terça-feira, 30 de setembro de 2014
DICA CULTURAL: DENOMINAÇÃO E SLOGAN
HÉMÉRÓTÉCA E ÉSPASO KÚLTURAL DÚ
ELEFANTE
Expresso a palavra cultura no meu vocabulário,
mas não tenho cultura...
sábado, 27 de setembro de 2014
MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA DO COTIDIANO
MINHA HISTÓRIA PRA MAIS UMA LADAINHA
DO COTIDIANO
Indignado porque ao proceder com uma atitude burocrática,
sendo aliás, o único modo racional, para pretender uma harmoniosa e nobre
solução, mas fui o único prejudicado. Advocacia é para quem tem caráter em
compromisso com a verdade e não lábia sem cumprir procedimento de ética.
Sendo meu nome utilizado por foras da lei, naturalmente
infratores sociais, agindo com documentação falsa, a qual me responsabilizaram.
Em repudio ao absurdo, admito até utilizei um vocabulário
obsceno , ao ver um resultado não compatível com a verdade. Mas, consciente ,
pois ao acionar a justiça, naturalmente , a única pretensão é em se obter uma demonstração ética da instituição pública.
Mas, o fato verídico foi uma instituição privada, não tendo a
mínima nobreza, em assumir o ônus de responsabilidades pelo erro ao apresentar
uma documentação falsa, se referindo não apenas ao meu nome, ainda também me
acusando do delito, quando acionei a justiça .
Consciente de eu nunca tido qualquer vinculo financeiro com
tal instituição privada, solicito ao Ministério da Justiça, para ser verificado
toda minha documentação autêntica, para a ouvidoria e setor jurídico das
autarquias, analisarem o que apresento deferido em relação ao cronológico labor
dos meus passos cotidiano.
O que cito como apresentação do meu histórico, não é querendo
ser elogiado de benemérito, apenas
exemplifico uma categórica aprendizagem numa dedicação de empreendedorismo,
consequente de erros e acertos. A qual , exemplifico e denomino uma Feira Cultural como
objetivo instrutivo.
Demonstrando o escopo de: arte, educação, esporte e cultura,
abordo meu desempenho de longos anos. Portando, citando uma Feira Cultural,
embora entre acúmulos de tarefas apresentando assim um resultado positivo,
limitado por meu breve conhecimento popular, avaliado sem um conceito
acadêmico.
Apreciador de assuntos científicos, disponho minha opção
tecnológica, desde jovem, mesmo mudando
minha direção para a escrita, sem uma qualificação didática de redação, nem de
gramática, para expressar minhas palavras com mais exatidão e também,
consciente não tendo uma apreciada retórica.
Com a estrutura sólida consolido o objetivo de altruísmo e excluindo
no futuro qualquer obra minha em filantropia. Ao ver cuja auto afirmação, numa
maioria em ser impor incomodas exigências de obrigações a outros sem uma
reflexão de doação espontaneidade
proveniente da boa vontade de alguém solidário. Mas, disponível a todo
publico gratificante pela manutenção de crescimento humano e instrutivo, sem
visar finalidade lucrativa. Apenas remuneração que possa beneficiar uma
saudável sobrevivência.
Portanto, numa síntese, estou inteiramente à rogar disposição
do Ministério da Justiça, por não concordar com qualquer decisão judicial, onde
fui condenado pela sentença, definindo como sendo nada mais que um “bode
expiatório”.
Para prevalecer a razão, inadmissível que a calúnia e a
difamação proliferem contaminando contra o triunfo da verdade. E então, permaneça intolerante as farsas e se mantendo a supremacia e soberania da ordem de uma nação,
prosperando abundância pacifica.
E assim, cessando a dor dos que sofrem pela opressão numa
aurora da verdade abençoada e digna sublime a qualquer povo na absoluta
verdade. Para sobreviver como real e fundamental harmonia, prudente e
pacificadora.
Rompendo o silêncio dos que sofrem a angústia dor dos males
causados pelos transgressores e vigore o alvorecer sempre na certeza que nada
será omisso da sensatez e nobre função humana.
Martins Sampaio de Souza – Natal,
27/09/2014.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
CADA PASSO UM NATURAL RECOMEÇO
CADA PASSO
UM NATURAL RECOMEÇO
Sem intenção,
já desapontei muita gente. Mas, não quero mais desagradar nem ao próprio capeta.
Embora pensando assim, não fica bem com qualquer contagio de cordial amor, não
querendo mudar opiniões alheias. Apenas, expondo minha reflexão, durante cada
passo cotidiano, recomeçando através de novas lições.
MARtin(s)(ho).
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
NÃO ESTAR NO MEU BOLSO
Minha riqueza graças a Deus não estar
no meu bolso, é guardada no peito dentro do coração!
MARtin(s)( ho)
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
SEM LAMENTAR MAIS, PARA SER RACIONAL, ENFRENTANDO E SUPERANDO OBSTÁCULOS
SEM LAMENTAR MAIS, PARA SER RACIONAL, ENFRENTANDO E SUPERANDO OBSTÁCULOS
PARTE I (Breve Lamento)
Quando jovem, aos 20 anos de idade, em 1982 , aconteceram
minha primeira desilusão amorosa e também contra mim, conspirações desumanas,
que não enfrentei com racional tolerância.
Começaram então na época, meus primeiros tratamentos psique.
Posteriormente, também, tive outros descontroles e tensões emocionais, da nossa
natural angústia humana.
Começo de motivar quase
toda minha vida enclausurada.
E uma vez, em repudio
de alguns tratamentos, os quais me afastavam do meu empenho construtivo de
dedicação em tornar consolidado os meus sonhos. E numa atitude imprudente,
rasguei e atirei no lixo todas as prescrições médicas de vários profissionais,
exames de avaliações e excessivas medicações, que estavam guardadas, desde os
primeiros tratamentos, por meus pais, na nossa casa.
Após os 18 anos de
idade, mudei a pretensão acadêmica em cursar a área de tecnologia. Me dediquei
aos sonhos de infância em me tornar um escritor, mas não tendo um desempenho de êxito.
Consciente, percebo sem um conhecimento amplo de gramática e
durante toda minha dedicação em diversas tarefas práticas, não pesquisei
assuntos, indispensáveis para acrescentar de modo breve, um resultado mais
satisfatório em minha retórica.
Embora, uma breve didática em assuntos científicos, também
tinha um simplificado interesse por assuntos de história, literatura,
geografia, etc... em que tinha apenas uma síntese de conhecimentos, de meras
frequências escolares e dedicações autodidatas do cotidiano.
Mas, sem inteira
ampliação didática, não pesquisando no acervo de livros, adquiridos pelas
livrarias e outras publicações da ANER (Associação Nacional de Editores de
Revistas) , em bancas de jornais e revistas que visitava, bem antes de me
tornar jornaleiro, em 1991.
E que adquiria para
quando necessitasse, em minhas eventuais pesquisas. E embora,
não seja eu um leitor, nem estudioso tão frequente em meu histórico,
estou tentando recuperar livros. Alguns que possuía e lamentavelmente, entre
meus acúmulos de dedicações, o destino foi mais cruel em relação a preservação.
Perdi uns emprestando e outros simplesmente sumiram do alcance dos meus olhos
no decorrer dos tempos. Não sei de que modo??? Jamais vendi algum ou
troquei qualquer ferramenta, long players, fita K7, VHS, CD, DVD ou qualquer
outro instrumento em relação aos livros e revistas, mantidas como meus
pertences. Muito antes de me tornar jornaleiro: (1991). Mas, cedi cordialmente,
alguns pertences. O fato é que é como pertence não tenho finalidade em desfazer
em vender.
Recentemente,
um pouco mais interessado na utilização de instrumentos modernos , obtive pela
INTENET, a compra de alguns livros
antigos que eu possuía e portanto, readquirindo livros didáticos raros de nossa
época contemporânea nas escolas públicas.
Embora
alguns livros, vindos dos sebos, em estado não tão bem conservados , às vezes
recebendo imperfeitos com orifícios, como aconteceu ao perceber numa tábua de logaritmos, impossibilitando
para leituras de minhas eventuais pesquisas e por necessário, então refazendo
outra mesma compra, no mercado de usados
, através de Sebos em outros estados e que não se encontram mais disponíveis
nas livrarias.
Embora não
seja possível conseguir recuperar todos os livros, entre alguns, cito um de xadrez em espanhol, mas vou fornecer o titulo e solicitar o favor com um
nobre vizinho de nacionalidade
chilena, para quando talvez, durante algum eventual retorno a pátria dele de
origem, ver se possível , ele tentar verificar se consegue pela pátria dele ,
já que a obra é em espanhol.
E em
alguns, entre outros que eu tinha desde
ainda jovem catalogados nos tempos ainda
em máquina de escrever, também não encontrei ainda nenhum dos dois livros de
exame de admissão ao curso ginasial que conheci na minha época.
Parte II (Apresentação de Obras,
Histórico de Contatos e Vínculos de Compromissos com Empresas)
a) Apresentação de Obras e Histórico de
Contatos
Disponho organizado numa pasta, apresentação de fotografias,
desempenho do meu segundo vestibular, mesmo sem integral dedicação para o êxito
na pretensão de cursar a opção em Engenharia Mecânica, na UFRN.
Também, exposto na respectiva pasta, alguns contatos postais
com Instituições, localizadas no sudeste do nosso país, buscando informações sobre
cursos de Publicidade. Numa época, em que não havia mídia eletrônica e nem era
tão popular pela programação veicular de rádio e televisão nos incentivos de
qualificação profissional entre outros instrumentos modernos de mídia.
E ainda, outros contatos de práticas esportivas, solicitações
de produtos para utilizações em hobbies e lazer que mantinha durante a
juventude, consolidando um desempenho útil de prática manual, desenvolvendo
projetos e execuções. Alguns através de projetos de terceiros, copiados através
de demonstrações instrutivas em revistas, e outros genuínos de minha autoria,
mesmo sem aplicação de conhecimentos técnicos de design nem de arquitetura.
Exposto em algumas fotografias, algumas práticas esportivas e
momentos harmoniosos de visitas na área rural no sítio dos meus avós, veraneio
pelo litoral potiguar, e da nostálgica infância na minha terra natal: Pau dos
Ferros – RN.
Obtenção de contatos, por informações para registro de obras
literárias, figurativas e patentes de marcas em respectivas instituições do
nosso país. E ainda um acordo de parceria com uma produtora musical, onde
coloquei a disposição alguns versos de minha autoria e foi um verso de (1986),
escolhido e musicado, produzido e gravado uma música em fita K7 , em 1987, pela
produtora no Rio de Janeiro /RJ.
b) Vínculos de Compromissos com Empresas
Relacionando alguns registros de minhas obras, disponho documentação
deferida pelas instituições: Biblioteca Nacional e Escola de Belas Artes, UFRJ;
lavrados na cidade do Rio de Janeiro
/RJ. E ainda alguns assuntos autenticados e com firma reconhecida em cartório
que tenho firma, localizado na cidade de Natal/RN , domiciliado na Rua: Maria Quitéria, 3550 –
Conjunto Candelária – CEP: 59 064 – 680 Tel.:
(84) 3206 8020 ; onde moro desde 1975.
Tenho conscientização e só reconheço vínculo de compromissos
com duas autarquias: Os Correios e a
Previdência Social.
E em relação a vínculo
com empresa privada, apenas a Natal Distribuidora de Publicações (Regional
distribuidora da Editora abril vinculada a DINAP ). E na referida empresa
distribuidora de revistas, obtive a aquisição de um contrato para acesso de
consignação, após pagamento de uma garantia paga de: R $ 2000,00 na época e
denominada de “caução”. Onde paguei de
entrada, em espécie, a quantia de: R$ 500,00 e obtive o respectivo recibo e
mais três cheques nominais e pré-datados
(de uma Conta Corrente de minha irmã: Maurina Sampaio de Souza), os respectivos
cheques, não cruzei, mesmo tendo tido sugestões para cruzar. Totalizando portanto,
o pagamento em 04 parcelas e após cumprido o prazo de desconto bancário dos
respectivos cheques nas datas de vencimentos, as quais foram cumpridas.
Solicitei o contrato com o Diretor da distribuidora de revista, num contato,
através de telefone, e ao perguntar sobre o respectivo referido recibo das outras parcelas, o Diretor
perguntou, algo, que se eu quisesse me entregaria os recibos relacionado ao
pagamento através de cheques. Então afirmei não ser necessário, mas sim: apenas
me entregasse o contrato que eu fiquei de ter acesso ao Contrato, só após o fim
de todas as parcelas e me foi finalmente, entregue. Sendo portanto, a única empresa privada que
mantenho vínculo de consignação.
Com os Correios, o
meu vínculo é um compromisso de Termo Jurídico, para aquisição de uma Caixa de
Coleta para correspondência postal e venda de selos. Com a razão social, na
época de uma extinta mercearia, em meu nome, onde eu sou responsável.
E a qual foi fundada,
em 1977 , primeiramente o responsável em nome de meu pai: Manoel Jerônimo de
Souza, onde com 15 anos na época, eu trabalhava como auxiliar.
Ao completar 65 anos de idade e após concedido a
aposentadoria do meu pai, posteriormente, foi então a se passar com razão
social, em nome de: Martins Sampaio de Souza. E onde meu pai se manteve no
atendimento, para manter-se ativo, lúcido e saudável, jogando dominó e permaneceu
até recentemente, “pendurar as chuteiras”, pelo motivo de se ausentar para
ficar no lar, ao lado de minha mãe que apresenta sintomas de Alzheimer. E ainda
houve e há as “más línguas”, que segundo as quais, ter sido eu o causador do
afastamento de nosso pai da extinta mercearia.
Durante minha histórica e cronológica dedicação cotidiana, me
empenhei num empreendedorismo cultural/esportivo, independente de obtenção
financeira para conforto social independente, mesmo com toda idade que tenho.
O primordial, foi sempre o harmonioso desempenho útil e
consolidação dos meus sonhos, mesmo por ter largado todo preparo básico e não
ter mais pretensão acadêmica, para um êxito de qualificação profissional. No
sentido de mérito reconhecido, tendo concluído que popularmente, o mero e nobre
labor social, não tem tanta proporção de existir percepção do ônus do labor
social de quem não tem vínculo de educação graduada.
Em 1991, me dediquei como jornaleiro, ao anexar uma banca de
jornais e revistas, com subdivisão de uma feira cultural/confraria/espaço cultural/hemeroteca/clube
esportivo , tudo numa síntese de empreendedorismo, desde os 14 anos de idade. Com
pretensão itinerante, a qual não pude concretizar.
Pois, procurei na
época, sem saber esclarecer, de modo
coordenado todos os meus projetos. Apresentando diversas pastas com síntese de obras e
projetos. E também, não fui compreendido
pela instituição da prefeitura a SEMSUR, solicitando em vão um lugar para liberação
pública e divulgar a feira cultural. E ainda sem me entenderem ainda uma tal pessoa, perguntou
algo uma vez, “se era a pretensão de ser camelô?”
Então, sem nunca desistir do meu empenho cotidiano,
lentamente organizando o acervo que resta. Solicitei um profissional de
contabilidade ético e mais competente, para dar baixa na Razão Social da
extinta mercearia, após tomar conhecimento de que o responsável para tratar do
assunto de baixa da empresa, que meu pai havia solicitado para resolver o
assunto, não resolveu e insistia em afirmar ter sido dado a baixa da razão
social, mas permanecia como ativa.
Portanto, só foi
sucedido a baixa da extinta mercearia, pelo profissional de contabilidade, que
contratei numa autorização formal para resolver o assunto com firma
reconhecida.
E me entregou toda documentação da baixa na Receita Federal. Pois,
foi negociado uma pendência de débitos que existia em meu nome, e graças a
Deus, por intermédio do contador, resolvendo a situação, consegui pagar e
cumprir os compromissos burocráticos.
Tenho conhecimento de todos os meus compromissos assumidos
nos Termos Jurídicos com a autarquia. E assumo todas as responsabilidades por
eventuais motivos, em sido irregular, sem liberação dos órgãos públicos, onde
não consegui manter evidente o anexo itinerante da feira cultural com cenário
de outdoors, camisetas e outros acervos no empreendedorismo educativo,
cultural, esportivo e de arte.
Tive acesso, a obter uma remuneração da Previdência Social, após sucessivas vezes, em tempos diferentes,
não conseguir integral controles emocionais. Tomando alguns medicamentos
psique, sem uma conscientização exata do que se trata...
Assinei, portanto um compromisso de termo. Comprometido sob
artigo penal de informar a recuperação laborativa, a qual estou coordenando minhas
tarefas. As quais quando fui solicitado, através de correspondência postal,
para comparecer a sede da previdência social, a qual estive e com várias pastas
de acervo anexo, informei que manteria minha dedicação, embora não sido
evidente no esclarecimento empreendedor , o qual como já citei nesse assunto
estou organizando todo minha dedicação histórica do acervo que me resta, para
sobreviver digno e nobre, embora com toda minha idade não possa ter um conforto
social independente. Mas, muita fé, sem pensar mais em lamentos. Com o objetivo
em superar os obstáculos de cada passo cotidiano, com a experiência de um
adulto sensato e tolerante. Sendo mais essencial na minha reflexão humana, do
que qualquer finalidade lucrativa.
Parte III (Coação de Violência, Fraudes
e Procedimentos Jurídicos)
No dia: 21/09/2010,
por volta de 5:00 horas, enquanto estava na esquina, aguardando um ônibus, na
época, para me dirigir aos dois distribuidores de publicações de revistas, fui
coagido por bandidos e tivemos o nosso
lar invadido. Saquearam alguns pertences que percebemos e não sabemos com convicção
se nos causaram outros prejuízos.
Só que não sei se por autoria dos que nos invadiram ou de
outros fora da lei, me ocorreram, posteriormente ao passar alguns meses, três sucessivas fraudes que tomei conhecimento
(de telefone móvel e INTERNET , empréstimo bancário e de cartão de crédito) e
ainda alguns telefonemas sem saber procedência o lugar de que meu nome estava
sendo usado por outras pessoas. Coincidentemente, próximo aos dias em que eu
tinhas audiências jurídicas nos processos quando tomei procedimentos
burocráticos, para resolver o assunto.
E durante a primeira audiência, relacionado ao procedimento
judicial, de telefone móvel/INTERNET, após meu nome ter ir pro SPC , então
procedendo a atitude de um procedimento burocrático.
A empresa ré, nobremente
reconheceu a fraude e me ofereceram uma quantia de R $ 1000,00 (Mil Reais) em
espécie, no momento da audiência, mas eu tinha uma proposta de fazer uma
colaboração filantrópica e não aceitei. A qual,
com a quantia que recebi em dinheiro , não lembro exato, se quanto foi
algo em torno de: (R $ 4054,28); após obter o alvará de acesso financeiro,
favorável a sentença a mim, para receber por danos.
Cumpri com uma parte em dinheiro com as instituições citadas,
R $ 600,00; destinando respectivamente R $ 200,00 a cada uma das três instituições que citei, mas
só tive acesso a recibo de uma instituição filantrópica. E ainda cedi mais a
quantia a uma pessoa de origem modesta: R $ 200, 00. Somando um Total de: R $ 800,00 . E concretizei algumas outras doações por
altruísmo, assunto que sempre fiz e farei.
Mas refletindo posteriormente, conclui que teria sido muito
mais nobre e sensato eu não ter aceito, nenhum centavo remunerativo da causa
jurídica que havia ganho no procedimento judicial.
Relacionado ao empréstimo
bancário, quase tive como consequência um aneurisma, com intensa dor de cabeça
e preocupação. Embora, não recorri no período a um tratamento de algum
profissional de saúde. Minha irmã primogênita em abordar o assunto
com amigas, sugeriu opiniões e acatadas por meu idoso pai para resolver com
modos incompatíveis com minhas atitudes.
Fomos a Previdência Social nos informar qual tinha sido o
banco e também bloqueamos para evitar outras possíveis fraudes.
O nosso telefone fixo , em casa não estava funcionando. Minha
irmã, então, utilizou o telefone público no orelhão do acesso
ao nosso espaço cultural. Para finalmente, se saber a localização do tal banco
que eu nunca tinha ouvido falar, para buscarmos informações sobre a fraude,
também após sugestões da atendente da
previdência onde primeiramente fomos nos informar qual banco tinha sido acusado
de feito o citado empréstimo bancário, e então procurarmos para cessarem os
descontos ilegais.
Quando nos informaram a localização aqui em Natal, fomos ao endereço
do tal banco para verificação da documentação, mas o banco sem a mínima
nobreza, nos informou o atendente de que se encontrava na sede em Belo
Horizonte /MG.
Minha irmã, então , ao ouvir o assunto, redigiu breves palavras para eu copiar o que ela havia
citado, com minha caligrafia e assinatura.
Enviou o tal assunto e uma cópia do meu RG através de fax com um manuscrito esclarecendo nada
constar do que haviam nos informado.
Pois, só assim cumpririam após o contato, suspenderiam os descontos
irregulares. Mas, foi em vão e continuaram os descontos.
Resolvi procurar então o juizado especial, e enfrentei longa
espera e tenso sem conseguir elucidar a situação, ao solicitar um procedimento
jurídico do tal empréstimo. O qual foi cessado, por ação do magistrado, até a
resolução final do processo judicial.
Durante a primeira audiência do tal “empréstimo” que nunca
fiz, um tal funcionário ou advogado sem classe, simulando ameaças num telefone
móvel, do tal banco de quinta categoria. E quando chegou o momento da audiência
fiquei sem saber o que fazer. Ainda cheguei a ver na tela uma documentação sem
muita observação e algo de antecedentes criminais e um número de telefone móvel
para contato. O qual a mediadora me indagou algo: “de quem era o tal telefone?”
E sem ter a mínima ideia de quem era o tal número, fiquei em silêncio. E não
verifiquei mais o olhar da tela, percebi o tal fulano do banco réu , solicitar
antes autorização para se retirar um instante, e “dar um telefona” e ainda
pedir para a mediadora excluir alguns assuntos e sem saber exato qual o significado do que me foi
questionado, concordei. A mediadora me explicou, então de que: “eu iria receber
uma carta da juíza, para fazer exames no ITEP” , e me retirei voluntariamente
da sala.
Onde compareci, no
ITEP no citado dia em que tive acesso a carta jurídica comunicando para
comparecimento e com meus dois RG : um
da época quando jovem e uma com a foto atual. Assinei portanto, várias vezes
numa folha de papel e foi colocado a data.
Após alguns dias, recebi uma outra correspondência, citando algo para saber
se ainda continuaria em meu procedimento jurídico. Entreguei , a respectiva
correspondência e assinei um acordo com um sobrinho meu para como profissional liberal, outorgar o caso.
Algum tempo depois, ele compareceu em nossa casa apresentando
um papel para comparecer outra vez ao ITEP e o tal banco no mesmo horário. Na data
do citado dia, compareci e uma funcionária do ITEP e um senhor , comentavam que não havia nenhum funcionário do tal banco
disponível, seria adiado para outras vezes. Falei então, algo que havia largado
minhas dedicações de empenho cotidiano, relacionado ao nosso espaço cultural e
de que não podia estar esperando em vão.
Resolveram em manter algum contato telefônico com o tal banco
, e finalmente, compareceu um moço que se dizia ser “advogado”. Acessou o
computador do ITEP e apresentou cópias de uma documentação. Ao ver a
documentação falsa, não me interessei nem em vê-las. Exceto a cópia de um RG
falso com meu nome e um endereço também falso, duma cópia de conta de energia e então coloquei no meu bolso
e trouxe para casa. Que sem verificação exata , no momento quando a vi, pensei
se tratar de uma vez quando estive na
Cosern para resolver um assunto que havia sido causado por um poste da rua e
queimado alguns eletrodomésticos de casa , na época e fomos reembolsados do
prejuízo do conserto na manutenção.
No ITEP no citado dia com a presença do tal “advogado” do
banco , assinei uma folha de papel, mas não me solicitaram datar. Sobre o tal
RG falso sem muita atenção , ouvi algo do tal fulano que se dizia “advogado”
comentar algo como acusar “ser uma das identidades dele” , mas fiquei em
silêncio, jamais capaz de que fosse a ação jurídica desfavorável a mim, por estar consciente da minha
inocência.
Mas, algum passar do tempo, ao ouvir em casa , comentários de
que o ITEP havia me acusado de ter sido o autor e portanto “eu o responsável
pelo tal empréstimo bancário”. Então escrevi uns assuntos tentando esclarecer
minha situação e fui no Cartório , reconheci firma e autentiquei cópias de minha Certidão de Nascimento, dos
02 RG , CPF . E ainda apresentei cópia do
RG falso, que havia sido apresentado no ITEP pelo representante do banco,
com a finalidade de comparação, e procurei o juizado para anexar ao Processo.
Meu sobrinho ainda recorreu, mas ouvi muitos lamentos em nossa casa, por eu
estar anexando algumas palavras, comentando sobre o que eu tinha lido das
acusações de uma advogada de um escritório jurídico metido a categórico mas sem
a mínima nobreza de reconhecer a fraude , mas apenas fazer falsas acusações de que havia
sido “lícito o tal empréstimo”. Repudiei
o que li e anexei minhas breves conclusões.
Em 2014, próximo do período de carnaval, sem saber pesquisar
o Processo na INTERNET, solicitei com um e outro de casa, até que tomei
conhecimento de haver mais uma vez, o Processo desfavorável para mim e o prazo
quase vencido.
Procurei um advogado do bairro onde moro, que eu havia
comentado a situação uma vez, e desapontado por meu sobrinho e também eu já com
desentendimentos com meu irmão mais velho que quando aparece no nosso lar,
sempre aos escândalos, mais parece um viking bárbaro, querendo arrebentar todo
obstáculo sem nenhum nobre raciocínio.
Solicitei então , para tentar resolver o caso judicial, mas consciente da minha
situação financeira e sem experiência para contratar profissionais liberais,
citei que só poderia pagar com o ganho da causa. Ele apenas me pediu o número do telefone do meu sobrinho para algum
contato, mas não tomou nenhum procedimento.
Tendo passado o período carnavalesco angustiado e quando foi
numa quinta-feira, após a quarta-feira de cinzas, quando voltava do distribuidor de revistas, no meu modesto
fusca e ao passar por trás da antiga rodoviária, então ao parar na faixa de
pedestre, aos poucos ouvi um barulho de impacto e então uma colisão na traseira
do meu modesto automóvel.
Ao descer para verificar os danos, o fulano sendo um tal
senhor, ao descer de uma picape GM antiga, Quando desceu então da camionete, um sujeito de 60 ou era 65 anos de idade, que sem a mínima cautela, numa pista , naturalmente
subtendida para se manter uma baixa velocidade.
E que se comprometeu em me reembolsar os danos materiais e então me
fornecendo um cartão de visitas com alguns números de telefone, para
localizá-lo, ante o compromisso assumido por ele.
E então, eu já sem esperar mais nenhuma atitude ética, nem
mesmo através de peritos, já estando eu desapontado pelo que me aconteceu no
Processo Jurídico em relação a fraude de empréstimo bancário, então, resolvi
não acionar o órgão público responsável para atender problemas de trânsito.
Comprei as peças e fiz o orçamento das despesas do meu
modesto veiculo. Após alguns 03 ou 04 telefonemas, para o tal “senhor”, sempre em vão nas
vezes, em que conseguia falar com o tal, então concluindo ele sempre justificar
estar numa situação com algum eventual problema. Então, afirmei ao tal sujeito que não voltaria mais
a telefoná-lo e ele simplesmente , não demonstrou ter nenhuma nobre atitude.
Resultado, fiquei com mais um prejuízo na colisão no meu modesto fusca, em que eu era isento de
culpa. E fatos semelhantes, a irresponsáveis que colidiram contra meu modesto
fusca, assumiram arcar os serviços de conserto, apenas com promessas fornecendo
número de telefones para contatos e no final eu sempre ficando com o prejuízo ,
já foram 03 vezes.
Numa única vez, em que desatento, tirando a concentração no
trânsito, colidi e quebrei a lanterna de
um veiculo, que após me comprometer, pois tinha um tratamento marcado num
consultório odontológico. Forneci meu endereço e quando cheguei no consultório,
comentando o transtorno, a Odontóloga permitiu eu entrar em contato com o
telefone fixo de nossa casa e então fui informado de que o moço do automóvel
que eu assumi a culpa da colisão já havia ido ao nosso lar e então sido
reembolsado o prejuízo que eu havia causado.
E ainda citando assuntos de colisão, me aconteceu numa certa
vez, uma senhora que quando fazia macha-ré, num veiculo que não era de luxo,
mas apenas um simples automóvel moderno. E então, eu que havia parado o meu
modesto fusca numa manobra de volante,
de intenso trânsito pelo bairro e, após perceber a lanterna do veículo
da tal senhora, acender , sinalizando macha-ré , sem a tal senhora se quer
antes de engatar o câmbio verificar a rua , ao parar sinalizei do único modo possível que era parar e buzinar. Mas, foi em
vão, graças a Deus , sem haver prejuízo material. Para uma leitura mais
completa desse comentário, pesquise também de minha autoria, o texto:
TEMPESTADES DE AGOSTO.
Ainda referente ao “empréstimo” procurei o advogado do bairro, outras vezes,
solicitando entrar com uma ação na Justiça Comum, e ele dizia nada poder mais fazer. Mas, após
não haver interesse , eu pensava ter sido que era por falta de estímulo porque
eu tinha exposto a minha situação
financeira.
Mantive alguns contatos, me informando do assunto, houve um
advogado que me indicaram e ao procura-lo , informou que me cobraria apenas,
uma quantia de R $ 600,00 e 20% do ganho
da causa e após eu perguntar sobre as custas judiciais me pedia mais R $ 120,00
. Fiquei de pensar e me decidir o assunto e não procurei mais.
Ainda quando eu
aguardava o tal advogado indicado na recepção do escritório e eu havia
comentado de injustiças sociais cometidas por decisões de sentenças nos
tribunais, exemplificando uma matéria, que havia ocorrido nos EUA, numa revista
semanal de informação.
Citei que um jardineiro, negro e de origem humilde, embora inocente,
havia sido condenado e preso durante algo em torno de vinte anos, não tinha
acompanhado o crescimento dos filhos e netos, nem tido visitas familiares. E
esteve todo tempo na fila de corredor dos condenados na cadeira elétrica,
acusado de assassinato e sem poder pagar bons advogados, tinha sido finalmente
libertado após comprovado a inocência.
O tal advogado , falou algo de que a justiça americana “era
diferente”. “E os valores a receber
pelos danos sofridos compensariam o tempo passado de permanência aprisionado.
Não precisaria mais trabalhar... etc...” Fiquei em silêncio, embora não concordando
com as afirmações do tal advogado e mesmo assim afirmo de que embora haja “justiça
diferente” na “lei dos homens”, referente a países a verdade é uma só em
qualquer lugar.
Sem nunca desistir de nada, procurei a Defensoria Pública.
Fui bem atendido ao conversar com as atendentes que me apresentaram uma Doutora
da Instituição, que após alguns comentários, me solicitou o Processo para uma
verificação.
Falei com o advogado do bairro outra vez, para saber se ele
poderia imprimir O Processo no meu computador para apresentar a Defensora
Pública e ele num domingo à noite veio até o nosso espaço cultural , imprimiu o
Processo e me trouxe a documentação que eu havia deixado com ele.
Voltei a Defensoria Pública e a atendente me mandou aguardar
enquanto conversava apresentando a documentação a Defensora Publica e quando
retornou me disse que “o meu advogado já havia recorrido.” E portanto “nada
mais poderia ser feito”.
Tendo sido o “bode expiatório”, e indignado, com o ITEP e o
tal banco de quinta categoria e com a tal advogada que com lábia , fez falsas
acusações , escrevi assuntos de transparente repudio , não me importando com qualquer
acusação de desacato e postei no meu Facebook e Blog e assumo as consequências
com nobreza, não aponto culpa em terceiros como fizeram na justiça, perjúrio
contra minha honra e moral. O máximo que reconheço nessa minha atitude de
repudio e indignação é reconhecer utilizado um vocabulário obsceno.
Concluindo que a sentença apontou como “improcedente a ação”
o tal banco só não continua me roubando porque bloqueamos meu nome na
Previdência Social. Mas, se meu nome for pro SPC , continuarei a enfrentar e
não me silenciarei enquanto vida eu tiver.
Em relação ao Cartão de Crédito, no Processo judicial, após eu também ter
acionado a Justiça, nunca obtive qualquer informação do resultado,
posteriormente a audiência.
Pois, na única audiência do Processo, colocaram uma mesa
redonda, em volta de alguns participantes um pouco jovens . E apontaram um
sujeito, me parece ter sido apontado se tratar em ser o estelionatário, acompanhado de uma advogada. E a advogada, do
dito cujo me afirmou ter “existido uma fraude”. Perguntou “se eu tinha proposta?”
e respondi que não tinha. Eu havia levado alguns assuntos para leitura e não me
concentrei em debater qualquer narração dos que na sala se encontravam. Eu
folheava de modo breve a leitura em outros assuntos, sem nenhum vínculo com o
Processo e nada comentei, além de breves respostas quando me questionavam. Aí
então, passado alguns momentos, a mediadora me liberou.
E nunca consultei na INTERNET , sobre o andamento, nem mais
recebi qualquer comunicado, da situação.
Nem também sei o que ainda será decidido
pela justiça.
Parte IV (Se Bater Qualquer Ação
Judicial na Minha Porta)
Portanto , se bater qualquer cobrança de ação judicial na
minha porta, como especifiquei nestas páginas, só assumo e reconheço vínculo com as autarquias citadas e consignação com uma única empresa privada durante toda minha
cronologia histórica.
E embora o que eu possua não haja existência de fútil
exibição de luxo como vejo a população amedrontada por mídias sensacionalistas,
concepções de mentes algozes , arrogantes com esnobes e “riquezas” entre aspas
mesmo porque não vejo nada para viver com blá... blá... blá... suspeitando de
cada passo do próximo, e mais parecem não terem a mínima e verdadeira fé
divina.
Meu acervo estar apenas à disposição das autarquias que tenho vínculo. Para o que puder ser útil para vincular a educação
do nosso país com pretensão de altruísmo e não mais por nenhuma ONG filantrópica do nosso país.
Portanto, tudo que realizei no meu histórico foi por
altruísmo e não tenho mais qualquer finalidade filantrópica, embora já haver
tido pretensão. Mas, existe muita cobrança sem saberem da minha condição
pessoal e não quero mais me responsabilizar em vincular com doações, nem relacionar qualquer obra de minha autoria,
sem comprovação de fatos benevolentes sociais.
E por motivo de minha dedicação no desempenho cotidiano de
tarefas serem mantidas onde moro no conforto da casa dos meus pais, só
permaneço pelo imenso apreço que tenho por tudo que resta do meu projetado
sonho harmonioso de vida. Acumulando em casa alguns pertences porque não tenho
nenhum lugar para fixar sede, embora esteja satisfeito com o lugar que me
disponho apresentando e divulgando toda minha obra cronológica.
Mas, nem nossa casa nem o fusca que estar em meu nome e não
custou dinheiro do meu bolso eu não quero se por acaso nossos pais se forem
antes de mim e houver qualquer desavença familiar por “herança”, como já me
ameaçou o irmão viking bárbaro , se
sentindo o tal, citou: “em me colocar na
justiça” por eu ter retirado umas sucatas de xerox que ele havia colocado na
época da extinta mercearia. E só não fez isso, porque nosso pai apelou para não
fazer.
E deixo evidente nestas palavras, os verdadeiros compromissos
e minha dedicação de desempenho cotidiano. Portanto, se no futuro após minha
vida se tornar póstuma e vier a ocorrer qualquer acionamento judicial de
cobrança, mesmo o tal banco ladrão, apresentando o alvará da sentença, a qual
de modo sujo, sem a mínima ética me
acusaram de “improcedente”.
E eu só me silenciarei
após o meu último suspiro vital. Concluindo
nestas palavras e apresentando as Instituições éticas dos meus
verdadeiros vínculos sociais, para tratar nobremente o assunto.
Pois, na nossa família não vejo quem possa solucionar a
situação burocrática, enfrentando contra a farsa e calúnia , sem temor como eu
me exponho contra seja quem for, consciente de minha harmoniosa e modesta
dedicação de desempenho abençoado por Deus .
Não permitindo qualquer confisco ou bloqueio de bens, seja de
que natureza for. Nem de alguma obra de minha autoria, nem também qualquer
pertence de minha utilização pessoal, embora eu não tenha nenhuma “riqueza”,
nem também o que eu tenha por direito meu ao acesso de algum bem dos nossos
pais. Ante os fatos expostos e os quais esclareci com ética, solicitando não
ser em vão.
Pois, desde os meus nostálgicos tempos de infância, sempre
fui de raras vezes, me ausentar do lar. Talvez, por esse motivo, toda minha
dedicação de desempenho, instrução, labor, etc... seja o que apresento ao
acesso de compreensão popular, se for analisado por uma definição primordial
de: educação, cultura, esporte e arte.
Martins Sampaio de Souza – Natal, 21/09/2014.
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