terça-feira, 28 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
DRAMA VERDE-AMARELO
DRAMA VERDE-AMARELO (*)
Pouco mais
de uma semana, após a morte de Enzo Ferrari, só mesmo seu espírito, poderia
delirar o público em Monza.
Fato
consumado, num acidente, ocorrido a duas voltas do final, durante uma arriscada
ultrapassagem do líder da prova, o brasileiro Ayrton Senna, sobre um piloto
estreante, em substituição ao inglês Nigel Mansell que, se encontrava enfermo.
Começo de
uma festa, com muito do que se contar. Para traduzir essa euforia, é uma vitória
dobrada da Ferrari em Monza. Casa da mais tradicional torcida da
fórmula um, e também, um dos mais velozes circuitos. Numa temporada até então,
puxada pela imbatível McLaren, com onze vitórias consecutivas e a apenas três
vitórias, para se igualar, ao recorde da própria Ferrari, com catorze vitórias
sucessivas na história da F1. Segurando, portanto ainda esse mérito.
Enquanto
isso, por trás de todo esse espetáculo, apesar de Senna está a dois passos do
seu primeiro título mundial de f1, fica marcada aquela sensação sonhada, de se
ver a sua quinta vitória consecutiva que, o deixaria numa cômoda posição. Com a
larga vantagem de 12 pontos, além de ficar
com 8 vitórias contra 4, sobre seu companheiro de equipe, o Prost. Visto
também que, este, único piloto ainda com
chance de arrebatar esse título, já estava fora da prova, portanto, não
pontuaria.
Mas, vale a pena conferir nos quatro GPs que restam e esperar
a vez, para se confirmar o título tão próximo de Ayrton Senna.
(*) Sobre o
G. P. de F 1, da Itália em 1988.
Martins Sampaio de
Souza (Martinho)
Escrevi esse texto nos tempos
áureos da F1 fórmula um.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
SOB NOVA ADMINISTRAÇÃO
“BAR DO DOMINÓ”, AGORA SOB NOVA
ADMINISTRAÇÃO: CABARÉ DO DOMINÓ, EM EVENTO DE LAZER E ENTRETENIMENTO, SEM NENHUMA
APOSTA, NO NOSSO ESPAÇO CULTURAL
No tempo em
que funcionava venda de bebida alcóolica quando era uma mercearia que os
cachaceiros do bairro de Candelária a denominaram de “bar do dominó”, quando eu
ficava tomando conta, ou seja, na minha gestão, tolerava o diabo, hostilidades,
mas não me trocava com gente fútil, arrogante e esnobe com pilhérias, eu
simplesmente baixava as portas, cerrava tudo, engolia e “comia o pão que o
diabo amassou”, me deprimia, mas não berrava contra os resmungados cruéis e
insultos algozes. Danem-se. Sou um
vencedor. Não tenho nenhum dinheiro no bolso, mas estou em harmonia com a vida
e com todos, até mesmo com os caluniadores. Porque o bem e o mal existe
evidentemente e todos os dias Deus traz o sol para abençoar quem seja pacifico
ou não, independente do coração humano da índole de cada pessoa. A natureza
mantém o ritmo na plenitude do tempo que permanece infinito como a grandeza do
criador do universo. Deus todos os dias nos abençoa, graças a Deus.
Martins Sampaio – Natal, 26/10/2017.
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