O CRIME E A
IMPUNIDADE
A ditadura
terminou apenas burocraticamente, mas o crime continua em todo lugar,
independente do país existir num governo o exercício democrático, parlamentar,
presidencialista ou monarquia.
A “segurança”
nacional é uma piada, existem muitos fora da lei infiltrados nos órgãos
públicos porque o perigo está em qualquer lugar.
Seguro todos
nós estamos sim, mas é dentro de nossa própria consciência.
E tem mais,
os “amiguinhos” que procurei me viraram as costas e alguns amigos eu continuo
acreditando, mas se alguém me fizer algum mal e me aniquilar, depois disso
deixo escrito para toda minha família e a todos os brasileiros e pra mídia que
depois ninguém me venha me vangloriar nem veicular notícias de solidariedade e
darem uma de VIP para aparecerem.
Me difamem
como as balelas e as falsas acusações de
eu ser “estelionatário” que postei na
mídia eletrônica que é muito melhor conviver com o conforto para quem se
esconde por trás de óculos de sol apenas para fugir da verdade ou por fútil e
mera vaidade de querer ser o tal.
Apesar dos
pesares eu continuo sempre acreditando em mim mesmo e com uma fé verdadeira e
que não é da boca para a fora como eu mesmo demonstro a todos.
Existem os
falsos amigos, mas também tem muita gente cordial que favorecem o nosso
crescimento humano, independente dos maus que apenas nos inspiram e nos fazem
crescer.
E tem mais,
ninguém me venha com ameaças que medo é um sentimento dos fracos e o mais que o
mau pode conseguir é impor e coagir, mas nunca triunfar. Me amedrontem mais
canalhas e algozes ou sua gente “bonitinha” e chique com tanta esnobação de
luxo.
Berrem,
gritem, vão pro tanto disse me disse e para o fútil blá... blá... blá...
E afirmo
mais: Um BURRO merece muito mais o meu respeito que alguns Magistrados no nosso Elefante potiguar num
processo que me condenaram e que apenas com o curso fundamental do curso
primário não precisa nem ter o curso ginasial para perceber o absurdo.
São minhas
sinceras palavras para todos ironizarem.
Existem
muitos Lalau e au, au, au, nessa cachorrada toda.
A verdade é
que não encontrei um ombro amigo para me encorajar e tudo que demonstro é ter
percebido muita gente má travestida na tal “justiça” e dizem as más línguas que
eu é que sou louco, o “doido”, mas nem tanto camaradas, povinho. Às vezes sim,
às vezes não. Vá na onda que o mar está cheio e ainda tem muito peixe. E vamos remar contra o vento ou a maré...
A gente
aprende de muitas maneiras. Com o “professor” Prost , mas e se vence é com o
arrojo do saudoso Senna. Essa inspiração nessas palavras minhas são um presente
de Deus de meu aniversário que é amanhã, no dia onze do onze.
10/11/2015
Martins Sampaio de Souza
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