APENAS COM A PROTEÇÃO DE DEUS!
Se a maldade humana tem armas será
enfrentada com fé, pois quem tem “medo”, é quem é: “fraco”. O povo com tanto
assunto de desgraça e eu sempre ao falar que a nossa proteção é a de Deus,
então uma tal fulana disse uma vez que: “Deus disse faça o homem a sua parte,
que Deus faz a dele”. Se é assim, então a minha parte eu fiz e continuo
fazendo, pois apresento a concretização
e projeção de edificação com estrutura do nosso espaço cultural ,e a única e verdadeira proteção é apenas a
de Deus, e portanto não precisamos ficar amedrontado com nada. Minha parte é o meu trabalho e a
proteção é divina.
Também uma outra vez, quando eu disse a uma
outra pessoa que a nossa proteção é a de Deus, então ouvi que “Deus, está
ocupado com tanta coisa”, Mas
também, as pessoas precisam compreender
que não é em vão, a nossa verdadeira fé,
pois Deus tem sempre tempo para
os que acreditam, e isso é suficiente e portanto tudo! Não precisamos ficar
amedrontado mais com nada, pois tudo será superado e com toda a idade que tenho,
estou me sentindo sazonado o suficiente, para enfrentar toda a maldade humana e
sobreviver com estrutura mesmo que a maldade com garras de unhas e dentes
afiados, mas será toda ameaça enfrentada e toda fera será puxada pelo rabo e
derrubada como o boi pelo vaqueiro nas vaquejadas(esporte rural), pelo nosso
nordeste.
Martinho. Natal, 21 de julho de 2012.
Não há motivos para pânico, pois
qualquer maldade humana que coage, arrebata e destrói, faço apenas um
procedimento numa atitude burocrática em manter
o conhecimento público, em uma instituição moral responsável para
resolver o assunto, sem eu querer nenhum mal para quem ainda não aprendeu a
crescer no coração e na compreensão durante as reflexões.
Portanto, o que conclui eu tido um
acesso monetário quando foi meu nome utilizado de modo ilegal, mas apesar
disso, conclui que teria sido mais sensato eu não ter aceito nenhum centavo e
também mais nobre eu ter analisado o motivo expresso de defesa por quem me fez
largar meus tantos assuntos cotidianos em que tento meu auto-controle emocional
e social.
Martinho. Natal, 26 de julho de 2012.
E eu em primeira audiência para resolver assunto jurídico de
conciliação, reconheço quanto fui ridículo, com minha arrogante e fútil atitude
de arauto, (com palavras bonitas para enfeitar facilmente sem ser rígido para
então cumprir exato), apresentando minha proposta de altruísmo que pretendia
entregar um cheque quando tivesse acesso a uma conta bancaria quando fui
receber o valor monetário e portanto, quando pudesse ceder uma fração exata ate
em centavos para benevolência as instituições que citei e portanto eu cumprir o
que havia prometido de modo igual, mas como não cumpri exatamente por outros
motivos, mas fiz a doação de R $ 800,00
(oitocentos reais), sendo 600,00 reais, entre as três instituições que citei,
respectivamente, dividido a quantia de 200,00 reais para cada uma e outros
200,00, para auxiliar uma pessoa modesta com quem tive um contato intimo sem
afeto.
Onde só tenho apenas comprovante de ter doado duzentos reais
a uma instituição e quanto as outras, espontaneamente não recebi, nem também
pedi, comento nessas palavras e não silencio porque esclareço que não faz
diferença. Mas eu ter mudado o que pretendia em minha doação foi simplesmente
entre outros motivos que tive que recorrer do valor para pagar meus compromissos
de consignação. Mas evidente que também cumpri e faço altruísmo de diversos
modos e o mais gratificante é quando eu desenvolvo o que acredito independente
de haver êxito social, pois tenho conscientização que é a atitude mais nobre
que posso fazer como humano que se diz digno de ser racional. Pois nobremente e
de modo humilde uma operadora de telefonia móvel reconheceu o erro ao ter me
inserido como devedor no SPC sem eu nunca ter falado através de telefonia móvel,
no sentido de possuir ou também mídia eletrônica exceto partilhado um email por
intermédio de minha sobrinha e não me interesso até o momento, pois opto pelo
tradicional, mesmo com a modernidade da informática.
Mas afirmo ao citar eu deveria ter analisado a defesa em que
eu concluo, mesmo alheio ao assunto jurídico, acredito que a culpa é de quem
cometeu a infração onde a empresa que se baseou em cadastro através de fontes
tecnológicas modernas de informática para quem se interessa em ter acesso, e deve certamente
também saber o que naturalmente é autêntico.
Portanto, eu agi correto, mas reafirmo que meu erro foi
apenas ter aceito valor monetário e não proveniente do meu próprio mérito
braçal e racional para ser cordial e saudável em harmonia com qualquer pessoa
independente do que seja socialmente, refletindo nossa consciência para ser
firme em enfrentar os obstáculos cotidianos.
Pois para um estúpido arauto, é fácil apontar a
responsabilidade alheia pensando apenas em si mesmo, independente de está
isento, mas a gente ainda pode tentar ser eficiente e é minha intenção
encerrando essas palavras.
Martinho. 27 de julho de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário