COM MEU
DESÍDIO O SIMPLÓRIO SORRISO, MAS CONTENTA AO SENTIR A PLENITUDE
Apenas, com
minha apreciação pela exuberância, mas, com inteiro desídio, por tanta
dedicação, em sonhar a plenitude humana, perdi então o sorriso.
Natural, onde os dentes seriam estrelas, no
confronto ante a arte da natureza, onde o sol brilha, a lua aconchega a noite,
vindo com as estrelas, a chuva para regar a vegetação e também, nossa
sobrevivência, entre o mais primordial.
Pelo inteiro
sonho, em harmonizar o mundo em volta, então com a pouca escolaridade, que me
dediquei, faço o que posso, para ter o êxito da tão sonhada plenitude, e ao ver
o mundo melancólico, pela violência humana, acrescento, então entre aspas, as
citadas palavras: “Verum gaudium res severa est” * “A verdadeira alegria é coisa séria”.
Mas, apesar
de toda essa conscientização, tenho um sorriso simplório, em nada pejorativo
com a angústia humana.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. Natal, 09 de janeiro
de 2013 05:23 horas