ASSIM QUE EU PUDER VOU FAZER UM NOVO RG DE UM DOADOR DE ORGÃOS VITAIS: CORAÇÃO, FÍGADO, RINS, CÓRNEAS QUE PUDER SER ÚTIL PARA OS MAIS HUMILDES E NÃO PARA FAMOSOS DE TV QUE SE PROMOVEM E NÃO SEGUEM A MORTAL FILA DA ESPERA.
ASSIM QUE EU PUDER VOU FAZER UM NOVO RG DE UM DOADOR DE ORGÃOS VITAIS: CORAÇÃO, FÍGADO, RINS, CÓRNEAS QUE PUDER SER ÚTIL PARA OS MAIS HUMILDES E NÃO PARA FAMOSOS DE TV QUE SE PROMOVEM E NÃO SEGUEM A MORTAL FILA DA ESPERA.
EU ESTAVA COM MINHA MÃE, COM 92 ANOS DE IDADE, HÁ MAIS DE DEZ ANOS ACOMETIDA DE ALZHEIMER, NUM HOME CARE, DISPONIVEL UMA AMBULANCIA DO S.O.S DA UNIMED E UMA SONDA NA BARRIGA QUE MEU SOBRINHO A ALIMENTAVA E TUDO ISSO, UM ANO MAIS JOVEM QUE A DO VIZINHO DOS FUNDOS, UM CHILENO QUE MANTINHA HARMONIA ATÉ UMA MELANCÓLICA TARDE EM QUE ELE VEIO DE DENTRO DA CASA E EU HAVIA CANTADO: VIVA A FEIRA DE SÃO MARTINHO, VIVA A FEIRA DE SÃO MARTINHO, COM A BENÇÃO DE DEUS PORQUE O DIABO NÃO TEM QUERER EU ESTAVA APENAS ANUNCIANDO OS MEUS PRODUTOS SEM FINS LUCRATIVOS.
ANTES EU DEFENDIA O DESQUALIFICADO EX-PILOTO DE FÓRMULA UM: BARBEIRO ELISEO SALAZAR QUE DURANTE UM PROVA DESSA RESPECTIVA MODALIDADE ESTAVA RETARDATÁRIO, “N” VOLTAS ATRÁS, E O NOSSO COMPATRIOTA NELSON PIQUET VINHA NO VÁCUO PARA ULTRAPASSAGEM, EM BUSCA DE PONTUAÇÃO PARA CONTINUAR A POSSIBILIDADE DE MAIS UM TITULO DE F1, MAS O ELISEO SALAZAR, TRANCOU O CARRO FAVORECENDO UMA COLISÃO E TIRANDO O PIQUET DE VEZ DA BRIGA PELO TÍTULO DO ACONTECIDO ANO. POIS ACONTECEU DE QUANDO DESCEREM DOS VEÍCULOS, O PIQUET ESMURROU O CAPACETE NA FACE DO ELISEO SALAZAR. EU CONDENAVA ESSA ATITUDE DO PIQUET, MAS ATUALMENTE APÓS SOFRER AMEAÇAS DE UM VIZINHO CHILENO PORQUE EU ESTAVA CANTANDO O LIRISMO DO MEU VERSO, CITADO NO COMEÇO DESSAS PALAVRAS. O SUJEITO CHILENO VEIO ATÉ A MIM E DISSE “PARA ME CALAR, POIS SAIRIA EU OU ELE DOS RESPECTIVOS LAR ONDE MÓRAMOS” E PARA AGRAVAR AINDA MAIS, DISSE “QUE CHAMARIA A POLICIA” DURANTE A TARDE FOI MEXIRICAR COM A VIZINHA DE FRENTE AO LAR DELE E NÃO SEI O QUE DE MAL BISBILHOTARAM DE MIM QUE EU AO VE-LOS FIQUEI COM EM ENFASE DEMONSTRANDO MINHA LUTA COTIDIANA EXPRESSA EM SLOGANS E CITAÇÕES ESCRITAS EM DUAS BANDEIRAS COM MINHA HERÁLDICA E QUANDO O VIZINHO DA CASA AO LADO CHEGOU QUE NÃO SEI O QUE TANTO ME DIFAMARAM QUE O VIZINHO POLICIAL FEDERAL EM TOM HÓSTIL FICOU AOS BRADOS GRITANDO O NOME DE “LAMPIÃO” E EU EM SILÊNCIO TOLERAVA A MINHA DOR SEM NENHUMA MÁGOA POR ISSO.
Na Copa do Mundo no Brasil, em 2014, quando fomos anfitriões, o Maracanã foi invadido por bandidos chilenos Tudo isso, sem contar noutra época, a simulação durante umas eliminatórias de copa do mundo com fogos ocorridos no maracanã e o goleiro deles o Rojas, atletas desqualificados fingiu ser vitima para prejudicar contra o Brasil.
Tenho documentado pela SEMURB que o áudio é permitido até às 21:00 horas e sempre respeitei esse horário. QUANDO ORGANIZEI UM EVENTO E SÓ VEIO O ENGENHEIRO ELÉTRICO: MÁXIMO DE MACEDO EX-FUNCIONÀRIO DA COSERN E PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE XADREZ DO RIO GRANDE DO NORTE, DR. AMÓS OLIVEIRA, MÉDICO APOSENTADO DA PREVIDÊNCIA, DO SESI E DA UNIMED E TAMBÉM UMA AMIGA MINHA MULHER SOLTA NA BURAQUEIRA QUE NÃO PRESTIGIA CULTURA FOI LOGO EMBORA E NINGUÉM MAIS. A ITERTVCABUGI POR TELEFONE DISSE-ME QUE “SÓ FAZIA MATÉRIA, SE FOSSE NO BAIRRO PLANALTO OU CIDADE DA ESPERANÇA.”
Esse povinho buchudo e cachaceiro fica desprestigiando o brasileiro, mas não tem classe se o Chile prestasse eles moravam lá.
http://hemerotecadoelefante.blogspot.com/
E TEM MAIS. O CÔNSUL DO CHILE EM NATAL, É UM ALGOZ ADVOGADO, EMBORA PRESIDENTE DA ACADEMIA NOORTE-RIOGRANDENSE DE LETRAS, É PARENTE DE UM EX-GOVERNADOR DA PARAÍBA QUE HÁ TEMPOS UTILIZOU ARMAS DE FOGO CONTRA O SAUDOSO BURITY
TUDO ISSO, ATITUDES QUE ENVERGONHARIAM O SAUDOSO PABLO NERUDA.
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MARTINS SAMPAIO
23/09/2023
PARA ATENUAR A SITUAÇÃO, POR FAVOR: RASGUE ESSE TEXTO APÓS LER E COLOQUE O PAPEL PICADO, COMO ADUBO DE UM JARRO E PEÇO A DEUS QUE DE SUA PLANTA FLOREÇAM FLORES PARA O POETA INSPIRAR PALAVRAS HARMONIOSAS E APAZIGUADAS.
MARTINS SAMPAIO
28/09/2023
SEIS DE AGOSTO DE 2022 SERIAM UM CENTENÁRIO
Manoel Jerônimo de Souza, nascido em seis de agosto de 1922, filho de: Raimundo de Souza Nunes e de Maria Jerônimo da Silva, que preferiu usar o sobrenome do matrimônio: Souza. Nascido na cidade de Encanto, distrito no Sítio de Várzea Nova, fixando como lugar de labor e imigrando para a cidade de Pau dos Ferros, no início dos anos sessenta, sendo minha terra natal então, nascido dia onze de novembro de 1961 na maternidade do Patronato Alfredo Fernandes, tendo como padrinhos, meu saudoso padrinho; Edézio Rocha de Aquino, Tabelião do Cartório e como saudosa madrinha: Irmã Adeláide com quem tive pouco contato, não sei se por ser idosa ou por alguma eventual transferência. Não sei. Mas, dialogando com uma Senhora no nosso Espaço Cultural citando o nome da freira, a cordial senhora disse havê-la conhecido não me recordo o lugar, mas citou que na tal época, a Irmã Adelaide já estava bastante idosa, inclusive fico muito grato por ela ter sugerido o meu nome de “Martinho” em relação ao cujo dia do Santo em que nasci, que utilizo como pseudônimo. Pois o meu Padrinho, não sei por qual motivo resolveu registrar como nome próprio: Martins Sampaio de Souza.
Porém, com os sonhos de infância de na época Curso Primário, atualmente Curso Fundamental, pois eu Só queria ser Martim Afonso de Souza , por conter nos livros, onde surgiram meu primeiro nome em ser alguém, portanto, só assinava durante o tempo todo como: Martim Afonso de Souza.
Só passei a utilizar meu nome correto: Martins Sampaio de Souza, por exigência burocrática durante o Exame de Admissão, um provão na época para cursar o antigo curso ginasial.
Aos sábados meu saudoso patriarca foi feirante de grãos. Possuía uma (carroça), denominação regional, mas era um verdadeiro carro de bois. Eram um boi amarronzado, chamado: “Cadete” e o outro boi, era um branco, denominado de: “Cadeado.” E os pneus eram de caminhão.
Possuiu também um Jeep verde mar, possuía Carteira Nacional de Habilitação, na época segundo os comentários que ouvi era na época popularmente denominado de “Chofer”, derivado oriundo de etimologia do francês Chauffer. Viajava os sertões, em compra de grãos e rapadura. Tinha três motoristas que segundo me recordo, dois eram irmãos paraibanos: O simpático Senhor José Raimundo que permaneceu pouco tempo e o irmão dele, o cordial Júlio que permaneceu mais tempo. Havia um parente nosso Francerli que recordo passou pouco tempo e em estado de ébrio hostilizou uma vez o Júlio que conduzia o Jepp e embora eu muito pequenino, mas me meu patriarca sempre preservou a vegetação nativa que brotava nos anos de raro inverno, tinha também a pedreira dos lagedos do roçado das imburanas, onde eu brincava quando criança e venerava nosso modesto lar do sítio que tinha a frente arborizada de pés de figo na frente e logo atrás várias árvores de pés de pereiro.
O escandaloso do meu irmão mais velho uma vez me recordo eu havia ficado brincando com as figuras de santos e ouvi citaram: “que iam lavar o Jeep no açude”, mas ocorreu segundo tempos depois, o escandaloso do meu irmão mais velho havia tentado ensinar um saudoso parente nosso a guiar o Jeep e nessa irresponsabilidade, viraram o Jeep, graças a Deus sem vitima fatal, apenas danos material, ficando todo prejuízo nas costas de nosso saudoso patriarca que fez tudo que pode para recuperar o auto veículo.
Minha grande tristeza pela nossa área rural, quando lá estive, em 2005; foi terem mercenários acabado com o o lagedo do roçado das imburanas, não ter mais vegetação nativa e tudo loteado e muito envolvimento de discórdias entre nossos parentes.
Obs.: Texto suspenso às 13:22 horas do dia 09/12/2021 por motivo de exausto. Pretendia concluir durante à noite, mas não pude porque necessitei atender o jovem que vem a domicilio checar uma manutenção no notebook e impressoras, scanner e algumas orientações técnicas. Mas, amanhã preciso sair pela manhã, porém quando descansar um pouco continuarei esse o restante desse texto que está todo na minha mente. Precisa apenas reflexão e cautela para não esquecer nada do que pretendo escrever biograficamente por mim mesmo e com a bênção de Deus.
Conclusão desse esclarecimento: 20:37 horas. 20:38 horas.
Pois bem. Nosso saudoso patriarca foi agropecuarista, camponês arrojado, plantador de algodão e de grãos, até o fim do ano de 1974. Quando veio morar em nossa metrópole regional, na época, em 1975 Natal era uma pequena cidade. Minhas três irmãs mais velhas, trabalhavam como professoras, o segundo irmão mais velho servia à Pátria e o mais velho trabalhava numa no escritório de uma empresa agroindustrial de produção de agave, matéria prima para sisal.
Fiquei sabendo através de uma sobrinha minha algo sem muito detalhe, na época que quando foram a passeio em Sampa, um desbocado parente nosso sem cultura e em situação decadente havia falado mal, desbocado e difamado de uma de nossas irmãs ter tido um “namoro com um homem casado”, comentário este na frente do és marido dela, um sabujo que passou mais de dez anos sustentado por minha irmã primogênita que comprou um Fiat uno que o roubaram, depois uma moto para ver se ele conseguia emprego, colocou uma farta conveniência na vizinhança como inquilino e ele sabujo vendeu a um sujeito enrolado para puxar o saco e ser o tal, desfrutava de tudo que era nosso, mas carregava um ódio da gente e vivia como sabujo de malfeitores nos desprestigiando.
Comprou também um veículo pick up Strada Fiat zero quilômetro e só servia para engatar marcha ré de uma esquina para outra acelerado e fazer frete de graça para contar “riqueza” para aparecer e ser o tal.
A tal acusação que nossa irmã sofreu foi feita por um algoz Capitão da Polícia Militar quando nossa matriarca foi saber a verdade sobre os boatos. Nossa irmã sofreu muito, retornou para Natal, conseguiu emprego na área de educação e alojada em pensionato e posteriormente apartamento para moças. Todos nós sofremos. Nossa mãe foi internada e ficou a difamação.
Eu era muito criança, tinha entre nove ou dez anos de idade, quando comentei para nossa irmã Maurina sobre o fato narrado por Irma minha sobrinha, ela encerrou logo o assunto, deixando a verdade omitida quando citou contando que o tal sujeito “ficava alisando ela, a nossa irmã”, daí então conclui o quanto a falsidade falou alto aos corações surdos da verdade, tendo a balela em volta de tanta maldade.
Eu mesmo sou testemunha da inocência de nossa irmã. Pois uma vez com nove ou dez anos de idade quando tudo isso aconteceu, eu estava caminhando no portão do DNOCS, então eu ainda criança sem conhecer a sujeita, fui acusado pela dita cuja do sujeito, algo de que “minha irmã mandava eu soltar pilhéria para ela”. Uma imensa balela, porque jamais isso aconteceu e eu nem a conhecia. Fiquei em silêncio, melancólico, não contei o fato para mamãe nem para ninguém. A única pessoa que comentou comigo o assunto, foi o filho de Seu Silvestre que tinha uma mercearia dentro do DENOCS, mas fiquei calado.
Se esse acontecimento fosse um fato da atualidade, em que a mulher é defendida com dignidade, tendo órgãos públicos para defender, eu acredito que o resultado seria mais honrado ante os gestos de “alisado” do cujo sujeito. Nossa irmã não carregaria nos ombros essa culpa durante o resto da vida.
Em 1974, nosso saudoso patriarca quando terminou o ano, deixou armazenado na Cobrazem, uma elevada quantidade em silos com grãos de milho, feijão, arroz.
Em 1975, viemos morar em Natal, nosso pai passava o tempo vendo televisão. Morávamos como inquilinos e pioneiros no Conjunto Lagoa Nova. Enquanto aguardávamos as casas do Conjunto Candelária serem entregues, onde fomos também pioneiros e pretendíamos colocar uma mercearia para nosso pai. Que convidou o conterrâneo sertanejo mestre Júlio que estava morando na época em município de Ceará-Mirim.
Fizeram primeiramente, a nossa calçada e logo a vizinhança se interessou pelo serviço de construção civil e fizeram muitas calçadas. Ergueram na esquina o lugar para a futura mercearia, mas nosso pai demorou, pois só pretendia colocar em funcionamento quando resolvesse todos os assuntos burocráticos.
Inaugurou, portanto, no ano de 1977 e repentinamente se tornou uma farta mercearia. Tinha de tudo.
Mas, lamentavelmente os cachaceiros foram aumentando e proporcionalmente os produtos de mercearia foram reduzindo. Nosso pai havia colocado um jogo de dominó como lazer e entretenimento e com o passar dos anos os cachaceiros a transformaram em bar, causaram muita discórdia, hostilidade, desrespeitado por mau militar e outros sujeitos algozes com idade para serem filho dele e apostas no dominó, fato que me causava temor e repudio com o dominó, que apesar dos pesares, era e foi o que manteve a mente de nosso pai ativa, até se ausentar para ficar ao lado de nossa matriarca que ficou acometida de Alzheimer.
O que nosso pai sofreu como comerciante em volta de malfeitores, foi muito mais árduo que nos tempos do sertão. Os parentes quando vinham visitá-lo ele citava em chegar aos cem anos, mas eu tinha consciência que ele não chegaria, ao vê-lo debilitado e abandonado pelos falsos amigos que chegavam toda vez que se pretendia fechar a mercearia e impediam descanso, após uma exausta luta cotidiana.
Faleceu com 96 anos, às vésperas de aniversariar 97 anos de idade que seriam em agosto no Hospital do Coração, na noite de 24 para 25 de junho de 2019, então para aliviar o sofrimento das dores das enfermidades no leito de um hospital, Deus o levou para tê-lo ao seu lado mantendo perdão pelos nossos erros como naturais aprendizes.
Martins Sampaio de Souza – Natal, 02/01/2022; 15:13 horas. 03/01/2022; 05:47 horas.
04 de janeiro de 2022.