MEU LUGAR DE APRESENTAR SENTIMENTO EUFORICO
Eu quando
moço, poucas vezes fui a festas, e sempre ficava como um peixe fora d’água, sem
ânimo, nem com a euforia que havia comum em qualquer jovem, mas eu apenas olhava
tudo, não tendo ninguém que quisesse
ficar no meu coração, apenas alguma companhia, em que nunca consegui ter
afeto, ou contar o que tanto eu sonhava,
com toda vitalidade pela plenitude, que
empenhei na minha solidão e então, raras
vezes, apreciando toda fantasia que havia
pelas folias.
Mas, na minha solidão, com a benção de Deus,
consolidei com racional e sazonado
controle, todos os meus passos, e acreditando mais , mesmo que seja, tudo
efêmero. Toda dedicação, em cada
cotidiano, é pagina da história e estória que conto, para quem possa me ouvir
ou ler, mesmo, se em nada eu ser exato, sem ambigüidade, mas é porque
naturalmente , uma conclusão, boa ou má em qualquer assunto, isso é relativo,
ao ângulo onde possa alguém está. Portanto, acredito ser o essencial, não é o que: eu,
você, ou quem quer que seja, pense de
alguém; pois, apenas Deus, é o leitor do
nosso sentimento, conhecendo, transparentemente, o nosso coração e o
psique, nos abençoando com o labor do
alvorecer ao anoitecer, para nada ser em vão, do que tanto sonhamos e então
dispondo o resultado, embora todo apreço seja
cumplicidade inteiramente nosso, do triunfo, mérito, do próprio esforço,
independente de qualquer valor material.
E eu que nunca apreciei farras, me sinto eufórico, com tanto contentamento, e sem me importar se
estou sendo ridículo, com a censura de quem seja chique, então boas palestras
em seus muitos blá... blá... blá... com
etiquetas e tudo mais, pois começo a
sorrir, mesmo sem dentes, com tanto desleixo meu, mas apenas simplório, às
vezes e querendo comemorar, divertir, com simples diálogos, nutridos a água,
café, sorvetes, chocolates ou algum salgadinho,
suco; qualquer acompanhamento alimentar saudável, para ter disposição, enquanto há vigor, para
refletir e exprimir o que tanto acredito, numa harmonia de cordialidade
racional.
Martin(s)(ho). 06 de outubro de 2012.
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