo, pau-ferrense, nascido em: 11 de novembro de 1961. Iniciei
os estudos no jardim de infância do patronato Alfredo Fernandes, Autodidata,
pensava na adolescência ser projetista de automóveis, sendo suplente do curso
de engenharia mecânica na UFRN , em 1980 e 1981, após uma mal sucedida prova de
língua portuguesa e redação nos vestibulares, em 1980 e 1981.
Mas,
largando uma bem sucedida pretensão em tecnologia, para me dedicar ao sonho de
infância em um dia ser escritor. Pretensão desde a época quando cursava o
primário, atual ensino fundamental na escola Circulo Operário, em Pau dos
Ferros. Com a escolaridade básica excepcionalmente, em 1972 em duas escolas
Circulo Operário e Grupo Escolar Tarcísio Maia, Tendo concluído os dois
primeiros anos do curso ginasial, no Ginásio Estadual 4 de Setembro e concluído
o restante entre 1975 e 1979, o antigo curso cientifico, nível médio no Colégio Estadual do Atheneu
Norte-riograndense.
E
sido medalha de bronze nos JERN’s Jogos Escolares do Rio Grande do Norte, em
1978 na modalidade de xadrez. Também desportista na pratica de remo, em 1980 e
1981, respectivamente no Sport Clube de Natal e Centro Náutico Potengi e
praticante de canoagem no litoral potiguar.
Hobbysta
em marcenaria, fiber glass, eletrônica, entre 1983 e 1984, e amador em
publicidade com anúncios gráficos e outdoors e jornaleiro de 1991 a 2016.
Empreendedor autônomo de 1977 até o momento atual com uma síntese histórica do
cotidiano sem fins lucrativos.
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