DOIS TEXTOS
A VERDADE OU “DESACATO”
ANTE O ABUSO DE AUTORIDADES?
Que Judiciário e polícia incompetente é esse do Rio Grande do
Norte, onde com alguns cargos escolhidos
a dedo, em grupinhos de governantes, que nada mais são do que um povinho de
“sangue azul” que se envaidecem de “poderes” e acreditam estarem acima do bem e
do mal, porque Deus na fé dessa gente, é em vão. Pois, veneram apenas dinheiro
e luxo. Mas, que pra mim que sou pobre, lembro a todos que mais pobre do que
eu, nasceu Cristo e ascendeu e mostrou a maior dignidade em toda a terra.
E portanto, tanto faz ser chiques quanto modesto para mim, porque o
caráter, a ética, a moral e a nobreza de um ser humano é única. Onde está a
dignidade racional da magistrada e da “turma”, uma turminha que me condenou por
unanimidade minha atitude burocrática e julgando a sentença como “improcedente
a ação” e mais absurdo ainda de eu está querendo “ensejar indenizações”, porque
nas lábias, balelas, perjúrio e sofisma de falsas acusações de canalhas de
órgãos públicos e privados com escritórios jurídicos de advocacia de
doutorezinhos admitidos e acatados, em complô por uma “justiça" que
prendem, matam, roubam e se dizem “em nome da lei”, pagos com 17% dos impostos
pagos, em cupom fiscal de qualquer compra que faço no comércio desse nosso
elefante potiguar.
E não tenho “riqueza” , nem nunca tive e jamais terei, porque
dinheiro e luxo é muito pouco para o que eu quero. Pois, o essencial e o
fundamental que é a harmonia e a plenitude das bênçãos de Deus, eu acredito ser
incessável ante o efêmero e supérfluo que todo o dinheiro do mundo possa
comprar. Que pra mim tanto faz um milhão ou um bilhão, em dinheiro é igual a um
centavo o valor. Pois, o valor do pouco dinheiro que ganho é o mesmo, até uma
fração menor do que um centavo, para mim é dinheiro. Só não ando fazendo
discórdia, por qualquer quantia e também não tenho mesquinharia com nada. Mas,
não esbanjo nenhum centavo. Numa síntese, minhas múltiplas atitudes são
relativas como a de qualquer um.
Nos botecos, nas ruas, há sempre um grupinho de “VIP”
representante de governantes e que se sentem um “tal” repudiam a humildade dos
“pobres” ou de qualquer modesta natureza nobre e cercados de puxa-sacos e
povinho com assuntos de disse me disse em conversinhas que os algozes irracionais
que sem nenhuma reflexão digna retaliam e afrontam com força bruta qualquer
embate porque são impunes, não têm nenhuma consciência de caráter, moral,
ética, sensatez, etc... porque são “amiguinhos” dos “fulaninhos” com uma amoral que conceituam de “elite”
capazes de derramar o sangue incarnado meu que sou do povão, sendo meu único
orgulho para manter a cabeça erguida e enfrentar a tudo e a todos e
esclarecendo também que se quem se pensar em ser o tal, pra querer derramar
qualquer gota do meu sangue incarnado, eu deixo escrito nessas minhas palavras
que essa tal “justiça dos homens” deixe o infrator livre e que ainda sirva
caviar, mansão, carros de luxo e muita farta mesa para comemorarem a minha “dor”.
Eu me exponho com toda vulnerabilidade humana para enfrentar não só os
carrascos covardes pé de chinelos com suas armas, mas também os robustos
grandalhões que impõe o temor com ódios e iras. Em síntese, para me render tanto
faz um anão quanto um Golias. Pois, estarei sem nenhuma reação física no embate
face a face para qualquer um. Aplico a racional força abstrata e braçal pra
consolidações mais úteis para mim.
Sei que não escrevo bem, nem sou de muita leitura. Aprecio muitos
assuntos. Mas, venero cultura. Embora eu tenha consciência de que não tenho
cultura. E sei muito bem o que é categórico num vocabulário.
Concluindo: essa tal “justiça dos homens” é tão igual quanto
a dos bandidos que me coagiram com armas e invadiram o nosso lar, no dia 21 de
setembro de 2010. São todos farinhas do mesmo saco. Eu é que confio da boca
para fora, mas não vou na conversa de nenhum “fulaninho” , “amiguinho” porque
na realidade é pouca gente que são sensatas, mas é tudo como o “joio” e o “trigo”, para o nosso
pão cotidiano, em nossas tarefas. Entre ter e o não ter, tanto faz, pois sou o
mesmo ser. Todo o ouro, a prata e o
bronze desse nosso mundo, ainda é pouco para mim. Porque eu quero muito mais
que isso, percebendo que todo nosso mérito cabe inteirinho dentro do nosso
pequeno coração, mas tem sempre espaço para uma felicidade ampla e plena em
cada passo de nossa construção útil do cotidiano.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Martins Sampaio de Souza
AFIRMAR DE
MODO PARCIAL E NÃO MAIS NO SENTIDO GERAL
Em minha
reflexão e autoanálise concluo que qualquer definição de conceituar, denominar
ou expressar um fato, é evidente, racional e natural, afirmar então, em algumas
situações como relativo ou melhor afirmando, num sentido parcial, apontar as
atitudes humanas, lembrando assim contar num sentido parcial e não geral, pois
como conclusão, em todas as profissões, aprendizagens e tudo o mais, como qualquer pessoa percebemos, bons e maus
desempenhos. Mas, naturalmente tudo é superado com o necessário tempo, pelo
menos enquanto for possível acreditar.
28/12/2014
Martins Sampaio de Souza