MINHA ESTRÉIA COM O MEU
PRIMEIRO CAIAQUE
Desde quando chegaram os primeiros
caiaques, disponíveis a venda numa loja magazine do Hiper Bompreço da Av.
Prudente de Moraes, que na época era o setor exclusivo de ferramentas, roupas e
acessórios esportivos, etc... E eu que então, já tinha sido praticante de remo,
sonhava intensamente um dia poder comprar um caiaque.
Embora, eu me dedicasse inteiramente
nos meus projetos tecnológicos, artísticos, cultural e de comunicação, mas trabalhava
no sentido de remuneração na nossa anteriormente mercearia, onde embolsava
minhas despesas, sempre investindo sem ser de fanfarras, muito raramente
compareci a qualquer algum evento. Porém, apreciava uma saborosa cerveja e
outras bebidas alcóolicas, moderadas no sentido de consciente jamais ter
prejudicado quem quer que seja, pois uma situação de ébrio, não é nenhum motivo
de justificação por qualquer atitude de insano. E discordo parcialmente em algo
com uma seguinte citação traduzida do latim: *“Quem maltrata um ébrio, também ofende um ausente”. Provérbio de
Autoria Desconhecida, Traduzida do Latim. Embora, também concordo que
naturalmente é necessário a gente ser sempre tolerante, apesar dos pesares.
Portanto, embora haja repudio, mas não há nada que possamos conscientizar a
nossa reflexão pessoal, pois muitas vezes é em vão, até mesmo independente de
alguém estar ébrio ou sóbrio. Porque muitas vezes, alguns só enxergam apenas o
que querem ver, impõem e não admitem a verdade que o sol e a lua,
respectivamente o dia e a noite nada esconde de ninguém que acredita
verdadeiramente tudo ser uma consolidação e bênção de Deus ou da própria
natureza, pois se os que não têm fé, talvez discordem, mas democraticamente esclareço
que Deus é a natureza, qualquer um sabe disso. Os que duvidam das diferentes
crenças, não discordo, naturalmente qualquer um pensa o que quiser, óbvio. Em
nada discordo, mas eu ter minha fé e manter minha crença Cristã, oriundo do
Catolicismo, é um assunto meu, eu pessoalmente acredito no Cristianismo, porém
sou democrático a qualquer religião ou até mesmo quem se diz não ter nenhuma.
Simplesmente estou repetindo muito esclarecendo que sou harmonioso, não sou de
dizer a ninguém que: quero algo, mas que pretendo algo, isso não é imposição,
nem ser eu muito “mandão”. Solicito por favor, quando puder, mas o fato
é que no cotidiano quando falamos nos nossos diálogos são naturais as gafes. Simplificando,
numa síntese o vocabulário, e parecemos ser insensato e mal educado, mas tudo
bem, nossa reflexão é para que haja uma compreensão racional e cordial. Sou
individualista, solitário, mas o meu doce, o bolo da minha festa é pra todos, (não
sou egoísta, mas também ninguém queira me ludibriar, nem fazer de tolo mais do
que o que sou ou talvez pareça), será e é pra qualquer classe social, etnia,
religião, instituição, categoria, sem homofobia, nem xenofobia, sem também outro
qualquer preconceito. Mas como democrático, naturalmente exponho o que pessoalmente
penso, sem temer qualquer acusação de racismo contra raças, machismo,
feminista, heterossexuais, homossexuais, opções sexuais, etnias, religiões, times
de Clubes, eventos, etc... Portanto, com um pensamento democrático expresso
relativamente uma opinião, mas num sentido parcial e não no sentido geral
quando então, às vezes “dou nome aos
bois”. Isso, é em qualquer categoria, qualquer classe social, seja
artística, pública, privada, grupos, seja o que for. Tudo tem um lado positivo
e um lado negativo, isso é um nada mais, apenas que uma introdução de
eletricidade no estudo da física e primordial de qualquer ponderação durante
uma reflexão, decisão, seja qual for, os caminhos são diferentes, existe
labirintos, mas também existe uma porta, em tudo que é nada mais que apenas a
nossa solução de aplicação em simplesmente, ser racional. A porta está sempre
aberta e um imenso caminho no nosso horizonte. SOMANDO ESFORÇOS E DIVIDINDO
TAREFAS INDIVIDUAIS.
Meus delírios, gafes e demais farpas são inteiramente
consequência da minha tensão emocional, mas pelo menos se eu sou áspero, sou
sincero e é melhor ser rude do que camuflar o meu caráter, mesmo sabendo que
reflito muito, mas o tempo inteiro é uma constante superação de obstáculos,
lembrando que em tudo há uma necessidade ampla de aprimorar, ser mais eficiente,
comentando sem nenhuma lamentação e em tudo ser grato a Deus porque tudo nos
traz conhecimento, apesar de difícil algum momento ou de uma dor, pois tudo é
natural pra qualquer pessoa, isso é obvio e evidente, qualquer um sabe disso. É
numa síntese o nosso crescimento humano a maior recompensa, graças a Deus!!!.
Como tenho portanto, conscientização do quanto já sou mal
educado, rude, áspero, “ruim”, portanto mesmo sem nenhuma pretensão de
comercializar bebida alcóolica, na minha reflexão de mencionar um
Empreendedorismo, então por favor, ninguém me venha com assunto de consumo de álcool, nem sugestões demasiadas,
porque tenho abundante minha própria e pessoal genuinidade. Mas, e que isso não
é para nenhuma má interpretação de que me defino autossuficiente, prepotente ou
qualquer outro absurdo. Nada disso, então, apenas disposto a somar esforços
úteis, construtivos para uma solução benevolente ao acesso de todos que
acreditam no desempenho das tarefas simples e complexas no cotidiano de
qualquer um.
Pois bem, voltando ao assunto quando eu ainda trabalhava
também na anteriormente mercearia, onde portanto mantinha minha remuneração de
quantia voluntaria de valor ao meu inteiro dispor para meus investimentos, foi
difícil convencer meu pai na época, de que eu estava pretendendo comprar um
caiaque, a tempos, e numa certa vez, com a benção de Deus, consegui convencê-lo, através de um bem sucedido diálogo.
Fui portanto, no Hiper
Bompreço, exato ano de: 05/02/1985; Nota
Fiscal Nº 020314 SÉRIE B-5 - 01 Caiaque
Prince CR$ 749.900 ; alíquota de 17% Cr$ 127.483 – Entrada: Cr$ 299.960 ; mais 03
parcelas de: Cr$ 149.980 e
respectivos vencimentos,: 05/03/1985; 05/04/1985; 05/05/1985. ; sendo a última
parcela: 05/05/1985, quitada dia : 07/05/1985 , a quantia portanto com correção
JUROS DIA 900 Nº DIA 02; DESP. FINANCEIRA 1800; VALOR PAGO $ 151.780,00
R2137B – Transportador: O mesmo .
Me recordo que, devo ter ido de ônibus pro Hiper Bompreço comprar o caiaque na cor vermelho e não lembro
exatamente se foi pelo horário da manhã ou por volta do meio dia e talvez eu após
ter aguardado minha saudosa irmã Maria Lúcia quando chegar no nosso lar que ela lecionava em
Escolas Públicas, e portanto utilizava o
automóvel dela um veículo Fiat 147 marrom, que sempre me permitia livre acesso
para eu também utilizar emprestado o automóvel dela, mas nesse tão ansioso
sonhado dia, ela não me permitiu e sem farpas brigamos sem muito
desentendimento.
Porém, o cordial amigo José Maria Pinheiro,(Zé Maria), que havíamos
ficado amigos, no sentido de um convívio maior do cotidiano, pois antes apenas
o conhecia de vista, sem mesmo saber muito até pelo nome, apesar de morar
próximo na época, a duas ruas após a da rua onde ainda eu moro e certa vez,
quando eu estava aguardando o ônibus passar, gentilmente me ofereceu uma
carona, conversamos um pouco e nos tornamos cordiais amigos, até eu sendo mais
confidencial do que mesmo eu era ou sou com meus próprios familiares ou parentes, eu sendo mais aberto, e é como um irmão mais velho
para mim que eu nunca conversei sobre tudo, sem nenhuma cerimonia ou vergonha
de comentar minha vida pessoal. Então, no citado dia, quando não pude contar
com o carro de minha saudosa irmã emprestado, voluntariamente, não lembro se eu
havia apenas comentado ou se foi o Zé Maria que estava na nossa antiga mercearia,
que então se dispôs voluntariamente a me ajudar, a trazer o caiaque, meu
sonhado barco pra o nosso lar, pois minha saudosa irmã não me permitiu trazer
no carro dela, não lembro por qual motivo.
E então, fui portanto com o
grande e cordial amigo Zé Maria ao Hiper Bompreço buscarmos o caiaque,
pois o procedimento burocrático da compra eu já tinha feito, faltava apenas eu
trazê-lo, só não fiz no dito dia, dormir
dentro do barco guardado no quarto que também continha executado através de
minha prática de marcenaria por mim,: estante, mesa, cadeira, cantoneiras, e
mais alguns pertences de marcenaria todos através de instruções de revistas e
livros do assunto sobre projetos e execuções, mas também haviam os projetos de
minha própria individualidade, embora quase nada mais disso eu tenha, mas por
ter cedido cordialmente quando após eu ter ficado desiludido após meus segundos
tratamentos de saúde psique e mesmo,
alguns, não resistiram a má conservação proporcionado pelas pragas dos cupins,
traças. Também mesmo a gente se dedica às vezes numa outra tarefa e quando vai
retomar uma anterior, já é em vão contar como acervo patrimonial entre tantos
como mero exemplo são meus acervos de instrumentos de ferramentas e instrutivos
de livros e revistas bem antes de ser jornaleiro. Quando se precisa é difícil ter
disponível ao nosso alcance, pois alguém toma emprestado não devolve, outra vez
colocamos num lugar e não sabemos onde, outras vezes some, entre vezes
supostamente alguém se apoderado indevidamente por cobiça ou nocivamente pra
prejudicar.
Me recordo também, que quando fui com o Zé Maria para
trazermos o caiaque, lembro ter visto e apenas cumprimentado saudosamente, por
coincidência de mero acaso a cordial amiga Judyluzia, que na época, cursava medicina na UFRN e
estava me recordo, parece verificando voluntariamente com alguma equipe de colegas
dela da universidade, a pressão da saúde ou algo eventual de alguns clientes
que circulavam pelo Hiper Bompreço, provavelmente os com idade já mais
avançada.
Mas, estrear o caiaque parece que só foi mesmo no dia
seguinte, após feito às pazes com minha saudosa irmã, ou melhor dizendo ela
finalmente permitiu, pois na verdade não brigamos, amenizamos a permissão pra
utilizar o carro dela para eu levar o barco pra praia. E foi durante uma tarde, na praia de Ponta
Negra, quando fomos eu e o cordial amigo Weldson François Bezerra Paschoal, que
havíamos nos tornados grandes amigos, após o saudoso pai dele, o senhor Joaquim
Bezerra, natural cearense, quando havíamos jogado umas partidas de xadrez e me
apresentou o Weldson que amistosamente enfrentamos partidas comediantes de
xadrez sem sequer qualquer um de nós pensar antes de jogar, no sentido de
concentração, pois muitas vezes, “entregávamos o ouro ao bandido”, como se diz
no popular, involuntariamente quando perdíamos uma peça de graça, sem nenhum
sacrifício para o fatal xeque-mate, mas não podíamos mais voltar a jogada,
então brigávamos harmoniosamente com o comediante slogan do futebol: “agora é só no toque de bola!”, isso irritava
tanto o Wedson.
E pra completar, o Wedson não gostava muito do sobrenome dele,
apenas por preconceito de ser jovem na época e
então só se apresentava como Weldson Paschoal, pois era sincero, pois
interpretava algo como pejorativo o sobrenome dele de Bezerra, mas nada demais, apenas sentimento
preconceituoso de jovem, isso é natural. Às vezes, eu me parece, certa vez, não
tenho muita convicção, mas apenas comediante talvez eu o tenha chamado de
Wedson Bezerra, propositalmente apenas numa irritação sem nenhum propósito de
querer ridicularizá-lo.
Mas, a nossa maior guerra era o slogan “agora é só no toque
de bola” . E lembro, até certa vez, o saudoso Joaquim, pai dele, ter comentado
comigo uma preocupação de talvez a gente “brigarmos” por isso, algo no sentido
mais rancoroso, mas graças a Deus, nunca aconteceram discórdias , por motivos
da nossa guerra no tabuleiro enxadrista.
Fazem muitos anos, que não nos vejo o Weldson, mas a mãe dele,
a dona Do Carmo que mora no Bairro Latino, sempre aparece, às vezes durante a
caminhada, toma um café preto comigo e cordialmente conversamos, recordamos o
tempo da juventude, mas esse ano não me recordo de ter visto mais intensamente
a dona Do Carmo.
Mas, a praia não estava nada pra peixe na nossa estréia com o
caiaque, pois uma das minhas irmãs morava no conjunto Alagamar que é também
localizado no bairro de Ponta Negra e aconteceu logo portanto, na estreia
quando eu tinha percebido que no remo pequeno do caiaque não havia rebite para fixar
com maior segurança a tampa do ponta do remo pequeno, portanto eu temendo
perder a tampa, retirei então e foi pior, pois o remo pequeno afundou na nossa
estreia, fiquei apenas com a tampa que havia retirado por precaução, mas que melancolia e simplório desgosto meu de jovem. E pra piorar a situação, a maré
arrastou o caiaque até a areia e também quebrou a quilha que era preta, mas
consegui juntar a parte da barbatana da quilha e guardei. Mas, não foram
obstáculos, fiquei no caiaque que circulava sem rumo e nem o controle da
quilha, mas eu em rápidos movimentos com o remo do lado esquerdo pra logo o
direito, conseguir manter o equilíbrio do barco sem direção pra navegação, pois
a quilha havia sido quebrada e é o que dá sentido a direção do barco. Não era
como o Leme manobrado por um guia dos barcos de remo que são denominados outriggers, pois o assento dos barcos de
corrida são móvel e do caiaque o assento é fixo, não é arrastado por rodas do
carrinho avançado pelos impulsos dos pés
em ritmo com as braçadas da prática de remo.
Não me recordo se dormi na casa de minha irmã no conjunto
Alagamar ou se fui no dia posterior logo cedinho, pra ir logo quando
alvorecesse ir até a praia, com a esperança da ilusão de encontrar o remo
pequeno que havia afundado no dia anterior, o da estreia do caiaque. Mas, foi
em vão, nada encontrei e pra concluir as palavras de quando antes de descer até
a praia, em busca do remo afundado, não havia ainda na época, a duplicação da Av. Engenheiro Roberto Freire
e por um milagre, não sei o que aconteceu, pois quando eu tinha saído do
conjunto Alagamar e ia cruzar a única
pista que era portanto mão dupla, me recordo muito bem que eu só havia observado
com cautela para atravessar a pista e portanto eu só tinha olhado pro lado do
morro do careca, os carros que aguardavam na rotatória, embora achado estranho também não haviam avançado rumo ao centro, mas
quando atravessei, percebi uma intensa freada e um imenso barulho, pois tudo
que percebi posteriormente e conclui foi de eu ter me esquecido de ter olhado o
lado de quem vinha do centro em direção a praia, guiando os automóveis. Notei
então que só havia olhado para um lado da pista de mão dupla. Quando olhei para
ver o que havia sido, fiquei surpreendido, reparei e havia deduzido que uma
nobre e sensata mulher que conduzia um fusca parece que tinha derrapado para me
desviar de me atropelar, refleti, apenas com uma breve observação, mas nada fiz
por ser jovem, mas não tanto justificável, foi surpreendido tão intensamente,
que apenas reparei sem saber ido cordialmente agradecer a tal mulher que me
salvou de ser atropelado, apenas pensei por um instante, mas também temia alguma
incompreensão absurda não sei, pois acredito que aqui estou para contar essa parte da minha história, entre tantas
histórias. Mas, a mais absurda incompreensão foi mesmo a minha, em não ter
sensatamente ido me desculpar pela minha desatenção a dita nobre e sensata
mulher que conduzia o fusca e me salvou minha vida, durante uma eventual
distração ao atravessar o pequeno trânsito urbano na época da pista quando era
mão dupla.
Depois, ainda terceirizei o concerto da quilha que havia sido
quebrada e guardei como reserva, pois também comprei uma quilha na cor amarela,
mas quebraram. A quilha amarela perdi a barbatana na praia em Cotovelo ou foi
na praia de Pirangi e posteriormente, algum tempo depois, apesar da
insalubridade de fazer a utilização com produtos Fiberglass, consegui eu mesmo fazer uma bem sucedida manutenção bem reforçada com uma manta de fibra na
resina, de conserto da quilha que ainda dura até o presente momento atual desde
ano de 2015, apesar de muitos longos anos sem utilizar meu caiaque, minha imensa
paixão por navegação e por mares.
Meu segundo caiaque, na cor azul comprei à vista, em 1994 na
loja BMV , no bairro da Ribeira, que anteriormente quando primeiro fui uma vez, era localizada
na Av. Prudente de Moraes, próximo da
Pça Augusto Leite, pois eu frequentava bem lá próximo, uma academia de
musculação na época, apenas para
esconder meus ossos e desempenho de vigor suficiente apenas para uma prática da
força como uma pretensão de aplicação útil e jamais, não nenhuma irracional força bruta
como se esnobam alguns algozes que impõem e ludibriam com farsas, balelas e
difamações. Também, me recordo, uma certa vez, ter visto posteriormente uma
loja da BMV (Barco, Motor e Vela), na Av. Alexandrino de Alencar, mas nunca
parei na loja, apenas avistei durante uma certa vez quando passava pelo trânsito de automóvel.
E portanto,
o caiaque azul, eu juntei todas as minhas economias como jornaleiro, pechinchei
um preço mais acessível, até que o vendedor me propôs que o maior desconto, só
poderia ser feito sem fornecimento da respectiva Nota Fiscal. E eu portanto,
concordei, admito, não culpo o vendedor, nem ninguém por qualquer absurda acusação
de sonegação fiscal, pois a finalidade não era, nem é apenas como
exclusivamente para o meu lazer e minha prática esportiva pessoal, mas fundamentalmente
para prática de popularizar a canoagem, um assunto que pretendo desde ainda quando
jovem, quando entre meus projetos de conexões empreendedoras, portanto fundar
um clube aquático que em 1986 denominei e desenhei a heráldica em logotipo de
PÁREO CLUBE NÁUTICO ESPORTIVO, de minha autoria, em 1986. Portanto, nunca
consegui um vínculo de liberação pública através da Prefeitura, onde tenho
conscientização de ser plenamente isento tributos de impostos tanto a compra de
barcos, seja de IPTU (Sec. de Finanças/Tributação) e de energia elétrica da
nossa Feira Cultura de São Martinho, embora até o momento sido em vão meus
contatos com a SEMSUR (Sec. Municipal de Serviços Urbanos); SEMURB Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo; STTU
(Sistema de Trânsito Urbano)/ Mobilidade Urbana, todos em harmonioso acordo com
o Ministério Público, portanto em prol social e de desenvolvimento da educação,
esportes e cultura e com veiculação através da TV Pública da RBC Serviços, da
Rede Brasil de Comunicação, regionalmente no nosso elefante potiguar
representado pela TVU Televisão Universitária e veiculado pelo programa da VOZ
DO BRASIL, veiculando uma síntese de notícias do Poder Executivo, Judiciário,
Senado Federal, Câmara Federal da Assembleia do Poder Legislativo, TCU Tribunal
de Contas da União. No mais sou intensamente, imensamente apaixonado pelos
nossos saudosos nomes, lembrando: Meus nobres elogios a: Assis CHATEAUBRIAND, Adolfo BLOCH,
Roberto MARINHO e Victor CIVITA; pioneiros, na divulgação da cultura no nosso país. Martin(s)(ho)
Só para concluir alguns anos depois, por volta do início dos
anos noventa, consegui repor o remo pequeno que havia afundado na minha estreia
do barco vermelho, pois comprei um remo pequeno na Loja Mar & Pesca,
localizada no bairro da Ribeira. E
também quando fomos estrear o caiaque vermelho, eu então havia levado na mala do
Fiat 147 L de minha saudosa irmã ou foi numa única vez, quando eu havia tomado emprestado
a um cordial senhor daqui do bairro, um bagageiro rack, emprestado enquanto eu ia
comprar no dia seguinte um, para colocar suspenso na capota do automóvel, para
transportar o barco em que o tal dia da estreia.
Mas, quando trouxemos do Hiper Bompreço me recordo muito exatamente vindo,
quando trouxemos o caiaque na mala do
Fiat 147 L cor prata, conduzido pelo nobre e cordial amigo José Maria Pinheiro,
o Zé Maria, que se dispôs voluntariamente.
Natal – RN - 23:29 horas - 04/02/2015
Martins Sampaio de Souza – Pseudônimo: Martinho
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