quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
novo blog: Histórias que o tempo leva (I) - Mais forte do que...
novo blog: Histórias que o tempo leva (I) - Mais forte do que...: Sob o ponto de vista científico, a tradição oral desperta muitas interrogações acerca da veracidade ou não dos fatos que ass...
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"Histórias que o tempo leva": "Mais forte do que o fumo de Abdias" - por Marcos Pinto
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Sob o
ponto de vista científico, a tradição oral desperta muitas interrogações acerca
da veracidade ou não dos fatos que assumem contornos históricos. Na maioria das
vezes, mesmo diante considerável distância cronológica da veiculação inicial de
um fato, repetido inúmeras vezes na memória popular, revela surpreendentes
minudências que conduzem à certeza de que há veracidade no fato e em seus
protagonistas. De tão antigas, essas tradições orais de se contar
"causos" nos alpendres sertanejos passam a ser referenciados como
"histórias que o tempo leva". Dentre essa imensa gama de histórias
sertanejas, destaca-se a que faz jus ao ditado popular "MAIS FORTE DO QUE
O FUMO DE ABDIAS".
Após
inúmeras investidas em pesquisas de campo, encontrei o protagonista-mór desse
"causo", cujas particularidades biográficas passo a declinar. O Sr.
Abdias Castro de Morais nasceu na Várzea do Apodi, no lugar denominado de sítio
"Carrilho", no ano de 1897, filho legítimo de Brasiliano José de
Morais. Muito moço passou a ser dono de uma sortida bodega no mesmo sítio onde
nascera. Quando atingira a idade de 25 anos passou a ser acometido pela doença
ocular denominada de glaucoma, o que o levou à cegueira total, ao atingir 30
anos de idade. Como guardara na memória cada lugar onde se encontrava as mercadorias
solicitadas pelos clientes, nunca cometeu deslizes quanto ao processo de venda
de seus produtos, entregando-os incontinenti, recebendo o devido pagamento
cujas moedas e cédulas reconhecia-as só passando as mãos sobre elas - espécie
de tirocínio divino , como é o caso de muitos exímios tocadores de sanfona que
são cegos de nascença. Em Apodi tivemos célebre bodegueiro conhecido como
"Chico Cego", cujo nome civil era Francisco Rodrigues de Lima, e que
vem a ser o bisavô materno do lídimo amigo e nobre conterrâneo Valdir Leite,
que vem a ser o mesmo Brielzim, distinto filho do saudoso fotógrafo Gabriel
Leite.
O Abdias,
que compunha a tradicional família da Várzea do Apodi conhecida sendo dos
"Caieira", cujo referencial familiar não passa de uma deturpação
popular do nome CALHEIROS, sendo certo que seus componentes se assinam, ao
final, com os nomes CALHEIROS DE MORAIS. Sêo Abdias era um personagem que
marcava a geografia humana como sendo uma pessoa do tipo irascível, duro,
inflexível, onde sua palavra valia como uma sentença. Era o típico sertanejo
rude, sem "arrodeios" nas respostas, detentor de singular sinceridade
à toda prova. Após perder totalmente sua visão, passou a ser conhecido como
"Abdias cego".
A sua
bodega era o ponto principal onde os moradores das vizinhanças eram atualizados
acerca dos acontecimentos e notícias que mereciam maior destaque nas famosas
conversas de pé-de-balcão. Como toda bodega que se preza, nunca faltava os
famosos papudinhos, que eram os primeiros a aparecerem logo ao serem abertas as
portas da bodega, manhãzinha cedo.
Contam
que, certo dia, uma senhora adentrou a bodega de Sêo Abdias e, sob os
investigativos olhares e ouvidos dos papudinhos fez a seguinte pergunta: - Sêo
Abdias o sinhô tem fumo de rolo ? - Tenho sim! - respondeu o desconfiado
Abdias. - Apois o sinhô corte aí um pedaço de dois tostões. Sêo Abdias
dirigiu-se até uma mesinha pequena, onde o rolo de fumo se encontrava, e cortou
o pedaço solicitado pela cliente, voltando logo em seguida para entregá-lo e receber
os devidos dois tostões. Ao receber, a de imediato a freguesa levou-o até o
nariz e cheirou-o intensamente, o que provocou um efeito repentino que a levou
a um espirro seguido de um ruidoso peido. Desconfiada com a inusitada e
imprevisível ocorrência, dirigiu-se ao Sêo Abias e tascou a seguinte pergunta:
- Ô Sêo Abdias, será que o sinhô não tem por aí um fumo mais forte que esse ? O
velho Abdias, que a essa altura já se deixara dominar por tamanha raiva,
disparou: - Tenho não ! Eu só tenho fumo pra espirrar e peidar. Prá espirrar e
cagar tenho não!. respondeu grosseiramente o velho e afamado bodegueiro. Muito
encabulada, só restou mesmo à incauta freguesa sair de mansinho, após efetuar o
pagamento do pedaço de fumo solicitado.
A partir
desse episódio, toda vez que alguém enfrentava e resolvia um problema de
difícil resolução, era logo parabenizado com a afirmativa: Fulano, você é mais
forte do que o fumo do velho Abdias !.
Artigo
enviado por Marcos Pinto - historiador apodiense
(24.09.2013).
Postado
por Caubí Torres às 03:00 Nenhum comentário:
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História
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
SOU UM MERO CAVALHEIRO
Sou um cavalheiro, mas não tolero feminazis, e não tenho
nenhuma pretensão de misoginia.
Martins Sampaio
ADOR QUE FICOU
A DOR QUE
FICOU
Num dia em
que o sol se escondeu
A dor ficou
em meu coração
E ainda está
difícil ter tudo de volta
Porque os
ventos não trouxeram mais
Tudo que
havia traçado nos meus sonhos
Porque a dor
que ficou me fez crescer
E refletir
para começar uma nova estrada
E ainda
querendo reviver quando pararam os meus passos
Que me
levava em harmonia com toda plenitude
De manter um
lar com as bênçãos de Deus
E assim
espero durante essa escura noite pelo amanhecer.
(Martins Sampaio)
MESMO QUE OS BRADOS DO JARGÃO JURÍDICO SEJAM MAIS ALTO QUE AS BATIDAS DO MEU CORAÇÃO complemento
MESMO QUE OS BRADOS DO JARGÃO JURIDICO SEJAM MAIS ALTO QUE
AS BATIDAS DO MEU CORAÇÃO
Mesmo que os brados do jargão jurídico com falsas acusações
sejam mais alto que as batidas do meu coração, minha História é uma comprovação
de luta com terapia ocupacional em que futilmente os VIPS e os arautos me
acusem de ser um vagabundo porque faço tratamento psiquiátrico desde os vinte
anos de idade em que tentei suicídio causado por ilusões amorosas e que
atualmente foi muito melhor sobreviver apesar da dor da distância dos poucos
amigos que tenho, mas percebido os bons momentos terem ficado apenas na saudade
sem conseguir um apoio do meu empreendedorismo para elevar ao êxito de uma
divulgação popular sem fins lucrativos nem ônus financeiro construído através
do meu próprio investimento com aquisição de acervo pessoal e matéria prima sem
nenhuma solicitação de impor a terceiros colaboração financeira para me
promover. O que solicito dos poucos amigos, não é impor nada, mas é por favor e
se puderem dividirmos as tarefas, porque cada qual é quem sabe melhor da sua própria vida pessoal, evidente.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 30/01/2019;
08:04 horas e 11:09 horas.
É NECESSÁRIO SER COGNITIVO SOBRE O MUNDO
Se a gente não tiver um cognitivo sobre o mundo
Para caminhar durante nossa vida inteira
Então os que andaram alguns metros e deram seus passos
Logo desconfiam do nosso modesto caráter
E maltratam enquanto nos levantamos
Para erguer e retomar nossa estrada.
Martins Sampaio
MESMO QUE OS BRADOS DO JARGÃO JURÍDICO SEJAM MAIS ALTO QUE AS BATIDAS DO MEU CORAÇÃO
MESMO QUE OS BRADOS DO JARGÃO JURIDICO SEJAM MAIS ALTO QUE
AS BATIDAS DO MEU CORAÇÃO
Mesmo que os brados do jargão jurídico com falsas acusações
sejam mais alto que as batidas do meu coração, minha História é uma comprovação
de luta com terapia ocupacional em que futilmente os VIPS e os arautos me
acusem de ser um vagabundo porque faço tratamento psiquiátrico desde os vinte
anos de idade em que tentei suicídio causado por ilusões amorosas e que
atualmente foi muito melhor sobreviver apesar da dor da distância dos poucos
amigos que tenho, mas percebido os bons momentos terem ficado apenas na saudade
sem conseguir um apoio do meu empreendedorismo para elevar ao êxito de uma
divulgação popular sem fins lucrativos nem ônus financeiro construído através
do meu próprio investimento com aquisição de acervo pessoal e matéria prima sem
nenhuma solicitação de impor a terceiros colaboração financeira para me promover.
O que solicito dos poucos amigos, não é impor nada, mas é por favor e se
puderem porque cada qual é quem sabe melhor da sua própria vida pessoal, evidente.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 30/01/2019;
08:04 horas
PATER NOSTER
Pater noster
Pai nosso
Jesus de Nazaré
C. 7 a.C. –c 30 d.C.
Pai nosso,
que estás nos céus; santificado seja teu nome. Seja feita tua vontade, assim no
céu como na terra. O pão nosso cotidiano dá-nos hoje. E
perdoa nossas dívidas, assim como nós perdoamos a nossos devedores. E não nos
induzas em tentação. Mas livra-nos do mal. Amém.
PARA AS MÁS LÍNGUAS
Pras más
línguas, que me acusam de ser: “muito mandão” , o que tenho a dizer, é que tudo
que peço, solicito é por favor e se puder, quando puder, etc... etc... etc...povinho
bisbilhoteiro.
Martins Sampaio de Souza (Martinho) ; Natal,
16/09/2018 ; 09:09 horas.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
ATÉ QUE DERRAMEM A ÚLTIMA GOTA DO MEU SANGUE INCARNADO
ATÉ QUE DERRAMEM A ÚLTIMA GOTA DO MEU
SANGUE INCARNADO
Tenho
conscientização de ser um cavalheiro, mas nenhuma mulher venera um capacho nem
como homem admito ser manobrado por ninguém, nem mesmo pela rainha da
Inglaterra, reflito sem preconceito de machismo que são atitudes irracionais,
mas fui duramente ultrajado, ofendido como canta o hino do nosso consagrado
exército brasileiro e estou no meu lirismo: “lutando sem temor” contra a
analfabeta da magistrada: Anna
Christina Montenegro de Medeiros , que julgou a causa que me
roubaram no processo: PROCESSO Nº 0013078-46.2011.820.0001, meu
advogado falou que eu “só iria me desgastar” quando comuniquei do meu bate boca
no facebook com a perícia criminal que me fez falsas acusações e me ameaçou, e comentando com meu velho nobre amigo
veterano enxadrista que me conhece desde criança, ,o Roberto Andrade,também
falou o mesmo: “que eu só iria me desgastar”, mas em nenhuma hipótese, eu
admito e repudio muito menos os bandidos que me coagiram com armas e invadiram
o nosso lar e que me rendem mas não me amedrontam e odeio muito mais esses
tribunais de corja com alta remuneração cumplice de um executivo corrupto e uma legislaçãoa vigorar em
beneficio próprio com leis tacanhas e
enfrentarei até a última gota do meu sangue ser derramado e essa magistrada vá
fazer companhia ao juiz cúmplice que
matou o promotor da minha terra natal: Pau dos Ferros: Francisco
Pereira de Lacerda, a Lalau, e ao juiz:Flávio Roberto de Souza, que foi
luxar no porsche de Eike Batista e não me renderei mais a nenhum armamento se
ainda for atacado, pois não entregarei mais nada a nenhum bandido que me coagir
pois meus pertences de síntese de acervo todos componentes de minha trajetória
que me resta apenas 60% do que produzi na minha cronologia histórica, também não doarei mais nenhum centavo a ninguém sem
que mereça venerar a dignidade do mérito que nem todo o ouro do planeta possa
pagar o apreço por meros entretenimento dos meus hobbies e lazer desportista.
De todos meus amigos e amigas da minha idade etária eu fui o único que ficou
encalhado e a mulher que eu mais quis como companheira, nunca me quis e que
mais hoje eu dou graças a Deus, ergo as mãos para os céus, porque na minha
solidão eu cresci muito mais!!! Não tenho mais aquele sonho
de manter um lar eu agora se puder serei é um sultão porque não tenho mais
nenhuma ilusão amorosa porque isso só acontecia quando eu era jovem e
simplório. E no mais eu exponho todo meu acervo na calçada e anexo e será muito
mais fácil eu ser agora vítima de latrocínio porque não tenho nenhum temor com
minha crença divina muito mais elevada e apenas mantendo cautela contra o
embate dos algozes com seus enfrentamentos letais. E afirmo tudo isso,
consciente sem nenhum armamento além dos meus instrumentos de heráldica para
sobreviver saudável.
Martins Sampaio de Souza (Martinho) ; Natal,
14/09/2018; 19:25 horas.
UM ESCANDALOSO CAPACHO DE MEGERA
UM ESCANDALOSO
CAPACHO DE MEGERA
Há um
buchudo irracional, sem nenhuma atitude nobre, que na casa dele, nada mais é do
que um capacho de uma megera fútil, moderninha e pensa ser por aqui que é o
tal, para tomar as decisões e sem nenhum fundamento, quando chega, é logo aos
escândalos com fanfarras.
Entre
ameaças e vandalismos, é um perigo para a preservação do meu histórico acervo
cultural. Onde a minha solução é apenas
um formal e jurídico procedimento racional, para manter a harmonia na família.
Após, eu ter
retirado umas sucatas de máquinas Xerox, dele, que ele havia colocado no espaço
cultural, já a algum demasiado tempo e então, eu colocado dentro de casa, de
modo reservado e coberto com uma lona.
Aí, ele que
ficou furioso, pois eu havia retirado os balcões do tempo em que havia uma
mercearia, após o meu pai ter se ausentado, para “pendurar as chuteiras” e
portanto, que nosso pai, passou para o meu nome, há mais de 25 anos atrás e
sendo onde mantenho o espaço cultural e estou apenas, organizando meus acervos
para não haver mais congestionamento e meus pertences ficarem mais acessíveis
em casa.
Numa síntese
conclusão, ele só é valentão com gente modesta, definindo como poltrão quando
apresenta violentas atitudes, sem nenhum fundamento de lógica, comparado a
feras não adestradas que agem com unhas e dentes...
Ante as ridículas
atitudes, cesso minhas palavras sobre esse assunto porque para relacionar
maldades humanas, é mais sensato ser breve e repudiar.
Esclareço na
introdução, dessas minhas palavras, a definição de buchudo se não for propicia, então, quem pensar ser um
ultraje aos obesos, esclareço não ser essa a minha intenção.
É natural no
cotidiano, apontar algum adjetivo, sem intenção pejorativa e então quem
considerar ser difamação, que também me digam, que sou desdentado e careca,
pois as farpas estão corretas. E não é falta de pudor, mas uma mera realidade,
com resistência moral.
MARtin(s)(ho) Sampaio de Souza. 08/07/2013.
33 Trinta e Três
33 Trinta e Três
Modéstia parte como marceneiro hobbysta é com satisfação e
não com orgulho que conto que tudo até hoje que pretendi executar de modonão
profissional a atividade em que Jesus Cristo a quem acredito tê-lo no coração,
apesar dos meus erros humanos que religiosamente são denominados de pecados,
mas como aprendiz da natureza, acredito no perdão divino e também aprimorar
mais minha dedicação empreendedora.
Hoje estou tão feliz outra vez que repito melhor que isso só
JESUS CRISTO. Eu estava muito eufórico com o nosso êxito do espaço cultural,
hemeroteca, feira cultural, etc... que minha família solicitou ao meu médico
psique uma nova medicação e graças a Deus apesar de causar uma intensa
sonolência durante o dia e a noite, minha sobrinha e afilhada Fernanda Beatriz
também solicitou um outro profissional de saúde, médico psique que manteve a
medicação, mudando apenas o esquema da quantidade de medicação durante os
horários respectivos: matutino, vespertino e noturno.
Fiquei mais calmo, sentindo que toda minha euforia tinha
acabado, mas continuei lutando com meus sonhos, havia emagrecido um pouco mais,
mas logo recuperei o peso. O bom de tudo isso, foi a medicação de haldol ter
sido suspensa pois a mesma prejudicava alta na minha prolactina, sendo em vão
tomar o dostinex (cabergolina) quando podia adquiri-lo, pois não combatia
resultado positivo e consequentemente tomei conhecimento nos diálogos sobre
saúde que minha testosterona ficava baixa. Tudo consultando diferentes
especialistas de saúde como: sexólogo, endocrinologista, geriatra e urologista
preocupado se por acaso, eventualmente com minha inexperiência sexual havia
sido eu castrado, apesar de toda minha idade adulta e já não tão jovem mais.
Mas o que quero contar na verdade é o apreço que tenho pelo
meu labor e êxito independente de não ter nenhuma riqueza além da minha
veneração pessoal pelos meus pertences que não tem preço e tenho profundo
apreço.
Não tenho mais meu histórico acervo do meu empenho cotidiano
principalmente de livros, ferramentas que perdi emprestando e restando uma
quantidade menor do que tinha, mas naturalmente alguns livros do nível médio
que estão fora do mercado, readquiri através de sebos procedentes de compras
pela internet, instrumento moderno que demorei tanto a apreciar pelo meu modo
pessoal de veneração pela publicação impressa.
Pois bem, quando jovem ainda com tratamentos psique após
minhas desilusões, resolvi presentear algumas de minhas primeiras obras como
marceneiro, as quais não me sinto mais capacitado para executá-las novamente, mas
apenas executando alguns projetos de revistas que me restaram e com êxito, após
aquisição de pregos de um centímetro sem cabeça, pois antes não havia
conseguido adquirir no mercado e fiz uns mal feito que não estão na contagem
das bem sucedidas cabines do caminhão sinho de madeira, adaptado com compensado
de 06 seis ml milímetros, que somei executados 33 cabines tidas como o número
sagrado de Cristo, jamais pretendi desfazê-las. As pessoas interessadas pela aquisição
de compra, mas no meu vinculo com arte não tenho finalidade lucrativa prometi
ceder algumas com o compensado que havia sobrado e feito uma anotação na minha
agenda burocrática dos Correios que havia sido presenteado pelo cordial e nobre
amigo Marco Antônio Santos quando na época era assessor de comunicação dos
Correios a quem considero tamanho apreço e mantenho como um de meus homens para
enfrentar a árdua luta causada por pessoas desumanas e eu o havia solicitado
colaboraçãopara serum de nossos assessores voluntário do nosso empreendedorismo
de minha modesta autoria. No convite perguntei através do telefone se ele
possuía um venerável livro de latim cuja intitulação: “Dicionário de Máximas e
expressões em latim de autoria de ChristaPöppelmann” que eu comprei vários e
presenteei alguns e havia sugerido como compra na época quando eu era
jornaleiro, mas ele falou que não possuía. Então prometi quando ele viesse no
nosso Espaço Cultural e Hemeroteca presenteá-lo, em retribuição a agenda dos
Correios que ele me havia cedido e tenho profundo apreço de gratidão.
Mas, Marco Antônio ao ver as cabines pensava que eram para
vendê-las, mas justifiquei era pra um evento, mas havia anotado uma relação de
nomes na agenda pra quando pudesse ceder após execução de mais algumas com o
compensado que havia sobrado. Mas, ele bastante interessado em presentear um
sobrinho segundo ele e que iria pra São Paulo, colocou a mão no bolso pra
retirar a carteira com alguma quantia financeira, mas recusei e cedi uma cabine
e também um cachorrinho de madeira que eu havia me inspirado o modelo da
internet, sendo executado uma parte talhada com um ferro de solda a qual não tinha um acabamento de maior qualidade porque eu
fiz sem pirografo porque o que eu possuía havia emprestado há mais de 30 anos
atrás e haviam me devolvido estragado após muita solicitação em pedir devoluçãodo
pirografo e ainda não pude comprar um outro na reaquisição de meus
instrumentos.
Fiz então as pressas uma outra cabine com a pretensão de
formar outra vez as 33, mas por falta de
cautela essa respectiva cabine que eu estava tentando repor ficou com um
pequeno defeito no farol.
O objetivo das 33 cabines durante os eventos que pretendo
fazer é reunir crianças sob monitoramento por adultos para brincarem com um
brinquedo tradicional e depois devolvê-las para servirem pra outras crianças
ausentes em eventos posteriores também usufruírem, não tendo portanto nenhuma
finalidade de doação, mas manter o zelo pra outras usufruírem harmoniosamente,
sem fins lucrativos, nem fazer nenhuma solicitação a terceiros para a
finalidade comemorativa, exceto órgãos públicos para favorecer tendas,
iluminação, etc... anúncios de veiculação na mídia ou através de carros de som
com participação de patrocinadores anunciantes como mecenato.
Martins Sampaio de Souza (Martinho) – Natal, 18/11/2018;
09:03 horas.
LADRA, LADRA E MAIS LADRA COM BALELA EM CUMPLICIDADE COM O CABARÉ DO ITEP
LADRA, LADRA E MAIS LADRA COM BALELA EM CUMPLICIDADE COM O
CABARÉ DO ITEP
Atualmente, não se pode dizer
mais nada com mulher que logo é acusação de “crime”. Pois bem, sem nenhum temor
eu cito que: MARINA BASTOS DA
PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A, com balela e sofisma me fez
falsas acusações e mesmo sendo eu um cavalheiro modesta parte não vou tolerar manobra
de nenhuma mulher, nem mesmo a rainha da Inglaterra, nem denenhum povinho
algoz. Eu declaro a terceira guerra mundial contra todos, pode vir a OAB do
nosso imenso continental Brasil todinho contra mim que eu não temo. Já estive
internado três vezes por descontroles emocionais, mas não sou nenhum louco não,
povinho.Estou tentando adquirir no meu sertão um galo, mas não é pra brigar não
povinho, é para cantar no meu terreiro que é o único quem pode cantar por ser
da fauna brasileira, o legitimo despertador da nossa aurora e alvorada matinal,
etc... etc... etc...
Convivo em harmonia com todas as
religiões, mas a minha crença pessoal é o CRISTIANISMO, sou portanto católico e
Jesus inocentemente condenado se sacrificou ao lado de dois fora da lei para
salvar nossos pecados e eu Martins Sampaio de Souza, o Martinho sou o
unificador do globo terrestre, mas também não
venham com falsas acusações não porque eu declaro a terceira guerra
contra o cabaré do ITEP e o judiciário
bostaestadual todinho e que venham saber o que é “o fumo de Abdias” como dizia
os cachaceiros do sertão quando nosso espaço cultural era boteco e qualquer um se
achava dono do pedaço. Garanto a todos que não tenho nenhuma pretensão algoz
nem letal porque através de minhas palavras combato esse embate.
E mais uma vez eu repito que só
usarei peruca na minha careca, se for dos pêlospubianos de: MARINA BASTOS DA
PORCIÚNCULA BENGHI, OAB/RN 833-A ,mas o meu lado ninguém ver, fecham os
olhos pra mim que fui ultrajado e luto sem nenhum temor como cita o lirismo do hino do
nosso consagrado Exército Brasileiro. Quando fui obsceno propositalmente foi
justamente para ridicularizar o mau caráter de gentinha tacanha, etc, etc,
etc...
Povinho, povinho, povinho, etc...
etc... etc... E tem mais não tenho mesquinharia com nada, mas também não
desperdiço nada e danem se todos e garanto ao cachaceiro que veio me pedir
dinheiro e eu afirmei que não daria nenhum centavo e ele furioso mandou eu
tomar naquele lugar e levar tudo pra minha sepultura e eu em resposta apenas disse-lhe obrigado, mas
conto a todos que sete palmos de chão
não irão caber meu acervo que resta e pra minha irmã antropóloga e desesperada
que denomina todo meu patrimônio de lixo eu garanto que os mercenários e
especuladores estão todos na cobiça e eu garanto a minha família todinha que de
herança apenas usufruirei enquanto puder e serei implacável contra qualquer
negociação imobiliária do nosso modesto lar ou o fusca que está no meu nome,
mas pertence a todos porque o mais essencial é a benção de Deus que me
consolidou com estrutura meu nobre labor com minha oração sem mais nenhum
temor.
E graças a Deus meus braços foram
bem utilizados para remar e transportar meus pesados outdoors, sendo portanto
bem utilizados porque durante as vezes que lutei contra agressões físicas, em
todas as vezes levei a pior, mas também graças a Deus não tenho mágoas nem
rancor por as vezes que apanhei fisicamente porque estou convicto que sou um
venerável vencedor através das minhas mãos construtivas, etc.... etc....
etc....
NENHUMA SOLIDARIEDADE DE UM OMBRO AMIGO
NENHUMA SOLIDARIEDADE DE UM OMBRO AMIGO
Tive um Processo jurídico, cuja causa roubada pelo
judiciário, acusado por um jargão jurídico fútil e vulnerável sem defesa, fui
“condenado”, por unanimidade na sentença do tribunal, com falsas acusações e julgado
por feminazes, não tive solidariedade de nenhum “amigo” e em repudio postei no
meu blog assuntos obscenos com o propósito de ridicularizar esse perjúrio. Postei
e está postado e deixei. E só retirei,
apenas do facebook em consideração aos nobres e poucos amigos. Pois eu havia
solicitado um novo outorgado, mas foi em vão porque não tive credibilidade
suficiente para ter sido solicitado uma rescisão do processo que através de
minhas pesquisas através de telefone e internet com o Ministério Público Estadual,
não tive êxito porque em meus breves contatos, fui informado que era no
Tribunal de Justiça, telefonei e disseram que era no juizado, e fui informado
que “o prazo para rescisão era apenas uma semana”, mas nunca fui homem de
desistir de nada, apenas mudar meus apelos para exigir através da defensoria
pública uma reparação do Estado, por falsas acusações e ameaças de Órgãos Públicos
com maus funcionários e se não tiver um diálogo de êxito para obter um defensor
público criminal, tentarei denunciar a Polícia Federal para demonstrar minha
inocência e denunciar esses rábulas corruptos graduados em faculdade de
esquina. Pois fui “ultrajado e lutarei sem temor.” Como assim cita o hino do nosso
consagrado exército brasileiro. Não vou aceitar citação de prescrever, me falam
para esquecer isso, mas a dor continua, porque o peso da minha luta continua
sobre meus ombros e enquanto eu viver contarei em minha história de labor de
minha terapia ocupacional sem nenhuma divulgação e meus méritos desconhecidos
porque não tive uma dedicação acadêmica, largando o êxito tecnológico
autodidata para o sonho em um dia ser escritor, humildemente reconhecendo meu
mal domínio gramático da nossa língua portuguesa.
Martins Sampaio de Souza (Martinho), Natal, 29/01/2019
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