GUERRA AZUL
CONTRA ATAQUE “ MAIS FORTE QUE O FUMO
DE ABDIAS”
Tenho mil defeitos. Mas nunca chamei ninguém de: “burro.”
Porém chamo de irracional quem não tem uma conscientização nobre e digna a de
uma concepção racional. (Nem também no meu vocabulário,
jamais chamarei alguém, quem quer que seja de “imbecil” pois pretendo expressar uma retórica mais eficiente e
harmoniosa, embora eu talvez pareça rude, mal educado ou insensato quando exalto minhas palavras
para querer ser exato.)
Tenho mil defeitos, mas graças a Deus sempre o que tomei
emprestado devolvi.
Tenho mil defeitos, mas graças a Deus não tenho inveja de
ninguém.
Não quero desprestigiar o mérito acadêmico de ninguém, pois
preciso de todos. Mas, respeito atualmente muito mais um ser bicho bruto do que
certos doutores. Evidente que necessito de todos: do mais modesto serviço de
atividade braçal ao cargo mais elevado. Exemplificando o Doutor que inventou o
computador, o Doutor Agrônomo, o Camponês que coloca o pão na farta mesa, o
Doutor que trata as doenças, etc...
Não tiro o meu chapéu para nenhum homem. Apenas, para alguma
senhora, sensatamente, por uma questão de cavalheirismo. Não é uma
autoafirmação de “arrogância”, nem de “grandeza”, mas de nossos contemporâneos,
afirmo me sentindo o maioral, mas não o tal aqui neste nosso planeta. Embora
seja se eu digno do céu seja ser eu o último.
Com meu contra-ataque “mais
forte do que o fumo de Abdias”, me sinto no céu aqui na terra. Como cita a Oração “Pater noster” * “O Pai Nosso”: “Seja feita tua vontade, assim no céu como
na terra.”
Demonstro com minha crença optar pelo Cristianismo, oriundo
do Catolicismo, porque mesmo em reflexão de todos os méritos, através de
personalidades humanas é o que esta afirmação minha são as três classes
sociais: povinho, povo e povão. Eu sou o povão. Não sou “mandão”, como me
difamam pois nem imponho nada a ninguém. Apenas posso sugerir algo ou dividir
alguma tarefa.
Naturalmente, posso discordar com alguém, mas exponho minha
opinião pessoal, mas sou democrático em conviver com harmonia com quem pensa
diferente, evidente.
Não tenho nenhuma pretensão política. Apenas afirmo a solução
para unificação da pacificação do globo terrestre. Sou eleitor dos saudosos
políticos. Do executivo “Odorico Paraguaçu” e do parlamentar “Justo Veríssimo”,
personagens comediantes interpretado, respectivamente pelo saudoso Paulo Gracindo
e Chico Anysio.
Portanto, naturalmente
como eleitor, apoio com o meu voto o mais corrupto politico, contanto que seja executado
o compromisso de ser obrigatório em qualquer mercado dispor espontaneamente em emitir
o Cupom Fiscal ou um modesto comprovante para qualquer comprovação burocrática
se necessariamente for exigido. Então espontaneamente dispor ao acesso popular.
Dispor também troco de até um centavo. E também, reivindicarmos, dialogarmos a
reintegração do arquipélago de Fernando de Noronha como pertencente ao nosso
Rio Grande do Norte. E para moralização contra o vandalismo das pichações em Órgãos
Públicos e Privados seja obrigatoriamente exigido e combatido para que o pichador
tenha o próprio ônus sendo responsável em limpar todo o dano patrimonial
causado como prejuízo por danos de poluição visual, sem causar nenhum dano de
desbotamento no local do monumento onde sido praticado a infração da pichação
de qualquer natureza.
É uma declaração de Guerra
Azul, escrito com minha logomarca com o meu nome sem jamais pretender
derramar nenhuma gota de sangue alheio, mas através do dialogo racional como
primeiro passo para unificarmos o globo.
Não sou nenhum arauto
como certo povinho que aparece na mídia e logo é assunto popular, no blá... blá.. blá.. dos desocupados que elegem
candidatos políticos incompetentes. O povinho são os puxa-saco e também janotas
luxuosos, cheirosos, bonitos, alguns altos cargos através de indicação sem
nenhum mérito de desempenho.
Portanto, todo trabalhador é povão do mais alto cargo ao mais
modesto. Pois somos todos nós que andamos a pé, de bicicleta, de barco, de
carroça, de ônibus, de automóvel e alguns até de avião. Mas, eu nada contra a
opção aérea, mas a única fobia que tenho é viajar de avião e danem-se todos.
E concluindo todos as duas classes sócias de povinho e povão
somando defino como sendo nós o povo.
Como modesto jornaleiro, não é arrogância minha eu afirmar o
nosso empreendedorismo de minha autoria de vinculo cultural de Arte, Educação,
Esportivo, Hobbies e Lazer/ Entretenimento de minha autoria nem no primeiro
mundo da América do Norte nem europeu, nem na lua onde os norte-americanos
primeiro pisaram em 1969, mas no nosso elefante potiguar norte-riograndense de
naturalidade sertaneja do auto oeste potiguar do munícipio de Pau dos Ferros,
domiciliado desde 1975 no bairro de Candelária, cidade de Natal no nordeste,
Brasil, América do Sul. Localizado geograficamente na esquina do continente.
Portanto a Guerra Azul,
não é uma “Guerra Santa”, pois convivo
em harmonização com todas as religiões (Catolicismo, Evangélico,
Judaísmo, Budismo, Mulçumanos, Africanos,
hinduísmo), e pessoalmente opto pelo Catolicismo e exponho o que concordo
independente de ser um assunto de religião, politico, esportivo, cultural,
etc.. Tenho um transparente repúdio por alguns seguidores do Luteranismo, entre
os quais alguns fanfarrões, falsos, obscenos e tatuados onde já percebi farsas
e cobiças especulações de mercenários e exploradores da boa fé com atitudes de
vigaristas.
Cada qual espontaneamente e democraticamente naturalmente
pode e deve expor a reflexão racional e evidente, racionalmente seja
compreendido.
Expresso a todos que sou tradicional, arcaico e conservador,
saudosista e nostálgico. Está declarado a Guerra
Azul desenhado em heráldica com o
potencial Páreo de Quatro Cavalos: Marinho, do Campo, Alado e Xadrezista.
Quando eu era jovem, com vinte anos de idade amedrontado
porque jogaram sujo com um complô e conspiração contra mim e eu era jovem
tentei minha própria morte, mas foi apenas porque eu não sabia como enfrentar a
todos, mesmo já com minha crença Cristã na época. Então, coloquei meus dedos
numa tomada elétrica após uma reflexão ,recuando para posteriormente apontar a
solução racional para o mundo inteiro compreender minha dor.
Desde então começaram meus primeiros tratamentos psique. Tive
outros delírios emocionais com 25 anos de idade, 30 anos, e também outas vezes,
mas não cometi mais tal erro.
O momento mais difícil foi durante ao ano de 1987, pois houve
uma medicação que me deu repudio até o meu próprio corpo, estremeci pelo chão,
mas graças a Deus não repeti mais o erro de querer a minha própria morte.
Também outras vezes fiquei atordoado como já contei, mas aqui
estou com o meu acervo que resta. Sobrevivi e agora enfrento todos contra mim
sem nenhum medo, exceto minha fobia aérea. Enfrento a todos apenas num
confronto de embate e se há diferenças democraticamente cada qual é natural
haver uma opção pessoal pode haver concordância ou não é evidente. Mas não é
coação, nem imposição ter um motivo para desarmonia, não pretendo aniquilar
nenhum humano, mesmo alguém que deseje contra mim o próprio fim então eu
enfrento se houver algum impor com toda minha vulnerabilidade sendo o mesmo eu
ou seja sou o mesmo nu ou vestido, que
demonstro assim a mera definição de que sou o mesmo, independente de todos as minhas armas
que nada mais é que expor ao apontar tudo que demonstro como instrutivo,
educativo, etc....
Uma certa vez, numa cerimonia fúnebre durante um velório,
causalmente não consegui reconhecer um
sujeito que recordo tê-lo conhecido
durante minha adolescência e o
qual fútil e vulgarmente me chamou
de “bicho” e comentou algo absurdo que ”de
tanto eu tido estudado teria ficado ....” não me recordo a denominação do
sinônimo pejorativo e tacanho de louco que o tal sujeito expressou, mas não é
essa a realidade.
Foram as tramas de uma beldade contra mim quando eu mesmo
tinha conhecimento haver percebido ouvir comentários dela com os fulaninhos
bonitinhos em me “dar umas lições”, porém o que eu não esperava na época era
jogo sujo contra mim, por isso fiquei amedrontado com medo de tudo.
Mas sou um vitorioso sempre porque o que não faço é jogo
sujo. Aponto até o que talvez pareça mas a justificativa quando posso escrevo para uma conclusão pessoal de
interpretação individual de cada leitor.
É evidente que existe com múltiplas e amplas informações mais
eficientes para uma conclusão de análise respectivamente de dedução própria de
cada um numa pesquisa histórica, teórica e prática ou qualquer instrumento
didático eficiente para uma aprendizagem natural.
Portanto declaro Guerra
Azul contra todos que seja povinho de rua, contra todos os cachaceiros do
bairro ou independente de que não sejam cachaceiros, pois não tenho nada contra
o alcoolismo. Também quando jovem tomava meus drinques. Mas, os quais me
refiro, são os fanfarrões, os valentões que tanto e muito difamam aclamam
qualquer pessoas aos gritos e berros.
Sou pretencioso, mas não prepotente.
Mas assim mesmo declaro guerra contra todos seja onde for. O
capeta eu tenho uma eternidade para pegá-lo pelo rabo.
Não tenho mesquinharia com nada graças a Deus, mas que me
difamem que sou “mão de vaca” porque teoricamente um numero irracional eu nos
meus cálculos aritméticos eu faço o valor aproximado do cálculo mesmo sem
recordar mais meros assuntos didáticos do pouco que eu tinha conhecimento
amplo.
Aos especuladores e mercenários que ludibriam, se pensarem
que vão me ludibriar esnobando “boniteza” Narcisismo, luxo, graduação, cargos,
pois fiquem sabendo que no meu vocabulário boniteza é água com açúcar . Dinheiro
é pouco comparado ao que quero, porque Cultura e Educação, sensatez são mais
essenciais, fundamentais e proteção é a verdadeira fé e não uma crença em vão.
Graduação pode ser até em Oxford, mas se o sujeito não for
sensato, o diploma de Certificado só serve apenas para cadeia especial e se
quem for envaidecer por um eventual cargo, não esqueça que Deus demonstrou na
história, mostrando com o livre arbítrio Cristo enfrentar a todos com inteira
vulnerabilidade e permitir a própria morte do que manchar o nome sagrado, o
qual os tais “poderosos”, entre aspas da época com cargos sem mérito de
desempenho cordial, sensato, cronológico, histórico de uma trajetória de
superação dos obstáculos, triunfo de sendo escrito a verdade com convicção
mesmo sobre uma linha torta dos erros que são nossa aprendizagem humana.
E a riqueza do luxo do povinho não é motivo para me difamarem
de “inveja”, pois com meros pertences eu construo meu salutar que o povinho,
fulaninho e certas madames com esnobação de “riqueza” não vale se quer uma flor
que cai e o vento leva dos meus dois pés de roseira.
17/04/2015
Martins Sampaio de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário