COMPLÔ DO ITEP/RN E BANCO COM DOCUMENTAÇÃO FALSA
Martins
Sampaio
![Descrição: Anexo](file:///C:\Users\USURIO~2\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.gif)
10/07/2014
Prezado(a) Senhor(a),
Tive uma causa “perdida” de empréstimo bancário, no valor de: $ R 5.000,00 que fizeram, com uma documentação falsa no meu nome. Os descontos foram cancelados desde a época do procedimento judicial, o qual não ganhei. Aliás, o ocorrido foi: tive a causa roubada e não “perdida”
Anexei no Processo, o que eu tinha concluído sobre o assunto, numa tentativa de alguns esclarecimentos, pois não tive acompanhamento jurídico nas audiências.
Verifique, por favor o absurdo e complô do perito do ITEP /RN contra mim, que favoreceram o banco BMG no laudo com falso testemunho de como sendo a assinatura "escrita do meu próprio punho" no contrato onde jamais eu manteria algum vínculo com um banco “fuleira” e de periferia onde fui vítima de todo o bando onde a advogada MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI, que pode ser graduada até em OXFORD, mas fez fúteis acusações em benefício próprio se afirmando:"...detrimento daqueles que buscam o trabalho e o comércio como fonte de renda e disseminação da moral e dos bons costumes.". Mas questiono na tal citação, onde estão a moral e os bons costumes? Se agiram como uma quadrilha apresentando documentação falsa com o meu nome e simulando propostas através de telefonemas para minha residência em perturbação a privacidade do meu lar.
Onde apresentaram um endereço falso e também um RG falso com o meu nome, tendo o nome do meu pai errado e a minha naturalidade como sendo de Natal/RN e eu nasci em: Pau dos Ferros/RN, moro no mesmo endereço na capital potiguar, desde 1975 e foi em vão eu ter anexado toda minha documentação com firma reconhecida e autenticada.
Preciso de um nobre esclarecimento, pois pra justiça um documento falso está tendo mais mérito do que minha documentação original e me deixando vulnerável e subordinado a acusações criminais de bandidos.
Concluindo: a justiça não tem competência para condenar e prender bandidos e ainda pune quem na verdade tem sido vítima
Entre as acusações da
pilantra: MARINA BASTOS PORCIUNCULA
BENGHI, representante jurídica do banco de quinta categoria com
documentação falsa, afirmou a tal: “Isso porque atualmente, em nossa
sociedade, tem-se o hábito de considerar que qualquer situação desagradável
enseje indenização.”
Vão todos
roubar “doces de criança” que é mais fácil.
Esclareço ainda que nunca fui de tomar nada emprestado a ninguém exceto em raras exceções, mas tive meu acervo de livros e ferramentas de minha utilização pessoal , perdidas de tanto emprestar e raramente serem devolvidos.
Martins Sampaio de Souza.
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