CONSCIENTE DA INTOLERÂNCIA, ASSUMO
MEUS PRÓPRIOS ERROS
Ao me
defender ausente de culpa
e esclarecendo fatos concretos,
gente a
corromper, transgredir,
por não
admitir a verdade,
não
assumindo o ônus
das
consequências dos erros
e ainda me
acusar de ser “ordinário” ,
então:
embora seja eu ridículo,
mas, ainda
complementei
e apresentei um vocabulário obsceno
o qual, assumo perante quem se dedicou
numa instituição para se graduar,
para cometer crimes onde cujo diploma,
merece ser pendurado numa parede
para ser digno apenas de cadeia especial.
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
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