SEM TEMER O
PERIGO, MAS APENAS MAIS ATENTO
Não temo a
maldade alheia, mas também: aprendi a ficar mais desconfiado, para não ser
surpreendido, embora não possa eu evitar o perigo sendo vulnerável.
Durante essa
semana, quase sem poder me dedicar se quer, em abrir o Espaço Cultural, por ter
que ainda ajudar nos cuidados com minha mãe, sofrendo de Alzheimer e o meu idoso, embora mais lúcido pai que passou
mal, com um lapso na memória, vômitos, no dia do aniversário de 92 anos de
idade, anteontem dia 06/08 , indo em
consequência para um atendimento hospitalar e só regressando por volta das 21
entre 22 horas e ontem passado mal e caído no banheiro, tendo eu que parar tudo
e fechar o Espaço Cultural para prestar uma assistência que hoje: (08/08),
graças a Deus , após uma medicação para labirintite, conseguir ficar mais
saudável e assim, eu consegui um alivio, para ao menos reabrir o Espaço
Cultural e na ausência de clientes de
jornais e revistas logo me aparecem os importunos.
Solitário na
Banca/Hemeroteca/ Espaço Cultural/Feira... tornou-se mais raro eu vender alguma
publicação e ficar atento ao grande aparecimento
de pedintes com mais rara necessidade e sem disposição para quem possa
remunerar uma mera tarefa sendo então, numa
grande maioria uns insistentes, que jamais querem sair de mãos vazias e
então começam pedindo “fogo para acender
o cigarro”, que trazem na caminhada onde agora, suspeito ser sondando o
lugar e na minha indisponibilidade ao
dizer que: - não tem e em vão a dizer
que só há revistas, logo me vem uma sequencia de pedidos por revistas,
jornais, camisetas, dinheiro; etc...
E
inutilmente eu tentando dizer: que não posso, me disse um tal, pedinte hoje
“cruz, credo” e desconfiado para não ser surpreendido, pois eu no determinado
momento estava escrevendo um E-mail, comentando sobre um artigo, que eu havia
lido num jornal e portanto apreciado, postando eu um elogio ao autor .
E então,
estava o computador, quando eu escrevia, na parte interna do Espaço Cultural,
mas suspendi minha tarefa e fiquei atento ao tal “pedinte” , que após se
retirar fiquei observando ele que sem perceber que eu o estava espiando, catava
uma defecação de cachorro manipulado com uns cacos e me parecia mais uma ira de
bruxaria ou planejando alguma impiedosa retaliação.
Ao me ver,
então a observá-lo , resmungou algo e
foi pra outra calçada e por precaução resolvi cerrar as portas após retirar
alguns versos que eu havia exposto no chão da calçada e baixado a porta, para
em breve poder abrir outra vez assim que eu pudesse e também com a retirada do
cujo.
Com uma
dispor mais ameno, resolvi colocar o computador, para utilizá-lo na calçada
para escrever , entre outras tarefas, embora não possa eu evitar a
vulnerabilidade, ante qualquer ameaça de bandidos.
Pois, após
eu ter sido já vítima de bandidos, sendo coagido e tendo o lar invadido e ainda
surgido um documentação fraudada por bandidos utilizando o meu nome e também,
por perder a credibilidade na justiça, após acioná-la e em determinada situação
me ter sido desfavorável, então fico sem confiar em mais ninguém, nem mesmo
numa “justiça” que: mata e rouba em “nome da lei” e só não faço justiça com
minhas próprias mãos, porque eu estaria me igualando a esses canalhas e também
minha crença em Deus é maior que essa maldade humana, mas também não me
silenciarei. Só, se mesmo meu sangue vermelho for derramado por esses ditos de
“sangue azul” que podem ser graduados até, em: Oxford. Mas, não temerei e
estarei mais atento para não ser surpreendido.
Martins Sampaio de Souza. Natal, 08/08/2014.
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