quarta-feira, 30 de março de 2016
Reflexão e preceito
Reflexão e preceito
Estudar qualifica o
trabalho para um desempenho de êxito.
Martins Sampaio
segunda-feira, 28 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
NO ENTARDECER DA IDADE
NO
ENTARDECER DA IDADE
“Adeus!
Adeus! Adeus!
Não
Há Quem Possa Suportar”
Isso
é bem verdade,
Ando
triste e sem graça
Ao
lembrar meu acervo
Não
mais ao alcance dos olhos
Nem
das mãos
E
poucos ainda me restam
De
muito que construí
Dos
meus sonhos quando jovem
E
fui útil ao consolidar um labor de triunfo
Mas
sem mantido o zelo necessário
Para
sobreviver os dias de glória
Hoje
nada mais parece senão
Mais
que uma página virada de minha história
Que
as ondas do mar não trazem de volta
E
só mesmo Deus trazendo de novo tudo que o tempo nos leva embora
E nada
mais ser em vão.
Martins Sampaio de Souza
sábado, 5 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
SAUDOSA HISTÓRIA DE GLÓRIA E TRIUNFO
SAUDOSA HISTÓRIA DE GLÓRIA E TRIUNFO
A saudade das proezas de glórias e
triunfos que na poeira com o desleixo não é mantido o zelo da minha modesta
medalha e na memória conto a história para não perder no tempo o que tanto lutei
e resta-me preencher páginas de uma trajetória para não ser em vão a emoção de
pódio e o contentamento do coração numa saudosa recordação.
Envelheço saudável escrevendo páginas para que não mais seja então
perdido todos os meus passos de dias de triunfo e contentado com a maturidade em
não deixar mais acervo em mãos alheias e capazes de levar pelas máscaras da
mentira com horrendas faces travestidas de frágeis encantos. E com total zelo
mantendo em florescência o brilho de nossa estrela abençoada pelas mãos de
Deus. Algumas obras as traças e o cupim estragaram e alguns pertences mãos
alheias levaram como ladrões lamentando sempre minha modesta medalha de bronze
do jern’s em 1978 na modalidade de xadrez sido desaparecida do meu acervo entre
alguns livros didáticos que foram por mim emprestado e jamais visto sequer a
poeira de em tê-los como retorno e outros bens de utilização do cotidiano.
O acervo que se foi
lamento sem derramar lágrimas e com suor vou continuando minha jornada
acreditando preservar os passos bem sucedidos com o brilho de cada novo dia.
No alvorecer por dentro chorarei de contentamento para no
entardecer o sonho continuar para o porvir na sequencia de mais outro
amanhecer.
Embora refletindo melhor vejo que meus sonhos se realizaram e
não tenho mais lamento, pois agora saudoso recordo meu mérito de triunfo e
êxito que são figuras em páginas virada nessas palavras que vivi e conto da
minha história que continua e são nossos desempenhos de méritos de projetos que
lembrando aponto numa sobrevivência de haver ainda motivos para sorrir e mãos
para estender aos cordiais e sinceros olhares de esplendor e brilho saudável
pelas mãos de Deus.
Assim não dou adeus aos meus dias de sol em que recordo o
suor dos momentos construtivos que ainda estão dentro do meu coração pra sempre
enquanto durar a vitalidade da minha caminhada que quando o entardecer do
poente vier será de encantamento o anoitecer com as estrelas a refletir o
brilho divino no apaziguador celestial onde Deus não permite nenhum mal bater mais
na nossa porta e nos protege como pequeninas criaturas num mar de sonhos.
Martins Sampaio de Souza (Martinho)
Vejo tudo que se foi como páginas
destacadas desfalcando a história que a memória traz ao momento presente uma
vitalidade de sobrevivência ao que levado pela poeira do tempo jamais merece
esquecimento.
Carrego no peito a dor em não tem
mais ao alcance dos olhos e mesmo seguro em minha memória mesmo assim frágil
com a possibilidade de acontecer um eventual esquecimento no meu humano ser a
contabilizar os dias que me restam viver sem afastar a sensação de ascensão do
coração sentir a emoção do pódio. Novamente, em cada saudoso momento.
Martins
Sampaio de Souza
Vou até onde o sol se esconde
Levar minha dor
E esquecer quando um novo amanhecer brilhar
Construindo tudo novamente em cada passo do dia a dia
(Martins Sampaio)
Adeus!
Adeus! Adeus!
Palavra
Que Faz Chorar
Adeus!
Adeus! Adeus!
Não
Há Quem Possa Suportar
Adeus
é Bem Triste, Que Não Se Resiste
Ninguém
Jamais Com Adeus, Pode Viver Em Paz
(foi
O último...)
Adeus!
Adeus! Adeus!
Palavra
Que Faz Chorar
Adeus!
Adeus! Adeus!
Não
Há Quem Possa Suportar
Pra
Que Foste Embora?
Por
Ti, Tudo Chora!
Sem
Teu Amor, Esta Vida Não Tem Mais Valor
(foi O último...)
Vínicius de Moraes
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